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domingo, 2 de setembro de 2018

Janio de Freitas: o voto dos contrariados


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Em seu artigo deste domingo na Folha, Janio de Freitas, em poucas palavras, mostra como a perseguição e o veto a Lula vão tornando mais aguda a sua identidade de um povo contrariado com a maneira em que sua vida se degrada e o candidato que o sistema dominante teima em degradar:

Os contrariados decidem

Janio de Fretas, na Folha
Os contrariados com a impugnação da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são mais milhões do que a soma dos milhões que apoiam os colocados, conforme o Datafolha, em segundo, terceiro, quarto e quinto lugares na preferência dos eleitores. Mas, a começar do próprio atingido, a contrariedade não veio do inesperado. Sua fonte é a confirmação do previsto.
Se a contrariedade se manterá nos limites da manifestação eleitoral, nos próximos meses, é um componente a mais da zona de sombra em que o país transita —se a atravessa, é duvidoso.
É possível que o desempenho de Fernando Haddad, ou de quem seja o substituto de Lula, funcione como uma compensação para a contrariedade.
No escasso tempo de que dispõe a campanha do substituto, porém, o desempenho e seus efeitos dependem pouco do candidato e muito das disposições dos contrariados.
Não por acaso, o sentimento de injustiça e perseguição incide sobre uma parte da população já exasperada pela crise, com o desemprego, a criminalidade, a ação policial indiscriminada, a vida em tudo mais difícil. Até agora, a perspectiva das eleições não atenuou a tensão.
Para os petistas e, de modo mais geral, para os movimentos sociais, até a acirrou. Em outros níveis econômicos, Bolsonaro como indicador de clima não muito diferente: em um condomínio da Barra da Tijuca, se não em mais de um, rojões comemoravam suas respostas rombudas a entrevistadores de TV.
Escrevo enquanto o julgamento da candidatura de Lula se desenvolve, e sobre isso os comentários vão se desdobrar por dias. Ou mais. O desfecho com impugnação é, tudo indica, mais uma etapa de um ciclo.
O que ficou bem evidente no que disse, depois de visita a Lula na quinta-feira, o líder do SPD, partido da centro-esquerda alemã que dá sustentação à brava sensatez de Angela Merkel, Martin Schulz: “Não comento o Judiciário brasileiro, mas as circunstâncias do processo contra Lula despertam dúvidas”.
Isso a impugnação não resolve.
Madalena França

sábado, 1 de setembro de 2018

'PARA QUE OS MAUS VENÇAM, BASTA QUE OS BONS SE CALEM', DIZ DEPUTADO ALEMÃO SOBRE O BRASIL


247 - O presidente do parlamento europeu e deputado federal alemão Martin Shultz diz que a Europa se preocupa com um Brasil que caminhando para o isolacionismo, a militarização da vida pública e a polarização social. Nesse cenário, e diante do avanço de partidos de extrema direita no mundo, Schulz entende que há urgência na manifestação da “maioria silenciosa” e parafraseia o filósofo Edmund Burke (1729-1797): “para que os maus vençam, basta que os bons se calem”. 
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a visita do deputado alemão à Lula. A matéria ainda afirma que a viagem de Shultz provocou polêmica em seu país: "embora seu partido integre a coalizão de Angela Merkel, Schulz veio apenas como deputado. Ele diz ter informado o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, do objetivo da visita, mas não debateu a situação de Lula com a chanceler."
Shultz diz da natureza da visita a Lula: "discutimos as acusações levantadas contra ele, fizemos uma apreciação da situação política no Brasil do seu ponto de vista e discutimos as estratégias eleitorais do PT. Vi um homem bem-disposto, decidido, concentrado e muito focado. Foi um encontro muito emocionado, e a impressão que tive dele foi muito boa apesar da situação difícil."
E avalia a situação política do Brasil: "enquanto observador externo, tenho de partir do princípio de que no Estado de direito democrático existe uma Justiça independente que vai trabalhar de acordo com os princípios de imparcialidade e neutralidade. Parto do pressuposto de que o Brasil é como os outros países. Mesmo assim, desde que foram apresentadas as acusações contra Lula, e Lula não é qualquer um porque é ex-presidente, vejo uma sombra pairando. Se contra um ex-chefe de Estado se apresenta esse tipo de acusação, a Promotoria tem de ter 100% de segurança. Sinto que tudo é possível, mas que nesse processo há mais dúvidas que respostas. Comissão de Direitos Humanos da ONU colocou essa questão na mesa para o público internacional como algo que está causando um dano irreparável ao candidato."

