Com Deus e a Verdade

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Aconteceu um homicídio por meio de pauladas e estrangulamento na zona rural da cidade de Gado Bravo, na Paraíba



Irmão mata o próprio irmão para defender a mãe que estava sendo agredida

Um conflito familiar acabou em tragédia no início da tarde desta segunda feira (30), no Sítio Rosília, zona rural da cidade de Gado Bravo, na Paraíba. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar; um agricultor de nome Gilson Gomes de Santana foi defender a sua mãe que estava sendo agredida pelo irmão de nome Jailson Gomes de Santana. 
Jaílson, segundo informações da polícia, agredia a própria mãe quando Gilson armou-se de um “pedaço de pau”, deu golpes na  na cabeça e o esganou até a morte. O acusado encontra-se foragido e a Polícia fez rondas para encontrar o assassino do próprio irmão.
Do Mais Casinhas.
Madalena França

ISOLAR LULA DO MUNDO É UMA FORMA DE TORTURA


Madalena França Via Blog do Manuel Mariano
TV 247 - Na análise política desta semana na TV 247, o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, destacou a urgência da mobilização popular no 1º de Maio e a tortura psicológica que o ex-presidente Lula enfrenta no cárcere. Rui classifica como tortura a situação armada para encarcerar Lula, que está sozinho em uma sala da Polícia Federal, impedido de receber visitas de amigos e lideranças políticas.
“Isolar Lula do mundo é uma forma de tortura, uma crueldade, até na ditadura permitiam visitas, nesse aspecto a situação está pior do que no regime militar”, alerta Rui Costa Pimenta.
O presidente do PCO reafirma a importância do próximo Primeiro de Maio, Dia do Trabalhador, ter como bandeira central a mobilização pela liberdade de Lula. “O ato tem potencial para ter grandes proporções, se vamos atingir o objeto ou não dependerá do empenho das centrais e das próprias pessoas. É preciso fazer um chamado pessoal. Sem o povo, nada irá mudar, a pauta central contra o golpe é a liberdade do ex-presidente”, salienta.
Greve geral 
Ainda discorrendo sobre a mobilização em defesa de Lula, Rui destaca os próximos passos do enfrentamento ao golpe. “Existem circunstâncias para mobilizar uma greve geral hoje? Não, mas temos condições de preparar uma greve com fôlego e enfrentamento”, projeta.
O líder do PCO faz um resgate histórico ao citar os primeiros sinais que antecederam o golpe de Estado. “O início do grande ataque contra o PT foi a Ação Penal 470. Temos que defender os acusados do 'mensalão', um dos processos mais farsantes da história judiciária do Brasil, baseado em sentenças sem provas. O ex-ministro José Dirceu é uma pessoa de muito caráter. Condenem a política dele, mas não a sua condenação arbitrária”, defende.
Eleições sem Lula é fraude
Ele considera o processo eleitoral de 2018 um passo estratégico na legitimação do golpe. “Participar das eleições presidenciais fraudulentas é referendar um jogo viciado, caso o ex-presidente Lula seja excluído do processo. Neste sentido, eu vejo como saída mais produtiva não votar. Não acredito mais nas forças institucionais, é preciso um enfrentamento popular contra os golpistas, um movimento de resistência semelhante ao ocorrido em São Bernardo do Campo”, propõe.
O ex-presidente Lula segue liderando as pesquisas de intenção de voto. Na opinião de Rui, esse fator aponta para a intensificação das medidas antidemocráticas. “A popularidade de Lula não diminui, isso mostra que a direita terá que aprofundar mais o golpe, algo muito preocupante”, conclui. Inscreva-se na TV 247 e confira o programa:

Diretora pede “Lula Livre” ao receber prêmio de Cinema no México


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A cerimônia do V Prêmio Platino – um dos maiores festivais de cinema da América Latina – realizada no México na noite deste domingo (29) foi marcada pelos pedidos de “Lula livre” de uma brasileira.
Renata Pinheiro ganhou o prêmio de melhor direção de arte pelo filme argentino “Zama” e, ao receber a premiação, denunciou a perseguição sofrida pelo ex-presidente Lula e fez um apelo: “Por favor, repitam comigo. Lula livre!”.

Assista.

