Com Deus e a Verdade

terça-feira, 30 de março de 2021

Notícias ao vivo da Covid: Todo dia um novo record, e hoje o Brasil registra 3.780 mortes e bate novo recorde em 24 horas

 

Blog do Esmael Morais

O Brasil teve 3.780 mortes para a Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Desde o início da pandemia, país já perdeu 317.646 vidas para a doença e computou 12.658.109 casos de infecção pela covid.

De acordo com o Conass, é a quarta vez que o número se mantém acima de 3 mil óbitos registrados somente nos últimos 30 dias.

O mês de março está sendo o mais letal da pandemia no país, pois a média móvel de mortes chegou a 2.710 nesta terça-feira (30/3).

Postado por Madalena França

Alto Comando manda recado a Bolsonaro

 


Por Malu Gaspar – O Globo

O Alto Comando do Exército decidiu em reuniões ontem e hoje que não vai ceder ao impulso golpista de Jair Bolsonaro. Os generais estão contrariados com a demissão do ministro da Defesa. Avaliam que o presidente quer usar a força militar para "uma aventura", e dizem que vão resistir.

Os 16 generais de quatro estrelas que formam a instância máxima da força militar discutiram ontem a substituição do comandante do Exército Edson Leal Pujol, que deve deixar o cargo, e resolveram enviar um recado claro ao presidente de que o Exército não vai aderir às tentativas de Bolsonaro de pedir apoio ao governo contra o STF e a ações que vêm sendo cogitadas no interior do governo, como a decretação de um estado de Defesa ou estado de sítio.

A saída dos três chefes das Forças Armadas, decidida agora há pouco, faz parte desse movimento. O mais cotado para assumir o comando do Exército é o general Marco Antônio Freire Gomes, Comandante Militar do Nordeste. Na Marinha, deve assumir o Almirante Almir Garnier, hoje Secretário-Geral do Ministério da Defesa.

Entre os generais do Alto Comando o que se diz é que, embora a indicação de Freire Gomes seja a que mais agrada a Bolsonaro, "ele não será dócil" ao presidente. O general, considerado um moderado, é o quinto mais antigo da carreira. A tradição é que o comandante do Exército seja escolhido entre os três mais antigos. Mas o Alto Comando não vai se opor a que Freire Gomes seja indicado por Bolsonaro.

Nesta segunda-feira, o ministro da Defesa, Fernando de Azevedo e Silva, deixou o cargo por não concordar com a demissão de Pujol do comando do Exército e por não querer ceder a pressões do presidente da República. A aliados, Azevedo disse que saiu porque não queria repetir o que viveu em maio passado.

Maio de 2020 foi o mês em que bolsonaristas realizaram diversas manifestações pedindo intervenção militar e atacando o Supremo Tribunal Federal.

O mês começou com Bolsonaro recebendo e cumprimentando manifestantes na rampa do Palácio do Planalto e afirmando que "chegou ao limite", que não iria "admitir mais interferência" e que "não tem mais conversa" com o Supremo. O presidente vivia então uma crise com a corte, porque o ministro Alexandre de Morais havia anulado em decisão monocrática a nomeação de Alexandre Ramagem para dirigir a Polícia Federal. Na ocasião, o presidente chegou a afirmar que "as Forças Armadas estão ao nosso lado"

Brasil volta ao Mapa da fome: 'Vendi as panelas para comprar pão e pé de galinha disse.250 do auxilio não comprará a cesta básica em nenhum dos 27 estados do Brasil

 




Fome

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Diante do aumento da inflação, novo auxílio não supre as necessidades básicas de alimentação, higiene e limpeza das famílias mais vulneráveis

Os R$ 250 que serão pagos a partir de abril pelo novo auxílio emergencial não são suficientes para cobrir as necessidades básicas dos beneficiários em nenhuma das 27 unidades da federação, seja na zona rural ou nas cidades.

É o que aponta estudo feito pelos pesquisadores do Insper Naercio Menezes Filho e Bruno Komatsu, antecipado à BBC News Brasil, que simulou o comportamento dos dados de pobreza e desigualdade com o novo auxílio emergencial.

