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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O pão-de-ló


“Eu sou que nem pão-de-ló, quanto mais me batem, mais cresço”. A frase, que ouvi tantas vezes Leonel Brizola em campanhas eleitorais, aplica-se hoje perfeitamente a Fernando Haddad nos enfadonhos debates de televisão entre candidatos.
Recuperando trechos do debate, que não pude assistir ao vivo, e lendo sua análise nos jornais e sites, fiquei impressionado com a convergência no nada.
É mais do mesmo que venho afirmando aqui: todos tentando comer do prato do antipetismo e, portanto, todos ficando com algumas migalhas, porque o “grosso”  disso já está com Bolsonaro.
A meu ver, o mais equivocado de todos é Curo, que tinha uma avenida aberta à sua frente de para ser o que de fato é: um dos mais ácidos críticos de Michel Temer, o odiado. Era um campo onde, afinal, reinaria praticamente sozinho ou poderia disputar com Haddad.
Escolheu  ser “mais um” antipetista e o resultado é que saem todos numa “geleia geral” onde até o histriônico Cabo Daciolo agora resolveu entrar.
Falam contra “o radicalismo”, mas seu comportamento agressivo destoa completamente da ideia que acham pretender passar.
Fica nítido aos espectador que ali não há esperança de vitória, trata-se apenas de “segurar o meu eleitor”.
E eleitor, na última semana, não se segura, exceto os militantes: ou se ganha ou se perde.
Haddad, se não tem boa “presença de palco” – ponto forte de Ciro – está transmitindo sinceridade e uma calma paciente que para alguns de nós, mergulhados na polêmica política, chega a incomodar.
Do ponto de vista da comunicação política, porém, ele está certíssimo: está falando a eleitores que estão em casa, os olhos brigando com o sono, cansados. E cumpre seu objetivo, de resto fácil num debate sem peso eleitoral: não produzir ou deixar que se produza qualquer ato que lhe possa tirar votos.
Cresce pelas críticas dos outros que, assim, ratificam sua condição de favorito.
E que, fazendo do antipetismo agressivo e raso seu cavalo de batalha, acabam ficando com cara de “ajudantes do ex-capitão”.
Madalena França

A carta de Lula: Não há como conter o Lula proibido de dar entrevista ele escreve ao povo brasileiro


Madalena França Com Informações de:
A íntegra da carta de Lula publicada hoje pelo Jornal do Brasil. As palavras de Lula não podem ser contidas, o que Luiz Fux quer impedir é que se veja seu rosto ou se ouça a sua voz.

Lula: “Só o voto do povo pode salvar o Brasil”

