O ano de 2016 foi mesmo um dos piores da história para os trabalhadores; mercado formal de trabalho vai encerrar o ano com perda de empregos em todos os 12 meses pela primeira vez desde 1992, quando começou a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho; segundo especialistas, pela dinâmica do mercado, o resultado de novembro será mais um saldo negativo; a conta pertence aos que sabotaram o país em 2015 com o 'quanto pior, melhor', como Aécio Neves e Eduardo Cunha, e aos que se mostraram incapazes de combater a crise criada pelo golpe, como Michel Temer e Henrique Meirelles.
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