A conclusão é que o impacto vai ser pequeno: caso não houvesse mudança de comportamento das pessoas com as transferências - se a restrição de renda não levasse algumas pessoas a procurarem emprego, por exemplo -, a pobreza e a desigualdade de renda com o auxílio em 2021 seria próxima àquela de um cenário sem nenhum benefício.

A pesquisa divide os cenários entre a extrema pobreza, que mede a renda mínima para que o indivíduo faça ingestão necessária de calorias em um dia, e pobreza, que inclui o atendimento de necessidades básicas além da alimentação, como higiene.

Nos Estados em que a linha de pobreza é mais baixa - ou seja, em que o custo para comprar alimentos e itens básicos é menor -, o valor mínimo foi calculado em R$ 154 por pessoa. É o caso da zona rural de Rondônia, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins.


Ou seja, uma família de quatro pessoas com rendimento de um salário mínimo (o equivalente a R$ 275 por pessoa) nesses locais estaria acima da linha de pobreza.

Em áreas urbanas nesses mesmos Estados, contudo, o valor praticamente dobra, para pouco mais de R$ 300. Nesse caso, usando o mesmo exemplo, uma família de quatro pessoas com rendimento de um salário mínimo vive abaixo da linha de pobreza.

O valor mais alto foi identificado em Goiás, tanto em área rural (R$ 231) quanto urbana (R$ 402). São Paulo tem a linha de pobreza mais alta entre as 11 regiões metropolitanas pesquisadas: o nível de renda mínimo para que uma família fique acima dela é de R$ 592 por pessoa.

Pessoas na fila da Caixa

CRÉDITO,REUTERS

Legenda da foto,

Última parcela do auxílio emergencial foi paga em dezembro

Insuficiente para suprir necessidades básicas

Três meses após o pagamento da última parcela do auxílio, o governo anunciou, em 18 de março, os valores da prorrogação do benefício nos próximos quatro meses. Serão de R$ 250 para as famílias com mais de uma pessoa ou R$ 375 para aquelas em que só as mulheres são as provedoras. Apenas um benefício será pago por família e, no caso das que contam com uma pessoa, o valor cai para R$ 150.

O programa do auxílio emergencial vai pagar menos e a um volume menor de brasileiros. Em 2020, ele custou R$ 290,9 bilhões, montante reduzido para R$ 44 bilhões em 2021, conforme o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) aprovado pelo Congresso em 15 de março.

A justificativa para redução do escopo é a restrição de gasto do setor público, que viu as despesas crescerem no ano passado com as ações para tentar amortecer o impacto da pandemia.

Na maior parte dos casos, contudo, o recurso não é suficiente nem para garantir que a família viverá acima da linha de pobreza extrema. As menores linhas de pobreza extrema no país, de acordo com o estudo dos pesquisadores, é de R$ 87, nas zonas rurais de Rondônia, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins.

Arroz e feijão

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Linha de pobreza extrema leva em conta número mínimo de calorias necessárias em um dia, enquanto pobreza inclui também itens de higiene e limpeza

No exemplo dado pelos próprios economistas, o valor mensal de R$ 250 do benefício representa R$ 62,50 per capita em uma família de quatro pessoas - nível que já a coloca abaixo da linha de extrema pobreza em todos os Estados.

Em algumas poucas situações o auxílio mantém o beneficiário acima da linha de pobreza extrema - é o caso dos R$ 150 pagos a famílias com apenas uma pessoa ou de R$ 250 para uma família de duas pessoas em áreas rurais e em algumas áreas urbanas do país.

'Perdemos tempo'

Para calcular os diferentes patamares para cada Estado (veja lista abaixo), os economistas usaram como parâmetro as linhas de pobreza e de pobreza extrema por unidade da federação e tipo de área (urbana e rural) estimadas pelos economistas Sonia Rocha e Samuel Franco anos atrás com os dados da Pnad 2014.

Eles atualizaram os dados para incluir os efeitos da inflação até novembro de 2020. Assim, é possível ver o estrago feito pelo aumento de preços dos últimos meses, especialmente nos supermercados, no poder de compra das famílias.

Os preços de alimentos e bebidas estão em média 15% mais altos nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2021, quase três vezes a inflação oficial, que atingiu 5,2%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Os 15% de aumento médio na categoria alimentos e bebidas, já elevado, esconde altas ainda maiores, como a do arroz, que ficou quase 70% mais caro nos últimos 12 meses, do feijão preto (50%), da batata inglesa (47%), da cebola (69%), do limão (79%).

