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sexta-feira, 1 de junho de 2018

PE: neta de Arraes é ameaça real a aliança PT-PSB…



O PT federal terá de decidir se quer disputar o governo de Pernambuco ou se deseja virar um estorvo para atrapalhar a candidatura da neta petista de Miguel Arraes, a vereadora de Recife Marília Arraes. Bem-posta nas pesquisas, Marília divulgou um vídeo nas redes sociais para reafirmar seu projeto político. Fez isso para se contrapor à articulação subterrânea que aproxima o PT do seu principal rival, o governador pernambucano Paulo Câmara, que pleiteia a reeleição pelo PSB.

Num arranjo que conta com a simpatia de Lula, o PT pernambucano se aliaria ao PSB de Paulo Câmara, jogando ao mar as pretensões de Marília Arraes. Em troca, o PSB de Minas Gerais descartaria a candidatura a governador de Márcio Lacerda, ex-prefeito de Belo Horizonte, para se coligar com o PT, que tenta reeleger Fernando Pimentel. O problema é que, tomada pelas pesquisas, Marília não se parece com um fardo. E a militância petista resiste à ideia de descartá-la.

Na pesquisa mais recente, feita pelo instituto Múltipla, Marília Arraes (15%) obteve um notável empate técnico com Paulo Câmara (15,5%) e o senador Armando Monteiro (14,5), que disputará a cadeira de governador pelo PTB. Ex-governador e ex-ministro da Educação de Michel Temer, o deputado Mendonça Filho amealhou 11%.

O pedaço do PT que considera a hipótese de rifar Marília tem pouco tempo para agir. Está marcada para 10 de junho a convenção que pode resultar na formalização da candidatura da vereadora ao governo estadual. Para livrar-se da neta de Arraes, o petismo terá de justificar um paradoxo: o PSB de Paulo Câmara apoiou o impeachment de Dilma Rousseff.

Antes da deposição de Dilma, o PSB desembarcara da parceria nacional que mantinha com o PT para lançar, em 2014, a candidatura presidencial de Eduardo Campos, primo de Marília Arraes. Para acrescentar ironia no enredo, Marília trocou o PSB pelo PT em 2013. (Josias de Souza)

Cobrança por mala nas aéreas mostra no bolso como é o “livre mercado”


passaerea
Não é só no tanque de gasolina que a política de “livre mercado” mostra à classe média o que quer dizer a liberação total de preços e tarifas.
Vinícius Casagrande, no UOL, aponta hoje que, um ano depois da liberação da cobrança por despacho de bagagem nos voos comerciais, não só o preço das passagens aéreas subiu – um aumento real médio de 6% (já descontada a inflação) – como a própria taxa cobrada pelas malas decolou: o transporte de uma mala de até 23 kg já subiu 67%.
Claro que não faz muita diferença para quem vai passar umas férias em Miami gastar mais 20 ou 30 dólares para despachar a mala, até porque é na volta que os pacotes serão muitos.
Mas para o passageiro modesto, para aquela senhora que comprou “em vezes” uma passagem para visitar a mãe em Quixadá, no Ceará, os 60 reais que se cobra por qualquer bagagem despachada  são um verdadeiro assalto.
Não é preciso muita imaginação para ver o que acontecerá com o “desconto de 46 centavos” no diesel, em pouco tempo.
As grandes trasnportadoras, que negociam contratos “em bloco” para seus combustíveis vão ter; o comprador no varejo, o autônomo que serviu de massa de manobra, não terá.
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Madalena França via tijolaço

Bovespa suspende venda de ação da Petrobras, mas ela cai 14% em NY


petrocai
A queda nas ações da Petrobras, cuja negociação foi suspensa tão logo se noticiou a demissão de Pedro Parente do cargo de presidente, será imensa.
É o que indica o comportamento do preço as ações (ADR) da empresa na Bolsa de Nova York, onde continuaram a ser negociadas.
Caem 14% neste momento, acumulando um baque de 27% em três meses.
Quem tinha ido na conversa do resultado “espetacular” da companhia – palmas para Miriam Leitão – e ainda não tinha se desfeito de posições compradas da ação, esperando a recuperação pós-greve dos caminhoneiros está subindo pelas paredes.
Talvez – e só talvez – a coisa se acalme um pouco – e só um pouco – com a designação de um interino para o cargo.
Para logo descer outro degrau com a inevitável revogação da política de preços suicida de Parente.
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Petroleiros comemoram saída de Parente. Assista


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Funcionários da Petrobras concentrados na porta da Refinaria Gabriel Passos, em Betim, comemoraram a notícia da demissão de Pedro Parente da presidência da empresa. , uma das reivindicações da categoria na greve abortada ontem, depois do acumpliciamento da Justiça ao governo, estabelecendo multas estratosféricas aos sindicatos, caso a paralisação seguisse.
Como na época da ditadura, estamos chegando a um ponto em que notícias boas só se lê nos obituários “políticos”.
Aliás, para quem gostar de clima fúnebre, sugere-se assistir, neste momento, a programação da Globonews.
A defenestração de Parente é apenas mais um parágrafo em outro destes textos necrológicos: o de Michel Temer.
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Espanha é #Lulalivre






