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Com Deus e a Verdade
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Nota de Agradecimento a Felício Oliveira, Diretor do IPREO Orobó- PE
Brasil precisa de uma nova política de preços para os combustíveis, diz Romanelli
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB-PR) –pré-candidato ao Senado– disse que o governo federal precisa estabelecer uma nova política de preços de combustível no País, desindexada do dólar. Para ele, a Petrobras não pode ter como principal missão a distribuição de lucros aos acionistas privados.
“É necessário uma política de combustível que consiga reduzir o preço, desindexar do preço do dólar e fazer com que seja aquele valor que remunere a Petrobras, que faça a empresa obter lucro, mas que não fique gerando, como gerou no ano passado, em seis meses, R$ 75 bilhões de lucro para os acionistas privados”, considera o deputado, que planeja disputar o Senado em 2022.
Romanelli diz que a solução não está na privatização da estatal, como propõem alguns presidenciáveis. “Se isso acontecer, vai piorar muito mais. Talvez o tenha que se fazer, inclusive, seja desprivatizar. A Petrobras é uma empresa estatal e tem que servir ao povo brasileiro, à economia do Brasil. Qualquer país do mundo faz isso”, diz o deputado.
A proposta de redução de impostos estaduais, como no ICMS, não vai resolver os elevados preços dos combustíveis (diesel, gasolina, etanol, metanol) e de outros derivados como o gás de cozinha. “Desde o governo Temer, a gasolina, o óleo diesel e até etanol estão dolarizados. Cada alta que tem do dólar ou do barril do petróleo no mercado internacional aumenta o preço nas bombas dos postos aqui, embora sejamos um grande produtor de petróleo”, explica Romanelli.
Ele ressalta que o Paraná congelou o ICMS sobre os combustíveis desde abril do ano passado e vai permanecer congelado. “O Estado perde receita com isso, mas ajuda a segurar o aumento do preço. Mas a Petrobras, em compensação, já deu reajuste esse ano, e não foi pequeno”, afirma o deputado.
Impacto
Romanelli cita que o preço do diesel impacta diretamente os custos da produção agropecuária paranaense, que é grande produtor de soja, milho e feijão, e também tem reflexos sobre a economia urbana. “Qualquer atividade agrícola depende do óleo diesel, como também o transporte coletivo em todas as cidades. Cada mexida que se dá no preço do diesel, mexe direto no preço da manteiga, do café, do pão. É direta essa relação. E é por isso que gera inflação de 10% como no ano passado”.
O prejuízo na economia, segundo Romanelli, é amplo e geral. “Com dólar alto e com a situação em que estamos, não vamos conseguir retomar a economia. O Brasil não vai crescer, infelizmente. Vamos entrar agora no terceiro trimestre com PIB negativo. Estamos com recessão, com inflação. É o pior dos mundos mesmo”, considera o parlamentar.
Trabalhador
O deputado aponta ainda que os aumentos nos preços da energia e da cesta básica, ajudaram a puxar a inflação para cima e a situação penaliza o trabalhador com a perda de renda. Somado a isso, avalia Romanelli, a taxa Selic seguirá em alta, reduzindo o estímulo aos investimentos e ao consumo.
“O descontrole da política econômica leva a essa situação. O Brasil tem de ser recolocado nos trilhos. É uma falta de respeito por quem, de fato, é a força de trabalho desse país. De um lado tem que dar condições boas para quem produz e, ao mesmo tempo, garantir vida digna para quem trabalha. Essas pessoas não são um número, elas não são mercadoria. A força de trabalho delas é fundamental para fazer a nossa riqueza”, completa.
Lula, Dilma e Gleisi lideram esta semana debate sobre reconstrução do país
Com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ex-presidenta Dilma Rousseff, as bancadas do PT na Câmara e no Senado, o Partido dos Trabalhadores, a Fundação Perseu Abramo e o Instituto Lula vão promover segunda (31/01) e terça-feira (1º/02) o Seminário Resistência, Travessia e Esperança.
Realizado na Câmara, mas em formato híbrido (com participação de convidados via internet), o seminário, segundo o líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), visa discutir o legado dos governos petistas, analisar a conjuntura e debater propostas para a reconstrução nacional, o principal desafio do futuro governo.