O aumento da inflação de alimentos tem impacto especialmente sobre as famílias mais pobres, que têm um percentual maior da renda comprometida com itens básicos.

Tabela com as linhas de pobreza e pobreza extrema por Estado

CRÉDITO,DIVULGAÇÃO

Legenda da foto,

Linhas de pobreza e de pobreza extrema estimada pelos pesquisadores

Naercio avalia que parte do problema seria resolvido se o novo auxílio tivesse sido melhor desenhado. Em vez de englobar famílias com renda domiciliar de até três salários mínimos (R$ 3.300), poderia ter colocado um limite menor, focando apenas nas famílias mais pobres, com um valor maior do benefício.

Os R$ 600 mensais pagos nos cinco primeiros meses (o pagamento foi reduzido à metade entre outubro e dezembro) são um bom valor para cobrir a pobreza extrema no país, diz o economista. Assim como os R$ 1,2 mil pagos a famílias com crianças com idade entre 0 e 6 anos ou com gestantes.

O adicional é importante para tentar romper com o ciclo de pobreza, para que ele não se perpetue pelas gerações seguintes, diz o estudioso da desigualdade social.

Para o economista, o governo perdeu a oportunidade de pensar em um programa estrutural contra a pobreza, que vem crescendo desde 2014 e teve uma queda momentânea em 2020 por causa da transferência massiva de renda para famílias mais pobres.

"A gente deveria ter feito isso há bastante tempo. Tem que 'turbinar' o Bolsa Família, que hoje é insuficiente para tirar as pessoas da pobreza", diz ele.

O governo poderia ter aproveitado o grande volume de informações reunidas pelo cadastro do auxílio emergencial para localizar essas famílias, pagar um valor mais alto nesta fase mais aguda da pandemia e, posteriormente, ir calibrando os valores - inclusive levando em consideração as diferenças regionais.

"Perdemos todo esse tempo e acabamos com um programa que não vai resolver o problema."

Os economistas fizeram três simulações que também sinalizam a potência bastante reduzida do auxílio aprovado para 2021. Eles colocam o cenário que de fato ocorreu e estimam dois cenários alternativos - um em que excluem os rendimentos do auxílio emergencial de 2020 e outros em que excluem a renda do auxílio em 2020, mas acrescentam o de 2021. Todas as projeções tomam como parâmetro maio de 2020.

Olhando para a pobreza, em 2020, a pobreza caiu no país de um patamar de 14,2% (observado em 2019) da população para 7,9%. Sem o auxílio, esse percentual seria de 18,4% - próximo do que seria registrado no cenário sem auxílio em 2020, mas com auxílio em 2021, 18%.

No caso da pobreza extrema, o indicador despencou de 5% em 2019 para 1,8%. O nível seria de 8,6% sem o pagamento do auxílio no ano passado e de 7,9% sem o pagamento do auxílio em 2020, mas com o benefício em 2021.

  • Camilla Veras Mota
  • Da BBC News Brasil em São Paulo
  • Postado por Madalena França

Tsunami na Esplanada

 (Magno Martins)

Postado por Madalena França



Em meio a um estágio dramático e preocupante da pandemia, com mortandade em alta crescente e sem controle, o Governo Bolsonaro sofreu, uma verdadeira mutação: seis ministros foram à guilhotina. Nunca na história republicana aconteceu algo semelhante. As cabeças começaram a rolar nas Relações Exteriores, pasta que cuida da política internacional, com a degola do diplomata Ernesto Araújo.

Araújo não se segurou na manchete dos sites e blogs nem por uma hora, sendo confirmada a degola do general Fernando Azevedo e Silva, da Defesa. Mais tarde, antes do sol se pôr, o Governo veio com uma notícia mais surpreendente ainda: não eram apenas dois ministros que estavam no olho da rua, mas seis: na Justiça, dançou André Mendonça e foi escolhido como sucessor Anderson Torres, ligado ao senador Flávio Bolsonaro.