PGR vai à guerra contra o PT

Na véspera do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, e a dez dias de o Supremo Tribunal Federal (STF) pronunciar o resultado do julgamento da Segunda Turma, que pode soltar Luiz Inácio Lula da Silva, a partidarizada Procuradoria-Geral da República ofereceu hoje (30) novas denúncias contra o ex-presidente da República, o ex-ministro Antônio Palocci, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da parlamentar.
“Mais uma denúncia baseada em delações, sem provas, envolvendo fatos sem relacionamento. Lamento a irresponsabilidade da PGR em agir com esse denuncismo. Além de falsas, as acusações são incongruentes, pois tentam ligar decisões de 2010 a uma campanha minha de 2014”, declarou Gleisi.
Para a presidenta nacional do PT, “a denúncia irresponsável da PGR vem no momento em que o ex-presidente Lula, mesmo preso ilegalmente, lidera todas as pesquisas para ser eleito o próximo presidente pela vontade do povo brasileiro”.
A PGR acusa os quatro dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, a partir de delações premiadas de ex-executivos da empreiteira Odebrecht. Segundo a denúncia, a Odebrecht prometeu a Lula doação de US$ 40 milhões em troca de decisões políticas para beneficiar a empresa.
O curioso é que as novas denúncias da PGR ocorrem antes de dois eventos importantes do PT, as manifestações desta terça-feira (1º de Maio) pela liberdade de Lula, que ocorrerão no Brasil e no mundo, e a possibilidade de a Segunda Turma mandar soltar o ex-presidente preso politicamente desde o último dia 7 de abril na Polícia Federal de Curitiba.
Sobre a denúncia da PGR
De acordo com a PGR, além dos depoimentos de delação, foram colhidos nas investigações documentos, como planilhas e mensagens, fruto da quebra de sigilo telefônico.
Em contrapartida pela doação, a procuradoria afirma que a Odebrecht foi beneficiada com aumento da linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com Angola, país africano onde a empreiteira tinha negócios.
Com informações da Agência Brasil
Madalena França Via Blog do Esmael

Nova denúncia contra Lula é reação da PGR a seu descrédito


vinganca
A denúncia apresentada agora há pouco pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contra o ex-presidente Lula (e também contra a Senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, Antonio Palocci e Leonardo Dall’agnol, chefe de Gabinete de Gleisi) é coisa das mais curiosas.
Seria o caso de uma “propina hibernante”, que teria sido produzida a partir de financiamentos do BNDES a obras da Odebrecht em Angola, no ano de 2010, que teria sido operacionalizada quatro anos depois, em 2014, em benefício de campanha da senadora paranaense.
Mas a história vai mais longe: seria a ampliação de uma linha de crédito existente para Angola desde 1984, ainda no Governo Geisel, quando o Brasil passou a ter uma postura ativa nos países africanos descolonizados por Portugal, no contexto da Revolução dos Cravos.
O empréstimo tinha garantias em  recusos de petróleo, do qual Angola é um dos grandes exportadores mundiais.
É, até agora, algo sem pé nem cabeça, apenas recheio da delação premiada de Marcelo Odebrecht.
Como as delações de Palocci e a anunciada colaboração do ex-diretor Renato Duque, parecem fazer parte de um esquema de reação do “lavajatismo” à situação de perda de credibilidade que tiveram com a prisão de Lula.
Não há o menor vestígio material de que estes valores tenham sido recebidos.
Muito menos há  lógica em que vantagens supostamente obtidas num ano eleitoral sejam “congeladas” para serem usadas quatro anos depois.
Mas há muito sentido em que, diante do questionamento generalizado sobre o que se está fazendo com Lula, a manipulação de acusações se intensifique, na base, pode ser que não haja “nada no Guarujá, mas em Angola, ah, lá tem”.
Madalena França Via Tijolaço.

Chacinas e tiroteios aumentam após 2 meses de intervenção no Rio


Em dois meses de intervenção no Rio de Janeiro, tiroteios e 

chacinas aumentam. Levantamento revela que a segurança pública

 no estado não melhorou nos últimos meses com atuação dos 

militares, e número de casos de modalidades graves de violência

 cresceu

Chacinas e tiroteios aumentam meses de intervenção no Rio temer
Tiago Pereira, RBA

Sem planejamento e nem modelo de política de segurança, sem metas a serem atingidas e 
sem transparência nos gastos, os resultados da intervenção federal no Rio de Janeiro, nos 
últimos dois meses, não são nada animadores. Os índices de violência não só não caíram, 
como os números de casos de tiroteios vem subindo, assim como também aumentaram os
 casos de chacinas. É o que aponta o primeiro relatório do Observatório da Intervenção
Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes (CESeC/
Ucam).
Em parceria com o DefeZapFogo Cruzado e OTT-RJ (aplicativos que fazem o mapeamento
 dos incidentes de violência), e também a partir da pesquisa em jornais impressos e online, 
e em 
mais de 200 páginas e perfis de redes sociais, o Observatório monitorou 70 operações,
 realizadas 
pelas forças de segurança entre 16 de fevereiro e 16 de abril, que empregaram mais de 40
 mil homens, 
deixaram 25 mortos e apreenderam 140 armas, sendo 42 fuzis.
Nesse mesmo período, foram registrados 1.502 tiroteios em todo o estado do Rio. Nos dois 
meses anteriores à intervenção, foram 1.299. Nesses dois meses, 52 pessoas foram mortas
 em 12 
chacinas, algumas delas cometidas pelos próprios policiais. No mesmo período, em 2017,
 foram seis 
casos 
com múltiplas vítimas, que somaram 27 mortos.
Uma das chacinas fez oito mortos na favela da Rocinha, na madrugada de 24 de março. O caso, cometido por policiais do Batalhão de Choque, ocorreu dois dias após a morte de um PM na comunidade. “Aparentemente foi uma operação autorizada, não só pelo comando da PM, 
mas pelo comando da intervenção“, afirma a coordenadora do Observatório da Intervenção,
 Silvia Ramos.
Para além dessas operações, o Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio diz que, nos 
meses de fevereiro e março, o estado registrou 940 homicídios. Desses, 209 foram cometidos pelas
 forças policiais, que também registraram 19 baixas na tropa.