O seminário será aberto às 9h pela presidenta nacional do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR). Em seguida falarão Reginaldo Lopes, o líder do PT no Senado, Paulo Rocha, o presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o presidente do Instituto Lula, Marcio Pochmann. Depois deles, falam Lula e Dilma.
Reconstrução nacional
“O evento foi concebido para buscar uma melhor compreensão do cenário em que estamos inseridos, para assim construir com a oposição e os setores democráticos a luta contra o processo de destruição de conquistas obtidas ao longo de décadas”, disse o líder Reginaldo Lopes.
Na segunda-feira, depois da abertura, haverá três mesas para debater o legado, a reconstrução do País e o futuro. No dia seguinte, as bancadas voltam a se reunir, mas de maneira reservada para traçar estratégias de atuação no Congresso Nacional.
Do evento, por meio de plataformas digitais, vão participar ex-ministros dos governos do PT, governadores e uma prefeita, todos afiliados ao partido, e centenas de convidados, incluindo representantes de entidades dos movimentos sociais, sindicais e populares.
Governos do PT
O ex-ministro Fernando Haddad é um dos palestrantes na segunda-feira, numa mesa sobre o legado dos governos do PT da qual participarão ainda a ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior e os deputados Alexandre Padilha – PT-SP (ex-ministro da Saúde) e Patrus Ananias – PT-MG (ex-ministro do Desenvolvimento Social).
A mesa sobre a reconstrução nacional, na tarde do dia 1º, contará com a participação de Aloizio Mercadante, do governador do Piauí, Wellington Dias, do deputado Afonso Florence- PT-BA (ex-ministro do Desenvolvimento Agrário), da deputada Benedita da Silva – PT-RJ (ex-governadora do Rio de Janeiro e ex-ministra da Secretaria Especial de Trabalho e Assistência Social) e Luiz Dulci (ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República).
A terceira mesa, sobre o futuro do País, será integrada pelo senador Jaques Wagner – PT-BA (ex-ministro do Trabalho, da Defesa e da Casa Civil), a prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT), o economista Guilherme Mello (professor e coordenador do curso de pós- graduação em Desenvolvimento Econômico do Instituto de Economia da Unicamp) e o deputado Reginaldo Lopes.
Entre as entidades convidadas a participar do seminário estão CUT, CNTE, Andifes, Contag, MST, MAP, MAB, ABJD, Prerrogativas, Coalizão Negra, FUP, CNE, UNE, UBES, Unicopas e Dieese.
Supremo retoma julgamentos sobre eleições e passaporte da vacina
O Supremo Tribunal Federal (STF) abre nesta terça-feira (1º/02) o ano judiciário. Como manda a tradição, será realizada uma sessão solene com a presença de autoridades e discursos do presidente da Corte, Luiz Fux, do procurador-geral da República, Augusto Aras, e do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.
Em função do avanço da variante Ômicron do coronavírus no Distrito Federal, Fux decidiu realizar a cerimônia deste ano somente no formato virtual, por videoconferência. A previsão é que somente ele esteja presente no plenário da Corte conduzindo os trabalhos.
Mesmo que de forma virtual, outras autoridades devem marcar presença na solenidade, entre elas o presidente Jair Bolsonaro, que já confirmou sua participação. A sessão solene marcará também a primeira participação do ministro André Mendonça, empossado em dezembro.
Temas eleitorais
Como de praxe, nesse primeiro dia não há pauta de julgamentos. A primeira sessão ordinária para análise de processos será realizada na tarde de quarta-feira (02/02), quando os ministros devem julgar um pedido de esclarecimentos sobre o alcance da liminar (decisão provisória) que restringiu as incursões policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia da covid-19.
Na pauta das primeiras sessões do ano, contudo, têm destaque os temas eleitorais. Já no primeiro dia, está pautada também a ação direta de inconstitucionalidade em que algumas siglas pedem que seja prolongado o prazo para a formação das federações partidárias. Uma liminar do ministro Luís Roberto Barroso estabeleceu que elas devem ter estatuto registrado até abril, seis meses antes das eleições deste ano.
Na quinta-feira (03/02), está pautada a ação que questiona quando começa a contar o prazo, previsto na Lei da Ficha Limpa, de oito anos de inelegibilidade para condenados em processos criminais. Já votaram os ministros Nunes Marques, relator, e Luís Roberto Barroso. O julgamento deve ser retomado com o voto-vista do ministro Alexandre de Moraes.