O Brasil está muito perto de decidir, mais uma vez, pelo voto soberano do povo, entre dois projetos de país: o que promove o desenvolvimento com inclusão social e aquele em que a visão de desenvolvimento econômico é sempre para tornar os ricos mais ricos e os pobres mais pobres. O primeiro projeto foi aprovado pela maioria nas quatro últimas eleições presidenciais. O segundo foi imposto por um golpe parlamentar e midiático travestido de impeachment.
Esta é a verdadeira disputa nas eleições de 7 de outubro. Foi por essa razão que meu nome cresceu nas pesquisas, pois o povo compreendeu que o modelo imposto pelo golpe está errado e precisa mudar. Cassaram minha candidatura, de forma arbitrária, para impedir a livre expressão popular. Mas é também pela existência de dois projetos em disputa que a candidatura de Fernando Haddad vem crescendo, na medida em que vai sendo identificada com nossas ideias.
Com alguma perplexidade, mas sem grande surpresa, vejo lideranças políticas e analistas da imprensa dizerem que o Brasil estaria dividido entre dois polos ideológicos. E que o país deveria buscar uma opção “de centro”, como se a opção pelo PT fosse “extremista”. Além de falsa e, em certos casos, hipócrita, é uma leitura oportunista, que visa confundir o eleitor e falsear o que está realmente em jogo.
Desde a fundação, em 1980, o PT polarizou, sim: contra a fome, a miséria, a injustiça social, a desigualdade, o atraso, o desemprego, o latifúndio, o preconceito, a discriminação, a submissão do país às oligarquias, ao capital financeiro e aos interesses estrangeiros. Foi lutando nesse campo, ao lado do povo, da democracia e dos interesses nacionais, que nos credenciamos a governar o país pelo voto; jamais pelo golpe.
O povo brasileiro não tem nenhuma dúvida sobre de que lado o PT sempre esteve, seja na oposição ou seja nos anos em que governamos o país. A sociedade não tem nenhuma dúvida quanto ao compromisso do PT com a democracia. Nascemos lutando por ela, quando a ditadura impunha a tortura, o arrocho dos salários e a perseguição aos trabalhadores. Fomos às ruas pelas diretas e fizemos a Constituinte avançar. Governamos com diálogo e participação social, num ambiente de paz.
A força eleitoral do PT está lastreada nessa trajetória de compromisso com o povo, a democracia e o Brasil; nas transformações que realizamos para superar a fome e a miséria, para oferecer oportunidades a quem nunca as teve, para provar que é possível governar para todos e não apenas para uma parcela de privilegiados, promovendo a maior ascensão social de todos os tempos, o maior crescimento econômico em décadas e a soberania do país.
Foi o povo que nos trouxe até aqui, apesar de todas as perseguições, para que se possa reverter o golpe e retomar o caminho da esperança nestas eleições. Se fecharam as portas à minha candidatura, abrimos outra com Fernando Haddad. É o povo que põe em xeque o projeto ultraliberal, e isso não estava no cálculo dos golpistas.
São eles o outro polo nestas eleições, qualquer que seja o nome de seu candidato, inclusive aquele que não ousam dizer. Já atenderam pelo nome de Aécio Neves, esse mesmo que hoje querem esconder. Tentaram um animador de auditório, um justiceiro e um aventureiro; restou-lhes um candidato sem votos. O nome deles poderá vir a ser o da serpente fascista, chocada no ninho do ódio, da violência e da mentira.
Foram eles que criaram essa ameaça à democracia e à civilização. Assumam a responsabilidade pelo que fizeram contra o povo, contra os trabalhadores, a democracia e a soberania nacional. Mas não venham pregar uma alternativa eleitoral “ao centro”, como se não fossem os responsáveis, em conluio com a Rede Globo, pelo despertar da barbárie. Escrevo este artigo para o “Jornal do Brasil” porque é um veículo que vem praticando a democracia e a pluralidade.
Quem flerta com a barbárie cultiva o extremismo. Quem luta contra ela nada tem de extremista. Tem compromisso com o povo, com o país e com a civilização. Na disputa entre civilização e barbárie, deve-se escolher um lado. Não dá pra ficar em cima do muro.
Em outubro teremos a oportunidade de resgatar a democracia outra vez, encerrando um dos períodos mais vergonhosos da história e dos mais sofridos para a nossa gente. Estou seguro de que estaremos juntos a todos os que lutaram pela conquista da democracia a duras penas e com grande sacrifício. E estaremos juntos às mulheres que não aceitam a submissão, aos negros, indígenas e a todos e todas que sofreram ao longo de séculos a discriminação e o preconceito.
Estaremos juntos, todos os que, independentemente de diferenças políticas e trajetórias distintas, têm sensibilidade social e convicções democráticas.
Será uma batalha difícil, como poucas. Mas estou certo de que a democracia será vitoriosa. De minha parte, estarei onde sempre estive: ao lado do povo, sem ilusões nem vacilações. Com amor pelo Brasil e compromisso com o povo, a paz, a democracia e a justiça social.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Ex-presidente da República e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores

O ministro do STF Ricardo Lewandowski determinou o cumprimento da decisão tomada por ele na última sexta (28); o ex-presidente falará ao jornal Folha de S.Paulo


Lewandowski contraria Fux e volta a autorizar entrevista de Lula
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 3 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA EX-PRESIDENTE
Oministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski determinou nesta 
segunda-feira (1º) o cumprimento da decisão tomada por ele na última sexta-feira (28)
 que autoriza uma entrevista do ex-presidente Lula à colunista Mônica Bergamo, do jornal
 Folha de S.Paulo.