Na Secretaria de Governo, com status de ministro, o general Luiz Eduardo Ramos levou cartão vermelho, sendo substituído pela deputada Flávia Arruda (PL-DF), esposa do ex-governador José Roberto Arruda, cassado por corrupção. Mais mudanças: na Casa Civil, Bolsonaro se livrou de Braga Neto e escolheu Luiz Eduardo Ramos, na verdade remanejado da Secretaria de Governo. A entrada de Flávia Arruda na Articulação do Governo sela o casamento definitivo de Bolsonaro com o Centrão.

A deputada é próxima ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), que na semana passada cobrou uma mudança de postura do governo federal no enfrentamento da pandemia. Na ocasião, alertou que a declaração era um "sinal amarelo" do Congresso ao chefe do Executivo e, sem citar o impeachment, disse que o Legislativo possui “remédios políticos amargos”, alguns “fatais”.

No mês passado, Bolsonaro já havia acomodado um nome do Centrão no governo, com a nomeação de João Roma (Republicanos-BA) no Ministério da Cidadania. O chanceler Ernesto Araújo enfrentava forte pressão para deixar o cargo. A decisão foi avisada por Araújo aos secretários do Ministério por mensagem no WhatsApp. Bolsonaro conversou com Araújo e sugeriu que pedisse para sair, como é praxe nesses casos.

O chanceler criticou, ontem, a senadora Kátia Abreu (PP-TO), foi chamado de “marginal” pela congressista e contestado por vários outros senadores e deputados. Em publicações nas redes sociais, Olavo de Carvalho, Fabio Wajngarten, Abraham Weintraub e Eduardo Bolsonaro apoiaram o titular do Itamaraty no conflito. Na visão de parlamentares, especialistas e empresários, a atuação do chanceler na pasta, considerada ideológica, prejudicou o País na obtenção de insumos e vacinas para combater a covid-19. A pressão sobre Ernesto aumentou no domingo, depois que o ministro acusou a senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) de fazer lobby de chineses durante almoço no Itamaraty.

Com o gesto, ele forçou novo embate entre o governo Bolsonaro e o Congresso Nacional. Presidente da Comissão de Relações Exteriores, a senadora disse apenas ter defendido que não haja discriminação à China no leilão da tecnologia 5G, que vem sendo discutido no Governo, e chamou o ministro de “marginal”. Ela recebeu apoio expressivo de congressistas que já cobravam a demissão de Ernesto.

No caso do ministro da Defesa, o que houve, de fato, foi uma demissão sumária. Bolsonaro pediu a saída de Azevedo após uma entrevista do general Paulo Sérgio, responsável pela área de saúde do Exército, ao jornal Correio Braziliense. À publicação, o militar apontou a possibilidade de uma terceira onda da covid-19 no País nos próximos meses e defendeu lockdown, contrariando o que prega o presidente, crítico a medidas de isolamento social. Dois generais afirmaram que Bolsonaro defendeu uma punição ao oficial, mas Azevedo não concordou. O presidente, então, pediu sua demissão.

Comandantes sinalizam que vão colocar cargos à disposição


Com a demissão do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, os três comandantes das Forças Armadas sinalizaram que vão colocar o cargo à disposição do novo titular da pasta, o general Braga Netto.

Em qualquer situação de mudança no comando da Defesa, essa já seria uma atitude esperada. Mas, diante da saída surpreendente do general Azevedo e Silva, esse gesto foi visto como uma necessidade por integrantes das três Forças.

Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) debateram essa posição ontem. E devem apresentar a decisão em reunião com Braga Netto ainda hoje.

“O comportamento ético esperado nessas situações é o de se colocar os cargos à disposição”, disse ao blog do Camarotti um general da ativa. Não está descartada a possibilidade de Braga Netto fazer um gesto pelo menos para manter os comandantes da Aeronáutica e da Marinha.

A situação considerada insustentável é do comandante Pujol, que neste período de um ano da pandemia passou a contrariar o presidente Jair Bolsonaro ao frear a tentativa de politização dos quartéis.

Segundo fontes da Defesa, Bolsonaro sinalizou claramente para a mudança no comando do Exército. Mas o ministro Fernando Azevedo e Silva manteve Pujol.

Lei assegura doação de sangue aos homossexuais

 Madalena França via Magno Martins

Práticas discriminatórias que impeçam ou dificultem a doação de sangue por parte da população homossexual será punida. A Lei 1355/2020 já foi aprovada na Alepe – Assembleia Legislativa de Pernambuco e vai reforçar medidas de enfrentamento à pandemia da Covid-19.

