Reunião da Câmara De Vereadores de Orobó em 12/02/2014

Ao assistir pela Rádio 105.9 de Orobó a reunião dos parlamentares ontem. Algumas coisas me Chamaram atenção. Sempre digo que entre o joio nasce trigo e entre pedras nascem flores. Nunca desista da política! Ela tem muita coisa errada, mas de vez em quando, salva-se alguns que merecem um voto de aplauso. Em  Orobó não é somente eu, ou a população carente que está revoltada. Alguns vereadores começam a mostrar a que vieram.Manoel Mariano e Lúcio Ramos Sempre espontâneos, comunicativos, interessados nos problemas do povo, cobraram providências ao prefeito sobre as enormes crateras no trecho que vai da saída da estrada de terra de Serra de Capoeira até Caduda. Mesmo não sendo uma rodagem municipal, não custa nada um prefeito arrumar uns buracos para proteção à Vida. Manoel ainda pediu piçarro para estrada intransitável do Sítio Caiana. Sempre muito felizes em suas palavras esses dois vereadores  sempre fazem sucesso. Mas a surpresa da noite sai da boca do vereador Jairo de Orlando. " SENHOR PREFEITO, GOVERNE SEM PERSEGUIÇÃO! ATÉ QUEM NÃO VOTOU EM VOCÊ ADMIROU SUA VITÓRIA. VOLTE A SER O MENINO DE VOVÔ E PARE DE SER ESSE MENINÃO".

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Na verdade esse bordão menino de vovô, origina-se da personalidade do senhor Sebastião Urbano, que é um homem de pouco estudo, mas um homem íntegro e de palavra. Sempre se elegeu com facilidade por andar junto aos pobres e ajudá-los nas horas difíceis. Penso eu, que ele também deve está sofrendo, com esse neto tão incompatível com seu jeito de fazer política. Quando Jairo diz, governe sem perseguição! Ele entrelinhas afirma que que o povo está sendo humilhado e perseguido por esse prefeito que ai está. Quando ele diz, não seja um meninão! obviamente ele está pedindo para que o povo seja tratado com respeito e não com irresponsabilidades  inerentes aos meninos que precisam aprender e crescer, para ser gente de bem.
Parabéns vereador Jairo!
. Você provou que com poucas palavras é possível escrever UM LIVRO. Orobó agradece o Show de Cidadania que você  deu ontem na casa Parlamentar.
Por Madalena França