        Novo primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, do Partido Socialista Espanhol.
                     Novo premiê espanhol disse que Lula é “uma referência em política global”

O secretário-geral do Partido Socialista Obrero Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, participou de uma reunião na sexta-feira, em São Paulo, com aquele que considera uma “referência da boa política” global, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como ponto de partida de uma rápida viagem de três dias à América Latina, que ainda o levará à cerimônia de posse do presidente Tabaré Vázquez, no Uruguai. A reunião, que durou cerca de uma hora, serviu para compartilhar ideias econômicas, segundo Sánchez, e transmitir “o sentimento de proximidade do povo espanhol com o povo brasileiro”. “Lula tirou o Brasil de uma situação de crise econômica e deu oportunidades às pessoas que não as tinham tido até então. Apostou na construção de uma classe média forte no Brasil por meio de um progresso inclusivo, uma economia justa”, comentou Sánchez no Instituto Lula.

GLEISI: NÃO BASTA PARENTE CAIR, É PRECISO MUDAR POLÍTICA DE PREÇOS



247 - A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, exigiu a mudança na política de reajustes de preços dos combustíveis, após a demissão de Pedro Parente da presidência da Petrobras. 
"Não basta trocar o entreguista Pedro Parente na presidência da Petrobras. Tem de mudar sua política de preços para os combustíveis e a ofensiva privatista na empresa e na entrega do pré-sal. Tem de recuperar a Petrobrás para o Brasil e para os brasileiros", disse Gleisi pelo Twitter. 
Eu apoio o 247
Madalena França via Brasil 247

Apontando culpados, Governo não se livrará de suas culpas


bombadiesel
Com a progressiva normalização do abastecimento, o Governo que não enfrentou a crise criada pela política de preços que permitiu à Petrobras “privatizada” de Pedro Parente e pela sua incapacidade de agir tenta, agora, apontar “culpados” para os efeitos do que produziu.
O General Sérgio Etchegoyen, que de bobo nada tem, disse que “a população que apoiou o movimento” tem sua “cota de responsabilidade” pelos cortes orçamentários.
Eliseu Padilha, mais esperto ainda, diz que multas pesadas – de até R$ 9,4 milhões – serão aplicadas aos postos que não derem aos consumidores o “desconto” – leia-se subsídio – de R$ 0,46 e que o governo, com sua tradicional eficiência, criará um “grupo de trabalho” para fazer a fiscalização.
Já seria difícil acreditar que isso possa ser para valer, de tantas promessas que já se ouviu sobre os juros bancários “baixarem” com a queda da Selic ou as passagens de avião ‘cairiam de preço’ com a cobrança por bagagem.
Mas como controlar a redução de 46 centavos de algo que, segundo a própria Agência Nacional de Petróleo, na semana encerrada dia 26, variava de preço entre R$ 3,17 e R$ 4,86 por litro? E como controlar a redução exata quando só se tem registro dos postos pesquisados semanalmente que, no caso, por exemplo, das capitais do Rio e de São Paulo, atinge apenas 10% dos pontos de venda de combustíveis?
Mais do que evidente que será usado o “exemplo” de uma meia-dúzia de postos que exagerarem na “esperteza” e lhes serão aplicadas “multas publicitárias”, porque é certo que cairão na Justiça, pela falta de mecanismos legais para que prevaleça a punição a preços abusivos.
Mesmo trinta anos depois, claro que haverá “fiscais do Sarney”, versão Temer, a apontar os “monstros” que nos estão nos levando à ruína econômica, seja o dono do posto, seja o vendador de batatas.
O aumentador-mor de preços, Pedro Parente e sua política, este tem de ficar blindado em nome do “mercado”.
A demagogia, entretanto, não vai salvar a cara deste governo e de todos os que se aproximarem dele.
Madalena França via Tijolaço.

Junho: Seja bem - vindo ,alegrias, cores, brilho. Sejamos luz!

Resultado de imagem para imagem gratuita mes de junho Chegou junho.
Saudades da infância querida, das quadrilhas, das fogueiras, do forró ,da animação.
Junho é o mês das cores, das luzes e do amor.
Sejamos luz onde quer que que estejamos e levemos luz a vida dos outros.
Sorria mesmo na dificuldade, tenha fé, seja atencioso com sua família, e com seus amigos.
Aliás,amigos fazem parte da família que escolhemos. Não tenha medo de dizer: Você é especial, você me faz falta, eu te amo a todos que lhe são caros.
A vida é breve. Viva-a com intensidade.
Vista-se sempre com as cores da alegria.
Sorria, abrace, espalhe simpatia.
Ninguém é feliz sozinho. Faça amigos.
Tem dúvidas?
Arrisque. O medo nunca foi bom conselheiro.
Perdemos muitas lindas oportunidades por medo de se aventurar.
Como podemos saber do sucesso de uma conquista, se ficarmos preso ao medo de tentar?
E acima de tudo. Seja feliz por você. Depois vem os outros.
Bom dia!
Ótimo mês de Junho para todos.
Vamos ser feliz?
Escrito por Madalena França.

