Como já era esperado . Nada de Muito relevante. O formador da Editora Moderna era um jovem de 22 anos dinâmico. Muito esperançoso com a Educação. Um vocacionado. Contou algumas de suas experiências e escutou um pouco da nossa.Na realidade o encontro de professores serve para ouvir repetidas vezes o que a gente já sabe. Que o ontem apesar de tão questionado pelos grandes teóricos era bem melhor que hoje. Havia respeito do professor para com o aluno e estes tinha muito mais compromisso em aprender.
Não rejeitamos o novo. O que questionamos é como fazer o novo acontecer de forma coerente sem que haja estrutura para isso? Todos nós já sabíamos que os livros da Moderna tem a versão escrita e digital. O problema não está na falta de onde encontrar. Para quem faz uso da Internet,isso é fácil! o problema está no como aplicar na sala, se o professor não foi formado para tais habilidades. As novas tecnologias atropelaram o nosso tempo. Os quarentões, tem dificuldades. É preciso Aprender a Aprender! Mas para isso é preciso que haja alguém que nos ensine. Do que adianta tantas possibilidades se muitos de nós, e ai com relação a Era digital, eu me incluo, não sabemos usar tais tecnologias? O professor está mesmo preparado para os novos desafios? O nosso aluno conhece mais que nós de computação? Sabe sim. Eles já nasceram lidando com essas máquinas. O que é comum para eles, é novidade para nós. De qualquer forma, a troca de experiências é sempre proveitosa. O que nos deixa pasma é a cara de pau de algumas pessoas, em se mostrar preocupadas com a Educação e seus profissionais, quando na verdade, o professor é o último da lista a ser lembrado.
Até o café servido foi uma vergonha! Acostumados na gestão passada a termos Cofblaik , tivemos hoje coffleite ( café com leite e um pedacinho de bolo). Como já havia dito. Essa Formação foi gratuita pela Moderna, em troca do governo oferecer o livro da editora na rede Pública. E fica a Pergunta: Para onde vão os 40% das verbas do FUNDEB?
Ah! agradecemos a professora Leonor Albuquerque, que até que em fim, ofereceu um material legal, para as aulas de Direitos Humanos. Obrigada!
Por Madalena França.
Jornal GGN –
