Ontem no Bar do Ferrim, teve Cantoria com Guriatã, Ramos da Saudade e Manoel Mariano. Ouvimos bons motes, com improvisos metrificados, e cantou Manoel Mariano os males da sociedade. Que tem muita hipocrisia, propaganda e falsidade e o povão só tem direito de ver e ficar calado. Respondeu Raminho assim ,calada não pode mais, ficar a sociedade, se nos Direitos humanos, todos nós somos iguais, que abaixo a tirania e ditadura nunca mais!
Guriatã experiente, pede mais que qualquer um. Se a cédula for pequena, ele faz graça para o povo, diz que não dar para comprar carne, mas dar para comprar ovo.
A poesia é divina. Eu fico maravilhada, como em poucos segundos, sai a estrofe improvisada e tudo fica Certinho, bonito e sem faltar nada.
Eu que escrevo poesias
Em estilo sofisticado
Livre de métrica ou de rima
Em meus versos complicados
Parafraseando o mundo
Com sentimento encantado
Dom que o Pai me concedeu
Grande presente de Deus
Eu nem sei quando nasceu
Mais em mim está tatuado.
Apareceu na Cantoria
Visitantes estimados
A comunidade admira
Os que tem bom coração
Recebeu com alegria
Amilton e Dui do Bujão.
Também lhe acompanhava
Inácio do CD
E Cipriano tirou foto
Para o povo hoje ver
Que o Sindicato Rural
De homem trabalhador
Abraça Dui do Bujão
Por que ele tem valor
Cumpriu tudo o que disse
Está sendo diferente
É um homem de Palavra
Destemido e competente.
Também não posso esquecer
De João Lucas meu irmão
Que estava na cantoria
Interagindo com o povão
Quem mexer com Madalena
Mexeu direto com João
E se Mexerem Com João
O Cacete será dobrado
Porque Nunca Ninguém Viu
Esses irmãos separados!
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