Comprovante de vacinação
Temas relativos à pandemia da covid-19, que dominaram a pauta do ano passado, seguem presentes nas sessões deste mês. Na quarta-feira da próxima semana (09/02), os ministros devem decidir se mantêm ou não uma liminar de Barroso que determinou a exigência de comprovante de vacinação para quem chega do exterior ao Brasil.
Para o mesmo dia está marcada também outra liminar de Barroso, por meio da qual ele suspendeu uma portaria do Ministério do Trabalho que proibia a exigência de comprovante de vacinação para a contratação e manutenção do emprego.
CREF inicia operação "Volta às Aulas" nas escolas de PE
Com o início do ano letivo, o Conselho Regional de Educação Física em Pernambuco (CREF12/PE), inicia, nesta terça (1), a Operação Volta às Aulas. O objetivo da ação é fiscalizar os profissionais de Educação Física que atuam nas escolas públicas e privadas espalhadas pelo Estado e os locais de prática das atividades nas unidades de ensino. De acordo com o CREF, para trabalhar em escolas é obrigatório que o profissional tenha registro no Conselho e também precisa ter cursado Licenciatura ou Licenciatura Plena em Educação Física.
Em relação à estrutura, a prática da Educação Física nas escolas é essencial para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. As famílias precisam estar atentas se a escola disponibiliza um ambiente seguro e estruturado para as aulas, práticas esportivas, entre outras atividades correlatas. “É importante os pais ficarem de olho nos profissionais que estão à frente das aulas”, alerta Lúcio Beltrão, presidente do CREF/12. A recomendação é para que os estudantes tenham, no mínimo, três aulas de Educação Física por semana. Clique neste link e confira mais detalhes
Eleições 2022: resolução reafirma cotas de gênero para registro de candidaturas
Por Mário Flávio – Partidos, candidatas e candidatos que pretendem participar das Eleições Gerais de 2022, programadas para o dia 2 de outubro, devem ficar atentos às regras e aos prazos relativos ao registro das candidaturas, previstos na Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.609/2019. A norma trata também do julgamento dos pedidos de registro de candidaturas.
Juntamente com as outras normas aprovadas que regulamentarão o pleito deste ano, a Resolução nº 23.609 – com as alterações promovidas pela Resolução nº 23.675/2021 – determina que os partidos políticos, as federações e as coligações devem solicitar à Justiça Eleitoral o registro de candidatas e candidatos até as 19h do dia 15 de agosto.
Na hipótese de o partido político, a federação ou a coligação não requerer o registro de candidatura de pessoas escolhidas em convenção, elas poderão fazê-lo no prazo máximo de até dois dias após a publicação do edital relativo às candidaturas apresentadas pela respectiva agremiação ou coligação no Diário da Justiça Eletrônico (DJe).
Num país Sério Orobó- já teria tomado jeito, e muita gente já estaria atrás das grades...
O que faz de Orobó esse lugar tenebroso é a Impunidade.
Policial reage assalto e mata dois no viaduto Capitão Temudo
Postado por Magno Martins
JC On-line
No início da manhã, por volta das 7h20, um tiroteio terminou com duas pessoas mortas no viaduto Capitão Temudo, no bairro da Joana Bezerra, no sentido de Boa Viagem. As informações preliminares apontam que um policial estaria numa bicicleta quando foi abordado por dois homens que teriam tentado assaltá-lo.
Neste momento, a vítima do assalto teria reagido e efetuado disparos de arma de fogo contra os suspeitos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado para a ocorrência, mas ao chegar ao local os homens baleados já estavam mortos.
O Departamento De Homicídios e Proteção a Pessoa deve ouvir o policial e as investigações devem ficar a cargo da Polícia Civil de Pernambuco.
Postado por Madalena França.
Alta rejeição a Bolsonaro faz com que setores do Centrão defendam apoio a Lula
Bloco que apoia o governo no plano nacional começa a sofrer defecções, com lideranças aderindo a Lula
Lideranças dos partidos nos estados, prefeitos e deputados avaliam que, os cenários estaduais, a popularidade de Lula, a perspectiva de vitória do líder petista já no primeiro turno da eleição presidencial e o negacionismo de Bolsonaro presidencial na pandemia devem decidir os rumos das alianças.