Madalena França.

PT solta nota depois da decisão TSE

Nota da Comissão Executiva Nacional do PT



Diante da violência cometida hoje (31) pelo Tribunal Superior Eleitoral contra os direitos de Lula e do povo que quer elegê-lo presidente da República, o PARTIDO DOS TRABALHADORES afirma que continuará lutando por todos os meios para garantir sua candidatura nas eleições de 7 de outubro.
Vamos apresentar todos os recursos aos tribunais para que sejam reconhecidos os direitos políticos de Lula, previstos na lei e nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil. Vamos defender Lula nas ruas, junto com o povo, porque ele é o candidato da esperança.
É mentira que a Lei da Ficha Limpa impediria a candidatura de quem foi condenado em segunda instância, como é a situação injusta de Lula. O artigo 26-C desta Lei diz que a inelegibilidade pode ser suspensa quando houver recurso plausível a ser julgado. E Lula tem recursos tramitando no STJ e no STF contra a sentença arbitrária.
É mentira que Lula não poderia participar da eleição porque está preso. O artigo 16-A da Lei Eleitoral prevê que um candidato sub judice (em fase de julgamento) pode “efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica”.
A Justiça Eleitoral reconheceu os direitos previstos nestas duas leis a dezenas de candidatos em eleições recentes. Em 2016, 145 candidatos a prefeito disputaram a eleição sub judice, com registro indeferido, e 98 foram eleitos e governam suas cidades. É só para Lula que a lei não vale?
O Comitê de Direitos Humanos da ONU determinou ao Brasil garantir os direitos políticos de Lula, inclusive o de ser candidato. E o Brasil tem obrigação de cumprir, porque assinou o Protocolo Facultativo do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos. E o Congresso Nacional aprovou o Decreto Legislativo 311 que reconhece a autoridade do Comitê. O TSE não tem autoridade para negar o que diz um tratado internacional que o Brasil assinou soberanamente.
É falso o argumento de que o TSE teria de decidir sobre o registro de Lula antes do horário eleitoral, como alegou o ministro Barroso. Os prazos foram atropelados com o objetivo de excluir Lula. São arbitrariedades assim que geram insegurança jurídica. Há um sistema legal para os poderosos e um sistema de exceção para o cidadão Lula.
Em uma semana que envergonhará o Judiciário para sempre, a cúpula desse Poder negociou aumento de 16,4% nos salários já indecentes de ministros e juízes, sancionou a criminosa terceirização dos contratos de trabalho e, agora, atacou frontalmente a democracia, os direitos dos eleitores e os direitos do maior líder político do país. É uma cassação política, baseada na mentira e no arbítrio, como se fazia no tempo da ditadura.
A violência praticada hoje expõe o Brasil diante do mundo como um país que não respeita suas próprias leis, que não cumpre seus compromissos internacionais, que manipula o sistema judicial, em cumplicidade com a mídia, para fazer perseguição política. Este sistema de poder, fortemente sustentado pela Rede Globo, levou o país ao atraso e o povo ao sofrimento e trouxe a fome de volta.
A candidatura do companheiro Lula é a resposta do povo brasileiro aos poderosos que usurparam o poder. Lula, e tudo o que ele representa, está acima dos casuísmos, das manobras judiciais, da perseguição dos poderosos.
É com o povo e com Lula que vamos lutar até o fim.
Lula Livre!
Lula Candidato!
Lula Presidente!
COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
Madalena França

Eleição de Surubim esquenta com dobradinha de Marília Arraes e Ricardo Costa


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    sábado, 1 de setembro de 2018


    Foto: Divulgação/Reprodução
    Do BLOG EDMAR LYRA
    charlesnasci@yahoo.com.br

    A eleição em Surubim promete ser bastante acirrada com a nova dobradinha, Marília Arraes e Ricardo Costa, ambos na disputa para federal e estadual, respectivamente. Os dois serão apoiados pelo grupo político da vereadora Anabel Negromonte. Na cidade já existe algumas parcerias firmadas como Danilo Cabral e Lucas Ramos, e Ricardo Teobaldo e Gustavo Gouveia.