"Verifico que a decisão proferida pelo ministro Luiz Fux (...) não possui forma ou figura
 jurídica admissível no direito vigente, cumprindo-se salientar que o seu conteúdo é 
absolutamente inapto a produzir qualquer efeito no ordenamento legal (...)  Reafirmo a 
autoridade e vigência da decisão que proferi na presente reclamação para determinar
 que seja franqueado, incontinenti, ao reclamante e à respectiva equipe técnica,
 acompanhada dos equipamentos necessários à captação de áudio, vídeo e fotojornalismo,
 o acesso ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que possam entrevistá-lo,
 caso seja de seu interesse, sob pena de configuração de crime de desobediência,
 com o imediato acionamento do Ministério Público para as providência cabíveis,
 servindo a presente decisão como mandado”, disse Lewandowski no novo despacho.
Na sexta, após a autorização de Lewandowski, o ministro Luiz Fux, vice-presidente do 
STF, suspendeu a decisão e determinou ainda que, caso a entrevista já tivesse sido 
realizada, a publicação estava censurada.
Ontem, domingo (30), os advogados da Folha entraram com uma petição e defenderam
 que que a proibição era "inaceitável” “manifestamente ilegal”.
Lula está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde abril deste ano, após ter
 sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).
Madalena França

Primeiro de Outubro é o Dia do Vereador, Parabéns aqueles que exercem essa importante Função com responsabilidade!



Poucas pessoas se dão conta da importância que tem essa bonita função. Aqueles que sabem desenvolve-la com responsabilidade e compromisso, tem uma missão transformadora de elevar o bem estar social, buscando garantir na íntegra os direitos assegurados aos seus munícipes.
Apesar de ser o prefeito que gere o dinheiro público, são os vereadores que lhe concedem este poder, uma vez que são eles que fazem e votam as leis contra e a favor do povo. Tenho dito; " Não há prefeito desonesto se houver na sua integridade, uma câmara decente, inovadora e de integrantes honestos e compromissados com o social".
Nesta data importante venho parabenizar aos meus amigos Paulo Brito, Lívio Aguiar, Amilton José, e Lúcio Ramos que tem bem representado nossa população, sem votar em projetos ofensivos a vida do povo Oroboense.
Estendo também um abraço aos amigos João Cipriano, Lúcio Donato, Gordo de Zé Gué, de forma a dizer que há plantas que florescem o ano inteiro, outras que esperam a chegada da primavera e quando esse sol chegar, poderá haver flores, se for regado o terreno fértil da sabedoria. Se aproxima o tempo de florir. Sempre haverá hora para exalar perfume que cheire a povo.
Feliz dia do vereador para todos!
Aos meus amigos particular Paulo Brito e Lívio Aguiar, um forte abraço. Tenho muito orgulho do trabalho de vocês, porque conheço de perto, vejo o empenho, e o respeito dedicado continuamente ao povo de Orobó. Vocês verdadeiramente nos representam. Que Deus os abençoe e os guie nessa linda caminhada sem se desviar dessa estrada do bem.

A imagem pode conter: Paulo Brito, Lúcio Ramos e Livio Aguiar, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

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Madalena França.

Haddad: censura à Folha é atentado contra a liberdade de imprensa


 
O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (1º), em Curitiba, que a censura à Folha de S. Paulo é um atentado contra a liberdade de imprensa.
A Folha tinha conseguido autorização do STF para entrevistar o ex-presidente Lula, preso político há 6 meses, mas o ministro Luiz Fux cassou na sexta-feira o direito à palavra do petista.
Ao se solidarizar à Folha e aos demais veículos de comunicação, Haddad disse que a censura é própria deste momento sombrio vivido pelo Brasil. Aliás, se o próprio Supremo rasga a Constituição com que moral espera que Jair Bolsonaro (PSL) respeite o resultado das urnas?
Assista ao vídeo de Haddad:

O segundo turno já pega carona no primeiro


É provável que a pesquisa Ibope de hoje à noite já aponte um empate estatístico entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
Não se trata de “chutar” números, apenas de observar as linhas que se desenharam em pouco menos de um mês, desde que surgiram os fatos relevantes na eleição: o ataque a faca a Bolsonaro, no dia 6 e a entronização de Fernando Haddad como candidato apoiado por Lula, não nas crônicas políticas, mas onde isso influi: na TV e  no rádio.
Bolsonaro, na semana passada, já havia interrompido sua trajetória de alta; Haddad continuava escalando os índices de intenção de voto.
O segundo turno começa a lançar sua presença sobre o primeiro round das eleições e os imensos movimentos do #EleNão foram a maior evidência disso.
Não atingiram, claro, o “núcleo duro” da campanha bolsonarista, formado por grande parte dos 30% que votariam (e já votaram, com Collor) em qualquer candidato de direita, por mais tosco que fosse.
Mas tornaram muito mais difícil que ele possa se expandir por outros setores da classe média e até entre os candidatos que, daqui a uma semana, estarão fora da disputa.
Hidrófobos, os chefes do bolsonarismo – até mais que o próprio candidato – não conseguem controlar o seu radicalismo furioso e virão mais episódios de misoginia, grosserias e agressões brutais.
Uma bobajada, como a que veio me dizer, na fila do banco, uma senhora que repetia que “nossa bandeira jamais será vermelha”. Eu apenas perguntei  se ela estava falando dos comunistas “feito o Fernando Collor”, aquele que tinha tirado o dinheiro da poupança da classe média. Saiu bufando, a coitada.
O discurso do medo, a ridícula escolha de uma “venezuelização” do Brasil, nada disso tem poder eleitoral, embora seja necessária uma articulação ampla para evitar que se torne, na Avenida Paulista e nos quartéis, fachada de uma nova ofensiva golpista, de recusa ao resultado das urnas.
Para quem enxerga a política além de algo como uma paixão clubística, esta já não é uma escolha de preferências pessoais. É, como expressa em sua carta, o ex-presidente Lula, uma “disputa entre civilização e barbárie” na qual  “deve-se escolher um lado”.
É legítimo e respeitável caminhar com outras candidaturas, nas quais até se imagina encontrar contendores mais fortes para enfrentar o adversário fascista.
Mas quem forma no campo popular tem, como primeiro dever, estar ao lado do povão e aceitar o terreno da luta que ele escolhe.
Ele escolheu e cabe a todos saber que o muro é para os covardes e para cúmplices envergonhados.

A censura de Fux é “Lula não pode ser visto nem ouvido”


Quer saber porque Luiz Fux se expôs ao ridículo jurídico ao atropelar todas as regras do STF e proibir a entrevista do ex-presidente Lula?
Leia um pequeno parágrafo da decisão de Ricardo Lewandowski que havia concedido a dos jornalistas (Monica Bergamo e Florestan Fernandes) e entenderá:
Isso posto, julgo procedente a reclamação para cassar a decisão reclamada, nos termos do art. 992 do CPC, restabelecendo-se a autoridade do STF exarada da decisão no acórdão da ADPF 130/DF, determinando que seja franqueado ao reclamante e à equipe técnica, acompanhada dos equipamentos necessários à captação de áudio, vídeo e fotojornalismo, o acesso ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva a fim de que possa entrevistá-lo, caso seja de seu interesse.
Aí está a questão. Por escrito, como fez hoje na carta enviada ao JB, a entrevista não causaria danos maiores.
Mas Lula não pode ser visto nem ouvido, este é o motivo.
Este é o medo-pânico que eles têm e é por isso que Dias Toffoli está cedendo e nem mesmo vai colocar em julgamento o atropelo de Fux sobre o colega.
Em pleno Século 21, recriam o “Máscara de Ferro” da França do século 17.
Estes são os guardiões da lei, os responsáveis por manter o povo brasileiro na ignorância sobre o que pensa e diz Lula.
Madalena França via Tijolaço

Bendito seja Deus que nos acordou para um outubro perfumado...

Imagem relacionada Outubro chegou, perfumado de sonhos, carregado de otimismo, iluminado de boas ideias e carregado de amor.
Nesta semana decisiva para o Brasil, troque a arma pelas flores, todos os preconceitos por um abraço, as mágoas por um sorriso, a ganância pela união, e a ira pela fé.
Bom dia para você que já acordou, que está como eu , se preparando para o trabalho, pra você que está chegando do trabalho, pra você que vai à luta.
Pegue o caminho da tolerância, a estrada da persistência para se chegar ao Brasil da melhor igualdade.
Queremos um Brasil mais Feliz de Novo, um Orobó renovado pela esperança,  um Pernambuco no frevo da liberdade.
Está em nossas mãos fazer dessa semana a mais feliz da última década.
Decida, abrace, una-se, e vamos propagar #ELENÃO!
Um Pedido : Ponha a estrela no peito, Olha ela lá! Uma ideias ninguém pode aprisionar, nosso 13 vamos digitar? Mas seja você de qualquer partido, vamos pregar a Paz? As nossas armas tem que ser o amor e a liberdade.
Tenha um outubro com bênçãos abundantes, alegrias constantes e dias perfumados de amor.
Bom dia! Ótima semana a todos.
Paz e Luz em nossas vidas.

