NOVEMBRO 25, 2015 DIMAS SANTOS
Responsável por transmitir três doenças que podem causar complicações de leves a graves, o mosquito Aedes aegypti nunca provocou tantas discussões no Brasil, especialmente depois de o Ministério da Saúde (MS) considerar altamente provável a relação da zika com o aumento incomum no número de casos da microcefalia – malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.
Autoridades públicas de saúde, médicos e pesquisadores tentam unir forças com a intenção de criar estratégias eficazes para combater o avanço do mosquito nos próximos meses. Ontem, em Brasília, o ministério lançou a campanha de combate à dengue e chicungunha para 2016, além de reunir os dirigentes da pasta de todo o País com a intenção de pensar em medidas que possam ser adotadas para combater o Aedes aegypti.
(Jornal do Commercio)
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