Pesquisa Datafolha divulgada em dezembro apontou que a atual gestão é rejeitada por 53% da população, o patamar mais alto desde o início do mandato. Na ocasião, Lula apareceu com 48% das intenções de voto, contra 22% de Bolsonaro. Há duas semanas, o mesmo instituto revelou que 58% dos brasileiros acreditam que o presidente atrapalhou a vacinação de crianças contra a Covid-19. Em função dos reflexos negativos da conduta, aliados vêm tentando demovê-lo das críticas insistentes à imunização — por ora, a iniciativa não alcançou sucesso.
Janeiro indo embora último dia do mês: E vamos entregar as dores de janeiro na lata do lixo e receber fevereiro com alegria. Tudo pode mudar. Vamos acreditar?
domingo, 30 de janeiro de 2022
Brasil retrocede de 10 a 20 anos no combate a doenças já controladas como Malária, leptospirose e dengue
Taxas de mortalidade de doenças como malária, dengue e leptospirose disparam na pandemia. Na avaliação do médico Júlio , o Brasil retrocedeu de dez a 20 anos no combate a essas doenças
A pandemia de covid-19 trouxe impactos para o atendimento em relação às doenças tropicais negligenciadas que passaram a registrar aumento da mortalidade, apesar da queda de internações.
Em 2020, a taxa de mortalidade para malária subiu 82,55%, apesar da queda de 29,3% nas internações. Doenças como a leishmaniose visceral e a leptospirose também registraram aumento de mortalidade de 32,64% e 38,98%, respectivamente. O número de internações por essas doenças diminuiu no período, com quedas de 32,87% e 43,59%.
Já a dengue registrou aumento de 29,51% nas internações e de 14,26% na taxa de mortalidade. Os dados fazem parte de um estudo dos pesquisadores Nikolas Lisboa Coda Dias e Stefan Oliveira, da Universidade Federal de Uberlândia; e Álvaro A. Faccini-Martínez, da Universidade de Córdoba.
Eles compararam os dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) durante os primeiros oito meses de 2020 com os valores médios do mesmo período dos anos de 2017 a 2019. Segundo os pesquisadores, a queda nas internações é consequência da pandemia e do medo das pessoas de procurarem assistência à saúde nesse período.
Na avaliação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), houve aumento do número de casos dessas enfermidades durante a pandemia. “Houve redução dos casos notificados e aumento da letalidade”, disse à Agência Brasil o presidente da entidade, Júlio Croda.
“Houve uma desassistência às pessoas que são acometidas por essas doenças e que, geralmente, são populações mais vulneráveis”, destacou.
Retrocesso
Na avaliação de Júlio Croda, o Brasil retrocedeu de dez a 20 anos no combate a essas doenças. Segundo ele, será necessário reconstruir os serviços de saúde já que todos os programas nacionais de controle para essas doenças sofreram algum impacto. Ele acredita ainda que a curva de redução de incidência que o país mantinha e de mortalidade associada a essas doenças tende a entrar em estabilidade até 2030.
“A gente perdeu uma década de combate a essas doenças, principalmente por conta da pandemia, da desassistência, da falta de diagnóstico e de um tratamento precoce”, avaliou o especialista.
Procurado pela Agência Brasil para comentar a afirmação de Croda, o Ministério da Saúde não respondeu até o fechamento da matéria.
Tuberculose
O presidente da SBMT afirmou que, depois de 15 anos, houve registro de redução das notificações de tuberculose em todo o mundo e crescimento do número de óbitos. “No Brasil, não foi diferente”. A tuberculose é a doença negligenciada responsável pelo maior número de mortes entre as populações mais vulneráveis, segundo Croda.
Relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), divulgado em outubro de 2021, relatou que os serviços de tuberculose estão entre os interrompidos pela pandemia de covid-19 em 2020. O impacto sobre essa doença foi particularmente grave e, em 2020, 1,5 milhão de pessoas morreram de tuberculose no mundo.
A OMS estima que 4,1 milhões de pessoas sofrem atualmente de tuberculose, mas não foram diagnosticadas com a doença ou não notificaram oficialmente às autoridades nacionais. Em 2019, o número de pessoas afetadas por tuberculose chegava a 2,9 milhões.