Por Madalena França.

Só dois dias depois, Folha pede que entrevista seja liberada


Dois dias depois de ter sido censurada, afinal a Folha reage.
Pede a Ricardo Lewandowski que mande cumprir a ordem de  permitir a entrevista de  Lula que autorizou na sexta-feira.
Provavelmente obterá a ordem, porque o despacho de Luiz Fux, ao que parece, é inepto do princípio ao fim.
Salvo um arranjo, o presidente do STF, Dias Tóffoli, não poderá dizer que estava ausente, pois estava em São Paulo que, ao que conste, é território nacional.
O presidente da República não transfere o cargo se for a Belo Horizonte, nem o presidente do Senado ou da Câmara se licenciam do cargo quando vão ao Ceará ou ao Rio.
Mas  Fux usurpou as prerrogativas do cargo, investindo-se na presidência do STF com a  viagem de Dias Tóffoli a SP.
E atropelou mais o Regimento: seu direito, como presidente interino (se o fosse) estaria limitado a decisões cautelares e não de mérito, como foi a de seu colega Lewandowski, ao decidir permitir a entrevista.
Pior ainda, aceitou uma ação de quem não tinha competência legal para apresentá-la: o Partido Novo, de João Amoedo.
Nunca estive no Poder Judiciário mas, no Executivo  – e não vejo porque seria diferente por lá –  há um documento formal de transmissão do cargo, hoje assinado digitalmente, com hora e data registrados.
Tóffoli passou a presidência do STF a Fux? Sim ou não? Se não, tudo é ilegal; se sim, porque, numa simples viagem a São Paulo?
Estamos diante de – não há terceira via possível – de uma fraude e ou de uma conspiração, onde a cadeira central da Suprema Corte foi deliberadamente deixada a quem não se constrangia em expor-se como um esbirro da ditadura de silenciamento de Lula.
Omis provável, como sugere a jurista Giselle Citadino, é que haja uma armadilha institucional: “Se Toffoli, na segunda, cassar a decisão de Fux, a partir de terça será descrito como a representação do PT no STF. Se não cassar a decisão, perde inteiramente sua capacidade política de exercer em sua plenitude a presidência do STF.”
Os apavorados com o poder da fala de Lula dizem que “preso não pode falar”, numa grotesca ideia de que quem é condenado não possa, nunca mais, defender-se.
Aboliu-se o trecho da Constituição que fala que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”e a sentença  esdrúxula de Lula não o foi nem o será.
Aqui, a notícia pode ainda ser abafada pelo conluio da mídia.Mas não lá fora.
O Judiciário brasileiro está cometendo um harakiri sem honra
Por Madalena frança via Tijolaço

CNT/MDA: Rejeição de Bolsonaro sobe 5 pontos e ele está ’praticamente inelegível’




O levantamento também testou junto aos entrevistados o limite de voto que candidatos à Presidência podem receber. Veja abaixo os índices dos que declararam "não votar de jeito nenhum" no nome apresentado, em ordem alfabética:

Ciro Gomes: 37,1% (tinha 38,1% no dia 17/09)
Fernando Haddad: 48,3% (tinha 47,1% no dia 17/09)
Geraldo Alckmin: 52,8% (tinha 53,4% no dia 17/09)
Jair Bolsonaro: 55,7% (tinha 51% no dia 17/09)

HORÁRIO ELEITORAL

Ao todo, 72,5% viram ou ouviram o programa eleitoral na televisão ou no rádio. Já 27,5% ainda não viram ou ouviram.



Na opinião de quem já viu ou ouviu, o candidato que está apresentando a melhor propaganda eleitoral é: Fernando Haddad (20,8%); Jair Bolsonaro (18%); Geraldo Alckmin (12,9%); Ciro Gomes (12,5%); Henrique Meirelles (3,1%); outros candidatos (5,5%); nenhum (14,5%); não souberam informar (12,7%).

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