    Lembrando que há pouco tempo, o ex- prefeito Túlio Vieira defendia a bandeira dos Ricardos, Teobaldo para federal e Costa para estadual. De repetente, Túlio começou a apoiar Gustavo Gouveia (irmão do prefeito de Paudalho), o que pegou todos de surpresa, pois Ricardo Costa já trabalha politicamente na cidade há anos e apoiou Túlio em duas eleições para prefeito.
    Madalena frança

    O esbulho


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    Esbulho, que é “tirar algo de seu legítimo possuidor”, é o nome do que se passou esta madrugada no Tribunal Superior Eleitoral.
    Foi, afinal, consumado o ato de tirar do povo brasileiro de dizer, pelo voto, quem quer que seja o presidente da República.
    Porque, quando 40% dos eleitores quer votar em Lula, proibi-lo de ser candidato é o mesmo que tirar o direito do voto livre.
    Não era, afinal, algo inesperado, o que não tira em nada o espanto e a indignação com que se fez, tão vergonhosamente que nem mesmo os ministros – exceto o inominável Luiz Roberto Barroso – conseguiram chegar ao grau máximo que pretendiam: simplesmente abolir a existência do nome e da imagem de Lula nas eleições.
    Assistimos ali, murmurando palavras  pomposas e arrogantes, os homens e uma mulher de toga contrariarem mais que a lei, o espírito da Lei, que faz ressalvas justamente porque quer deixar espaço que a forma dura não deixaria, por onde o justo e o verdadeiro possa ter espaços em meio a suas letras frias.
    Vimos insignes nulidades recusarem, por inservível por faltar-lhe um carimbo, uma estampilha, uma ordem internacional para que a Justiça se levantasse – logo nós, que tantas ordens de nos ajoelharmos recebemos e cumprimos.
    Vimos, enfim, a tentativa de gente que só é menos poderosa do que a sua pretensão de cortar a História com suas espadas sujas, de estrangular o futuro, de matar os sonhos simples de gente ainda mais simples.
    Dependemos, agora, apenas daqueles a quem juramos servir: o povo, os desvalidos, o carvão humano que, exausto, alimenta as caldeiras do mundo suave e confortável de uma casta de privilegiados, medíocres, e cuja falta de pudor teve seu corolário no “conchavão secreto” em que se reuniram para constatarem, horrorizados, o grau de escândalo a que tinham chegando, revogando leis por suas próprias razões mesquinhas.
    Mas a revogaram, porque mesmo que ela diga que é candidato até que se termine de julgarem o registro, para Lula é diferente. Só como apoiador, que só pode falar “do passado”, porque não pode mais falar e “dá processo” se dele  se gravar um “ai”.
    A ultima algema que põem em nossas mãos, em nossa vontade é, também, a sublimação de nossa liberdade.
    Fizeram, fazem e ainda farão, mas não destroem a vontade do povo brasileiro e só pelo silêncio, pela mentira, pela desinformação esperam vencer.
    Tiraram-nos um estadista que, de Garanhuns, correu o mundo e fez nosso país ter nele o tamanho que tem no mapa.
    Tiraram-nos um governante amado pelo povo, para nos dar pequenos ratos, a quem este povo odeia.
    Mas eles não têm causa, não têm projeto, não têm nenhuma promessa a fazer que convença nosso povo, tanto que precisaram de um bucéfalo para dizer que civilização é selvageria, que paz é tiro, que morte é vida.
    Não há toga, não há sentença, não há cadeia que prenda a luz que sai da esperança que o povo brasileiro viu, sentiu e que a ela deu nome.
    Quem viu a face da esperança dela não esquece.
    Madalena França via Tijolaço

    O tempo dos canalhas


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    O ministro Luís Roberto Barroso tem uma visão muito particular da lei.
    A lei é o que ele quer que seja.
    Se a lei da ficha limpa prevê que, havendo recurso plausível da condenação em segunda instância, o registro de um candidato deve ser mantido, ele a transforma em uma hipótese que só existe se o STJ ou o STF decretarem esta suspensão.
    E o diz, apenas por uma razão: a de que não darão tal decisão, não porque não poderiam e até deveriam – dada a evidente politização do processo criminal que condenou o ex-presidente – concedê-la, mas porque o sistema de poder brasileiro, o dinheiro e a mídia, não o permitem.
    Mas, como disse ontem, Barroso foi ao inacreditável em seu poder de “reescrever a lei”.
    Embora seja claríssimo que um candidato conserve seu direito mais amplo de concorrer (Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição), Barroso decidiu o contrário.
    O sub judice, para ele, termina com a decisão dele.
    Como está cercado de medrosos, sabujos e odiosos, acabou por conduzir o TSE – alguém acredita que Rosa Weber preside alguma coisa? – para a vergonhosa “sessão de conchavo” secreta, para decidir, de forma completamente anti-regimental, por um outra completa ilegalidade: Lula, a quem a lei garanteo direito de ser candidato, não pode aparecer como candidato, Mas pode como apoiador, dando declarações.
    Desta parte, basta que a Dra. Carolina Lebbos, aquela que manda a PF investigar deputado italiano para saber se ele cometeu o crime de gravar alguma palavra de Lula.
    Então ficamos assim: Lula pode participar da campanha em áudio e video, só que não pode gravar, uma palavra que seja.
    Como dizia Tim Maia, a demagogia é pior que que uma mentira, porque é uma “mentira mentirosa”.
    Madalena França via Tijolaço