Doenças Negligenciadas
Mais de 1,7 bilhão de pessoas em todo o planeta sofrem com algum tipo de doença tropical negligenciada.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), elas somam um grupo diversificado de doenças transmissíveis que prevalecem em condições tropicais e subtropicais em 149 países, matam milhões de seres humanos e custam bilhões de dólares às economias em desenvolvimento a cada ano.
O Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas, lembrado hoje (30), foi criado em 2019, por uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde. Este é o terceiro ano de celebração da data, em meio à pandemia da covid-19.
Em nota divulgada hoje, o coordenador de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Marcelo Wada, afirma que que a pasta vêm investindo na vigilância dessas doenças e implementando ações para que se alcance a eliminação ou controle desse grupo.
“Existem muitos desafios para a eliminação das DTNs, incluindo mudanças climáticas, ameaças zoonóticas e ambientais, emergentes em saúde pública. Vamos avançar nas estratégias para controlar essas doenças”, afirmou.
Doenças esquecidas
As chamadas doenças negligenciadas, ou esquecidas, são enfermidades infecciosas, muitas delas parasitárias, que afetam principalmente as populações mais pobres e com acesso limitado aos serviços de saúde, em especial pessoas que vivem em áreas rurais remotas e favelas.
Segundo a OMS, elas integram um grupo diversificado de 20 enfermidades prioritárias de origem parasitária, bacteriana, viral e fúngica. Causam dor e incapacidade, criando consequências sociais, econômicas e para a saúde duradouras para indivíduos e sociedades. Impedem as crianças de ir à escola e os adultos de ir ao trabalho, prendendo as comunidades em ciclos de pobreza e desigualdade. As pessoas afetadas por deficiências causadas por essas doenças, muitas vezes sofrem estigma em suas comunidades, dificultando acesso aos cuidados necessários e levando ao isolamento social.
No Brasil, leishmaniose, tuberculose, doença de Chagas, malária, esquistossomose, hepatites, filariose linfática, dengue e hanseníase estão entre as principais doenças negligenciadas. Elas ocorrem em quase todo o território. Mais de 90% dos casos de malária ocorrem na Região Norte e há surtos de filariose linfática e oncocercose. As regiões Norte e Nordeste apresentam o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e concentram o maior número das DTNs.
Equidade
A comemoração deste ano do Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) foi iniciada pela OMS no último dia 26, sob o tema “Alcançar a equidade em saúde para acabar com a negligência das doenças relacionadas à pobreza”. A instituição fez um apelo a seus membros para que se concentrem no fortalecimento das intervenções, visando promover serviços de saúde equitativos para todos. https://www.brasil247.com/geral/taxas-de-mortalidade-de-doencas-como-malaria-dengue-e-leptospirose-disparam-na-pandemia
Postado por Madalena França.
Negacionista , Comediante Chistian Cabrera morre arrependido:": "Não consigo respirar de novo. Eu realmente me arrependo de não ter tomado a vacina.
247 - O comediante Christian Cabrera morreu por complicações da Covid-19 nos Estados Unidos no último dia 21 de janeiro. Alguns dias antes de morrer, aos 40 anos, escreveu para o irmão que se arrependia de não ter se vacinado.
Em uma mensagem de texto durante sua internação, Christian escreveu para Jino relatando dificuldade na respiração. Ele contraiu pneumonia nos dois pulmões em decorrência da Covid: "Não consigo respirar de novo. Eu realmente me arrependo de não ter tomado a vacina. Se eu pudesse fazer tudo de novo, eu tomaria para salvar minha vida. Estou lutando por minha vida aqui e queria que tivesse me vacinado. Está muito doloroso hoje, muito difícil de respirar. Falamos mais tarde".
O comediante contraiu o vírus depois do Natal e foi internado no começo de janeiro no hospital Sherman Oaks, em Los Angeles. No dia 14, ele escreveu uma mensagem em sua rede social dizendo que, a partir daquele dia, precisaria de oxigênio pois não conseguia mais respirar sozinho. https://www.brasil247.com/coronavirus/pouco-antes-de-morrer-comediante-escreve-ao-irmao-dizendo-se-arrependido-de-nao-tomar-vacina-contra-covid
Postado por Madalena França
Pernambuco registra 6.581 novos casos e seis mortes por Covid-19 nas últimas 24h