Em Orobó muito choro e insatisfação de servidores da PMO com as perdas dos seus trabalhos

Muita Gente recebeu a notícia de que estaria desempregada no início de 2016

  Orobó tá ficando bonita?

As previsões para o corrente ano não são animadoras. Muita gente já começa o ano chorando, por ter perdido o pouco que tinha. É chorar por quase nada. Mas para quem não tem nada, quase, é lucro !

Entramos na reta final do primeiro mandato do prefeito Cléber (  Chaparral), o homem do sai pra lá que não é comigo!  Iniciou 2013 atribuindo todos os erros do mundo ao último administrador. Não se ouvia outra coisa, que não fosse o ROMBO deixado pelo o ex- prefeito. Como todos sabem, o quadro nunca foi tão feio como ele pintou.Três anos se passaram, entramos em contagem regressiva para o término do seu mandato. E agora ninguém assume quem arrombou um novo buraco negro. Só se ver  em cada esquina, funcionários chorando por terem sido demitidos.

Novamente ele não sabe nem tem culpa de nada. A culpa é da crise.

Os números provam que na Educação houve uma redução considerável de pessoal, bem como um acréscimo de quase cinco milhões no FUNDEB nos últimos três anos.

O FPM subiu gradualmente ano a ano conforme a infração.

A crise só existe na cabeça de quem quer fazer o povo de refém da maldade. 

Os professores ainda não receberam o terço de férias, dinheiro do FUNDEB 2015, que comprovadamente entrou nos cofres da prefeitura e saiu incompleto para as contas dos profissionais da Educação.

Férias não é para ser pagas com FUNDEB de 2016. As contas devem fechar em 30 de dezembro de cada ano. Se não foram pagas está havendo descumprimento da Lei Lei nº 11.494/2007.( Lei do FUNDEB).

Perguntar não ofende : Seis dias de Janeiro não deu para regularizar um pagamento já empenhado?

Ou será que vão pagar as férias quando não existir mais nenhum dia de férias para ser aproveitada?

Será que é justo o prefeito entrar culpando e ex e sair culpando a Dilma?

Quando ele irá realmente começar o seu mandato, o seu governo, assumindo suas próprias responsabilidades?

Escrito por Madalena França.