    Lula ainda é candidato e é um erro não tratá-lo assim


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    É certo que, nas próximas horas, o PT recorra ao STF contra a decisão do TSE de recusar registro à candidatura de Lula à presidência, apesar de que recurso algum, desde há muitos meses, não tenha seu resultado já definido, mesmo antes de ser escrito.
    Não é um capricho ou artimanha – como chama a Veja.
    Claro que é um direito e direito deve ser exercido, embora hoje  Direito e tribunais andem bem apartados.
    É claro que, na letra da lei, Lula tem todas as condições de permanecer candidato (garantia expressa na lei eleitoral) quanto de ser considerado elegível (previsão de recurso plausível contra a condenação).
    Como é claro que, enquanto perdurarem as atuais condições políticas de exceção, Lula não será absolvido nem pela morte de Dana de Tefé.
    A questão essencial é, portanto, política.
    E já se ouvem os mesmos “sabidos” dizendo, como dizem há cinco meses, que é melhor substituí-lo rápido como candidato, para que Fernando Haddad se torne logo mais conhecido.
    De novo, é uma bobagem e só ver quem “dá o conselho” para verificar que são os “muy amigos”.
    Haddad vai ocupar os programas de televisão e os recurso permitem a ele, todo dia, afirmar que está lutando pela liberdade de Lula e pelo seu direito de candidatar-se,
    Haddad vai percorrer o país se apresentando como o representante – não o “substituto” pretensioso – de Lula.
    E deixar claro que, se tiver de ser o candidato, o será para que Lula seja solto e governe por seu intermédio, enquanto não puder ser restabelecida a verdade eleitoral.
    O resto, o boca a boca, o povão está fazendo, no seu ritmo.
    Com a ajuda da mídia que, mesmo o escondendo, não tem como deixar de falar em Lula todo o tempo.
    Se Lula “entregar a rapadura”, que exemplo estará dando a seu eleitor?
    Se o povão está com Lula para o que der e vier, porque Lula não estaria como candidato do povão para o que der e vier?
    Madalena França

    Num sábado de luto um grito de amor : liberte o Lula votando em Haddad, 13 é o grito da esperança.

    A Justiça que condena injustamente, precisa ser esmagada nas Urnas. Só o povo pode libertar o Brasil. O 13 será a cruel sentença dos homens de preto. LULA neles!

