O Indicador de Incerteza da Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) aumentou pelo segundo mês seguido em dezembro, ao passar de 126,4, no mês anterior, para 136,4 pontos - o maior nível desde julho; em dezembro, o que mais contribuiu para a alta do índice foi o componente "mídia"; segundo o estudo, o resultado sinaliza um aumento expressivo no número de notícias com menção à incerteza em matérias sobre economia na imprensa brasileira; Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que "a queda é devastadora e leva o índice para as cercanias do que tinha sido registrado no pré-impeachment"; "Curioso é que boa parte da queda nas expectativas vem do efeito da mídia que, como no período anterior à derrubada de Dilma, pesava mais no pessimismo que a situação objetiva dos negócios".
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