Para baixar diesel, Temer corta verba de programas de transplantes,combate ao trabalho escravo, saúde e educação






Para garantir a redução de R$ 0,46 no litro do óleo diesel nas refinarias, o governo retirou recursos de áreas sensíveis como a fiscalização de trabalho escravo e trabalho infantil, programa Mais Médicos, verba de policiamento e até do Sistema Nacional de Transplante. Áreas sociais e programas ligados à Educação e ao Meio Ambiente também serão afetadas pelos cortes, que somam R$ 9,5 bilhões.

Para garantir o crédito extraordinário que será remanejado para os Ministérios de Minas e Energia e da Defesa, o governo precisou retirar dinheiro de 19 ministérios, sendo que, ironicamente, o dos Transportes foi o mais afetado: terá de cortar R$ 1,4 bilhão. Também houve corte em programas sociais como políticas para juventude, violência contra mulheres, políticas sobre drogas e saúde indígena.

A redução do preço do diesel foi uma concessão do governo diante da pressão da greve dos caminhoneiros que paralisou o país por nove dias. Só no Ministério da Educação os cortes serão de R$ R$ 55,1 milhões. O dinheiro estava previsto no orçamento para concessão de bolsas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Houve ainda um corte de R$ 150 milhões no fundo garantidor do financiamento estudantil.

Além de sofrer com cortes no programa de transplantes, no valor de R$ 1,3 milhão, o Ministério da Saúde foi vai ter de retirar dinheiro R$ 34 milhões do Programa Mais Médicos, R$ 11,8 milhões do programa de gratuidade do Farmácia Popular e R$ 38,9 milhões do dinheiro que seria destinado à manutenção de unidades de saúde. O montante do corte na pasta foi de R$179,6 milhões.

No Ministério do Meio Ambiente, chama a atenção a retirada de R$ 1,1 milhão da fiscalização ambiental e de R$ 2,9 milhões do montante que seria aplicado em unidades de conservação. As informações sobre as áreas e ministérios que sofreram cortes foram publicadas numa edição extra do Diário Oficial da União de 30 de maio.

Temer também cortou R$ 3,8 milhões do programa "Criança Feliz". A iniciativa da área social tinha como embaixadora a primeira-dama, Marcela Temer, que resolveu recentemente se afastar dos holofotes. No início de 2017, os marqueteiros do governo tinham um ambicioso plano para alavancar a popularidade do presidente. Umas das ideias era escalar Marcela para participar de uma série de atos oficiais relacionados ao “Criança Feliz”.

Na lista está ainda o corte de R$ 1,5 milhão para o "policiamento ostensivo nas rodovias e estradas federais". A verba, que seria usada pela Polícia Rodoviária Federal, serviria, entre outros propósitos, para operações de fiscalização do transporte de cargas e aumento do policiamento em feriados. Procurada pela reportagem, a PRF disse que a decisão é recente e que ainda vai estudar como irá remanejar os recursos para garantir o policiamento nas estradas.

O governo também retirou R$ 4,1 milhões para o combate ao tráfico de drogas e proteção de bens da União. Na rubrica, ainda estava incluído o combate ao tráfico de seres humanos, à exploração sexual infanto-juvenil e à pedofilia.

Força Sindical divulga nota sobre operação de busca e apreensão da PF em sua sede


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A Força Sindical divulgou nota sobre a operação de busca e apreensão da Polícia Federal em sua sede operativa em São Paulo na manhã de quarta-feira (30).  A central rechaçou a tentativa de criminalização e declarou “que está à disposição para quaisquer esclarecimento”. Veja a nota oficial da entidade.
Nota de esclarecimento da Força Sindical
A Força Sindical vem a público esclarecer que a operação da Polícia Federal nas dependências da central objetiva a busca e apreensão de documentos, o que a Força Sindical disponibilizou, sem qualquer restrição, e o que mais se fizer necessário para o cumprimento da ordem legal.
A Força Sindical, que representa dois mil sindicatos em todo o Brasil e 13 milhões de trabalhadores, sempre esteve à frente da luta nas grandes conquistas trabalhistas, e está à disposição para quaisquer novos esclarecimentos.
Vale lembrar que ontem a Organização Internacional do Trabalho – OIT acatou a denúncia, assinada pelas seis maiores centrais sindicais, que acusa o Brasil de promover uma reforma trabalhista que penaliza os trabalhadores e viola direitos, além de perseguir os sindicatos como forma de desmontar o movimento sindical.
Não vamos permitir que criminalizem o movimento sindical como forma de enfraquecer a luta dos trabalhadores.Ressaltamos, ainda, que continuamos a apoiar as legítimas greves dos caminhoneiros e petroleiros.
João Carlos Gonçalves, Juruna
Secretário-geral da Força Sindical
Madalena França via blog do Esmael

Escancarada negociata política : A culpa é do povo?

Aproxima-se as eleições e com elas as negociatas políticas. Há quem defenda que a culpa é toda dos políticos. Há quem afirme que a culpa é d...