“A proposição chega em momento oportuno, quando estamos vivendo situação dramática nas UTIs do estado com pacientes infectados pelo vírus da Covid, inclusive que dependem, muitas vezes, de transfusões de sangue, em decorrência do agravamento da doença”, afirma o deputado Clodoaldo Magalhães, autor da proposição.

Atualmente, há um baixo estoque de sangue nos hemocentros do estado devido ao medo da população de exposição ao novo coronavírus. Isso faz com que aumente a preocupação acerca de um possível desabastecimento de sangue e o consequente comprometimento da assistência, não apenas a esses, mas a todos aqueles doentes que precisam receber transfusão de sangue ao serem submetidas a outros tratamentos, cirurgias e procedimentos médicos complexos”.

Para o deputado, fortalecer o estoque é necessário. Por outro lado, proibir homossexuais de doar sangue resulta “em um tratamento desigual e desrespeitoso”. “Temos que entender que o comportamento das pessoas é o que determina risco de infecções por doenças sexualmente transmissível e não a orientação sexual dela”.

De acordo com a matéria, os materiais coletados nas doações de sangue realizadas por homossexuais serão submetidos aos protocolos de segurança necessários, de forma a garantir a biossegurança para o doador, receptor e profissionais de saúde. Será recusado o doador que não se submeter aos protocolos de segurança.

Estados do Nordeste receberão medicações do chamado kit intubação nesta terça-feira

 


Postado por Madalena França

Insumos são essenciais para manter pacientes com a Covid-19 em ventilação mecânica

Pernambuco recebe, na madrugada desta terça-feira (30), uma remessa de “kits intubação”, como são chamados os medicamentos necessários para manter os pacientes com a Covid-19 que precisam de ventilação artificial em ambiente de terapia intensiva (UTI), como anestésicos e bloqueadores musculares. A informação é do Portal Folha de Pernambuco.

A carga está prevista para desembarcar no Aeroporto Internacional do Recife/Jaboatão dos Guararapes – Gilberto Freyre à 1h40. Ao longo do dia, lotes serão encaminhados do Recife para Natal, no Rio Grande do Norte, e para Maceió, em Alagoas.

Além de Pernambuco e dos citados, outros estados do Nordeste também receberão esses medicamentos nesta terça. São eles: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí. O abastecimento é de quase duas toneladas e meia de insumos.

Outras operações também serão realizadas pela companhia aérea Azul, com destino aos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia e Maranhão, além do Distrito Federal.

Na última semana, quatro toneladas de kits intubação foram entregues para 25 estados brasileiros. Também na última semana, o médico pernambucano Demetrius Montenegro, chefe do Departamento de Infectologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), alertou para a crise que o País pode viver por falta dessas medicações.

Segundo ele, a quantidade de pessoas internadas em UTIs pelo País em um mesmo momento tem gerado uma demanda elevada por esses insumos, pressionando a indústria nacional.

Calendário do Bolsa Família de março volta nesta semana; veja se recebe e se será com 13º salário

 

Em março, mais beneficiários começaram também a receber o Bolsa Família via Caixa Tem - Foto: JC Imagem
calendário de pagamentos do Bolsa Família de março de 2021, com 13º salário para alguns, começou no dia 18 e segue nesta segunda-feira (29), até a quinta (31).
pagamento do Bolsa Família, com décimo terceiro salário do Governo de Pernambuco, também continua durante esta semana. O pagamento do 13º salário do Bolsa Família está dividido segundo o mês de aniversário.

Os pagamentos do 13º salário do Bolsa Família seguem até abril, junto com o crédito normal do benefício. [confira o calendário abaixo]

Além disso, em março, novos beneficiários do Bolsa Família começaram a receber via Caixa Tem, a poupança social da Caixa Econômica Federal.


