Com Deus e a Verdade

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Opinião: Amor à Vida termina com primeiro beijo gay da Rede Globo




O autor Walcyr Carrasco conseguiu esconder a sete chaves o histórico beijo gay


Depois de tanta polêmica e tanto qui, qui, qui, sobre ter ou não ter beijo gay, depois de muitos anos entre casais gays e casais gays que invadiram "N's" novelas do horário nobre da Globo, enfim um autor teve a coragem e a Rede Globo claro não censurou tal cena.

Aconteceu hoje, dia 31 de janeiro de 2014 no último capítulo da novela Amor à Vida a cena tão esperada. Ponto para a Rede Globo, temos que deixar preconceitos de lado e respeitar o direito de escolha, a opção sexual, agir com naturalidade diante dos direitos de ir e vir de cada um. Não adianta usar de hipocrisia e dizer "Não ao preconceito", e reprimir um beijo, apenas um beijo entre pessoas do mesmo sexo como se não fosse um gesto de carinho e sim um ato sujo e criminoso.

O próprio Deus deu o livre arbítrio à todos num gesto de amor embora tenha deixado claro que responderíamos e arcaríamos com as consequências de nossas escolhas. Mas isso já é outra história.

O fato é que foi uma cena que marcou para sempre a tv e a teledramaturgia brasileira.

Ponto também para a magnífica cena em que Cézar engole o orgulho, assume que criou expectativas precipitadas em relação ao filho ao dizer que o ama! O Brasil esperou por isso.

Os personagens Niko (Thiago Fragoso), Félix (Mateus Solano) e Cézar (Antonio Fagundes), roubaram a cena do casal protagonista Paloma e Bruno neste último capítulo.
 
Por Danielle Nurse



Comentário: Amei o Final da Novela Amor à Vida. Para Mim todo Preconceito é BURRO. O Beijo foi uma cena bonita. Cada um tem o direito de viver a sua vida e assumir a sua condição. A homoafetividade, não é uma doença, mas uma escolha. Félix, vivido por Mateus Solano se eternizará na memória dos que curtem novelas. Um ator espetacular, o vilão mais fofo do Brasil. Sem Félix a novela não tinha graça. Parabéns Mateus solano VoCê fez o Brasil dar muitas risadas. 
Por Madalena França

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