contra a discriminação
A presidente Dilma pediu e o Papa Francisco vai enviar para o Brasil, na Copa do Mundo, uma mensagem sobre a paz e a luta contra a discriminação. Os dois temas são bastante atuais, diante do risco de protestos violentos durante jogos e manifestações preconceituosas pelos próprios torcedores do esporte. O religioso, que não poderá vir ao país para o torneio, demonstrou alegria com o pedido da presidente. O governo brasileiro ainda não sabe se esta mensagem será gravada em vídeo ou se será feita por escrito.
A presidente levou para o Papa uma camiseta da Seleção Brasileira
autografada pelo Rei do Futebol, Pelé, e uma bola autografada por
Ronaldo Fenômeno. O religioso gostou da gentileza e, na despedida,
retribuiu fazendo uma brincadeira com a presidente Dilma:
autografada pelo Rei do Futebol, Pelé, e uma bola autografada por
Ronaldo Fenômeno. O religioso gostou da gentileza e, na despedida,
retribuiu fazendo uma brincadeira com a presidente Dilma:
- Presidente, achei que a senhora viria me pedir para rezar pela vitória do Brasil na Copa - afirmou.
Dilma respondeu no mesmo tom:
- Rezar para o Brasil ganhar não, mas pedir pela sua neutralidade.
Os risos tomaram conta da comitiva brasileira e do funcionários e
religiosos do Vaticano. E foi nesse clima que, fugindo ao protocolo, o
secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, entregou
também uma camiseta do Palmeiras. 'Isso é clandestino, não estava no protocolo', disse a presidente sorrindo. Gilberto explicou: 'Foi nesse time que jogou o Artime, que foi revelado pelo seu time, o San Lorenzo de Almagro'.
religiosos do Vaticano. E foi nesse clima que, fugindo ao protocolo, o
secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, entregou
também uma camiseta do Palmeiras. 'Isso é clandestino, não estava no protocolo', disse a presidente sorrindo. Gilberto explicou: 'Foi nesse time que jogou o Artime, que foi revelado pelo seu time, o San Lorenzo de Almagro'.
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