    Imagem relacionada

    Querido povo brasileiro: Não importa o nome que apareça nas urnas. Lula é 13! ELE PODE TER A CARA DE HADDAD, MANUELA OU QUALQUER OUTRO 13. A estúpida monstruosidade de ordens judiciais que condenam o povo brasileiro a verem os seus sonhos esmagados, e a sua vontade impedida, não deve ser motivo para lágrimas. 
    Neste sábado de luto pelo Brasil que sofre, pelos hospitais que fecham, pelas crianças cancerosas que morrem na fila do SUS, pelos que não tem hoje um pão para comer, pelo desmonte da Democracia, e pelo fim dos direitos trabalhistas, deve nos dá uma única certeza: "Não temos tempo para Chorar". Levantemos todos e vamos à luta.
    Quer Libertar o Lula? Queria mesmo votar no Lula? Use a inteligência e vote em todos aqueles fieis aos compromisso e ideias que Lula sempre lutou.
    Extermine das urnas todos os abutres do Golpe de 16. É a hora da pesquisa! visite a internet e vejam quem tem a cara da morte. Começaram a desmontar o Brasil, quando caçaram uma presidenta inocente.Mas o objetivo não era ela. Tanto que ela teve os seus direitos políticos preservados e  hoje será a senadora mais votada de MG. O objetivo era o Lula. Porque foi ele o melhor presidente do Brasil para os pobres.
    Com Lula no poder ,o povo brasileiro tem vez e voz. Tem comida na mesa e água para saciar a sede, tem livros e abertura as universidades, resumindo, tem o Direito de Viver, e para eles, isso è crime hediondo.
    Eu, você, nós, ainda podemos libertar o Lula. A liberdade dele depende das urnas para deletarmos de lá , todos aqueles que contribuíram para  o desastre da Reforma Trabalhista, e da previdenciária, que está esperando para ser votada pelos abutres da verdade, após as eleições.
    Quando eu digo que não temos tempo para chorar, eu estou dizendo que é para todos nós secarmos as lágrimas do primeiro impacto, do luto pelo Brasil que morre um pouco a cada minuto, como numa doença degenerativa, que a cada decisão dessa Justiça que não representa a vontade do povo, mas os interesse da elite, da Globo e do Capital estrangeiro, e todos nós, povo de fé e coragem, cairmos em campo e sermos os milhões de Lula necessários para libertar o Lula e o Brasil.
    Por agora, esqueça o voto por amizade, se seu amigo está votando em Golpistas, preserve sua amizade, mas fuja de sua influência política. Não se deite com o inimigo, pois você corre um grande risco de não acordar.  Em Pernambuco , Armando Monteiro,  Fernando Bezerra Coelho,  seu Filho Fernando Bezerra Filho,  Mendonça Filho, entre outros,  todos esses não  servem. Não adianta dá uma de bonzinho agora. Todos seguiram o Golpe e servem a turma de preto. Não é apenas o Lula que está preso é o nosso direito de votar no Lula que foi tirado de nós.
    Eu confesso que também não voto no governador de PE, embora meus amigos estejam votando. Não acredito em arrependimentos repentinos perto das eleições. Respeito quem acredita ,mas jamais sairei da minha casa para votar em qualquer um, que deu sustentação ao Golpe de 16, seja deputado, senador ,governador ou qualquer outro.  Eu continuo fiel aos meus princípios, embora isso possa me colocar em desacordo até com grandes amigos.
    Como cidadã do mundo, o meu papel a partir de hoje é lutar para derrubar todos aqueles que ajudaram a desmontar a Democracia no Brasil, e por consequência disso prender o Lula, matando nossos sonhos e direitos.
    Meu coração hoje pode estar de Luto, mas minha vontade de lutar hoje ,amanheceu maior  do que em qualquer outro dia.
    Lembrem-se !Lula é 13 , embora que na urna seu rosto não apareça.

    Por madalena França.

    Frase do Dia...

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    Madalena França.

    Rosa Weber é Sérgio Moro, não tem jeito


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    A Doutora Rosa Weber é muito boa de boca.
    Seu discurso é liberal, mas seus votos são ditados por seu ex-auxiliar Sérgio Moro.
    É crônico, repetitivo.
    “Não tenho provas, mas a literatura jurídica me permite condenar”
    “Sou contra a prisão antes do trânsito em julgado, mas o princípio da colegialidade me obriga a ser a favor”.
    Agora, o tratado de Direitos Humanos é muito bom, mas faltou o decreto, ainda que o Congresso tenha ratificado e o governo tenha depositado o compromisso na ONU.
    Ela diz que é da competência do Congresso “resolver definitivamente” sobre os tratados internacionais.
    O  Congresso Nacional  resolveu definitivamente, diz ela, mas diz que isso  se “ratifica ou não” segundo a vontade do Executivo, que assinou o tratado.
    Como diria a minha avó, faltou o carimbo.
    Ainda que a ONU diga que o que vale é o depósito da concordância pelo pais.
    Esta senhora, se não estivesse destruindo o pais, seria digna de  pena pela mediocridade.
    Não há esperança de salvação para o Brasil senão pela extirpação de uma gente que, sem argumentos, diz que algo é justo, mas que, por falta de um papel, vale o injusto.
    Chega a dizer  que”o tratado vale lá fora”, mas não vale aqui.
    Quer dizer, podemos defender alguém ser candidato ao governo do Iraque, por decisão da ONU, mas não aceitamos que possa ser aqui.
    Desse mato aí não sai cachorro.

    Mais de 677 mil MEIs, micro e pequenas empresas podem se beneficiar do programa Acredita em Pernambuco

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