Calendário do Bolsa Família

Nesta segunda-feira (29), recebem o Bolsa Família os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) finalizado em 8.
Calendário do Bolsa Família em março
18/03 - NIS final 1
19/03 - NIS final 2
22/03 - NIS final 3
23/02 - NIS final 4
24/03 - NIS final 5
25/03 - NIS final 6
26/03 - NIS final 7
29/03 - NIS final 8
30/03 - NIS final 9
31/03 - NIS final 0


13º salário do Bolsa Família

Além do pagamento normal e, possivelmente, do auxílio emergencial, os beneficiários do Bolsa Família também recebem o 13º salário, pago pelo Governo do Estado. [Confira aqui o calendário completo do 13º salário do Bolsa Família]

Em março, recebem 13º salário do Bolsa Família os nascidos de maio a agosto
Do Casinhas Agreste 
Postado Por Madalena França

Vacinação contra covid-19 avançou em Orobó no dia de ontem batendo o record de 481 pessoas divididos no sistema drive thru e a domicílio.

 


A campanha de vacinação contra COVID-19 em Orobó, nos idosos de 65 a 69 anos no sistema de drive thru foi realizada durante todo o dia desta segunda-feira, (29). As equipes aplicaram a vacina na estrutura armada na Rua 10 de Janeiro, conhecida a rua do hospital.

 Biu Abreu esteve acompanhando os trabalhos. Segundo o Prefeito foi positivo o dia de ontem, pelo record de um um único dia. Foram vacinadas 328 pessoas no DRIVE THRU e 153  a domicílio. A vacinação continua nesta terça-feira nos PSFs, tanto na cidade quanto nas comunidades rurais. 

Que Deus nos abençoe e que chegue logo para todos podermos voltar a uma vida normal. Deus seja louvado!

Pelo sistema de imunização Nacional, a próxima fase será para os idosos a partir dos 60 anos e concluindo esta fase , entra as pessoas com alguma comorbidade como hipertensos, diabéticos, pessoas que vivem com hiv entre outros.


Por Madalena França



Mulher : Envelheça com beleza, saúde e boa forma...

 

Envelhecimento ativo é pauta de Seminário da Mulher Idosa

 Encontro virtual será realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude de Pernambuco, nesta terça-feira, via Youtube

 


 
Em favor às políticas públicas voltadas ao segmento da pessoa idosa, a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude de Pernambuco realiza um encontro virtual para encerrar o Mês da Mulher. Para isso, no sentido de implementar ações pautadas nos eixos do Compromisso Nacional para o Envelhecimento Ativo, a Secretaria Executiva de Segmentos Sociais, através da Coordenadoria de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa/ Projeto HumanIdade, realiza o VI Seminário sobre as Concepções de Saúde da Mulher Idosa, que tem como tema: “Atividade cotidiana, atividade  física e Envelhecimento: Uma abordagem em tempo de pandemia”.
 
O evento será transmitido nesta terça-feira (29), por meio do canal do YouTube da SDSCJ, das 15h às 17h. “A pessoa idosa torna-se agente ativo no processo de cidadania, com a construção de condições de vida com qualidade e de uma sociedade cada vez mais justa e solidária”, comenta a deputada e ex-secretária executiva de Segmentos Sociais, Laura Gomes, que será uma das participantes do evento online.
 
O Seminário tem por objetivo elucidar as experiências das atividades diárias desenvolvidas em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPS) e os benefícios da atividade física no processo de envelhecimento, consequentemente na saúde da mulher idosa, a importância dessa prática diária  na prevenção de agravos que comprometem a saúde física e mental, em especial, em tempo de pandemia. “No nosso encontro vamos discutir sobre as mudanças que passamos diante da pandemia e como estamos fazendo para enfrentá-las e a importância desse enfrentamento com atividades para melhorar astral com festas e brincadeiras dentro da própria instituição, por exemplo”, explica a segunda participante do Seminário, a mestre em Desenvolvimento de Processo Ambiental e enfermeira responsável pela equipe de saúde do Abrigo Espírita Lar de Jesus, Ana Carla Rocha de Carvalho.
 
Já o Prof. Matheus Santos, que também vai participar do encontro, vai tratar de assuntos mais teóricos. “Vamos explanar sobre os conceitos inerentes ao processo de envelhecimento, os tipos de envelhecimento como Senescência e Senilidade, o cenário do Covid dentro da vida dos idosos, além de contextualizar a relação dos níveis de atividade física com recomendações para pandemia”, afirma o terceiro palestrante. 
 Postado por Madalena França