Novos problemas

Frente a todos esses dados, Silvia, que também é cientista social, diz que a intervenção “não
 veio solucionar os problemas existentes e criou novos“, como, por exemplo, o impacto da interferência dos militares na cena política – ilustrado pelo tuíte do comandante do Exército 
para pressionar votação no STF – e do reforço ao discurso de que os problemas de 
segurança se resolvem com estratégias de guerra.
Durante a apresentação do relatório, Silvia ressaltou que a intervenção foi motivada muito mais por questões políticas, do que propriamente de segurança. “No carnaval, o que aconteceu foi que o governo federal não ia conseguir aprovar a reforma da Previdência. Por uma questão política, resolveu fazer esse decreto que tem muito mais a ver com a agenda do Planalto que com a realidade do Rio de Janeiro.”
Passados dois meses, todos os indicadores de crimes contra a vida e o patrimônio se
 mantiveram nos patamares alarmantes do carnaval, segundo dados do relatório. Ela diz que
 o estado do Rio de Janeiro já experimentou momentos mais agudos de criminalidade, como 
no fim dos anos 1990 e em 2002, quando as taxas de homicídio eram muito maiores do que 
as atuais, com maior número
 de conflitos entre facções criminosas.
reincidentes mortes em motins em presídios em estados do Nordeste e os ataques do PCC
 em São Paulo,
 em 2006, também foram lembrados como situações mais graves do que a realidade do Carnaval
 carioca, que serviu de pretexto e estopim para a intervenção.
Ela destacou ainda que as graves ocorrências, como os tiroteios e chacinas – bem como os 
outros crimes –, são distribuídas de maneira desigual pela cidade, com concentrações muito 
maiores
 na Baixada Fluminense do que na orla da zona sul do Rio, ou até mesmo que nas favelas da 
capital.

Lancha com 71,5 kg de explosivos é achada na Baía de Todos os Santos


Marinheiro da embarcação tinha sido feito de refém e jogado em alto mar por um grupo de suspeitos

Lancha com 71,5 kg de explosivos é achada na Baía de Todos os Santos
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 3 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
JUSTIÇA BAHIA
Nada menos que 71,5 kg de explosivos foram encontrados, segundo a Polícia Federal, dentro de uma lanha apreendida na Baía de Todos-os-Santos, em Salvador. Em nota, a PF informou que a embarcação, abandona por criminosos após perseguição policial, carregava ainda 20 espoletins e 10 espoletas. Dois suspeitos foram presos.

+ Grupo assalta joalheria dentro de shopping em SP
A polícia trabalha com a hipótese de que o material seria usado para assaltar caixas eletrônicos no estado da Bahia. A perseguição, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (29), foi registrada em vídeo por testemunhas que estavam na orla do bairro da Ribeira.
Em depoimento, o condutor da lancha informou que foi contratado por uns homens, mas que não saia quem eles eram. O trabalho era transportá-los, com uma mercadoria da Ilha de Itaparica até Salvador.
Na altura do bairro do Comércio, homens armados o surpreenderam e entraram na embarcação. Segundo o motorista, ele foi feito de refém e depois jogado em alto mar. Ele informou ter nadado por quase quatro horas, no escuro e no frio, até chegar em terra firme e avisar à polícia.
A Polícia Federal informou, em nota oficial, que foi acionada por volta das 4h da madrugada. A Polícia Militar conseguiu chegar até a lancha na praia de Caboto, em Candeias. Dois homens foram presos, enquanto outros fugiram por terra e por mar. Três veículos foram abandonados à beira mar. A lancha, que estava com a parte dianteira destruída, foi encontrada à deriva e rebocada até a praia da Ribeira. Os explosivos foram removidos por Peritos do Grupo de Bombas e Explosivos da PF, que investiga o crime.

Pela primeira vez, as sete centrais sindicais se unem. Veja a programação do dia 1º maio, em todo o Brasil.