Com Deus e a Verdade

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Vamos Falar de Coisas Boas? Hospital Severino Távora Começa se recuperar e contrata Filho da Terra...

Um Passarinho me contou, que está chegando um brilhante profissional da Terra, para ajudar nascer pequeninos oroboenses outra vez!


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Filantrópico, o Hospital  de Orobó, Severino Távora, sempre se manteve com a Verba do SUS , porém insuficiente. Daí, o Círculo de Trabalhadores Cristãos de Orobó, administra a Entidade, com a participação dos associados, mas mesmo assim é insuficiente. Sempre foi corriqueiro, quase que cultural, os Oroboenses organizarem Bingos beneficentes para  ajudar a mantê-lo.  Todos os Ex-prefeitos colaboravam com uma contribuição mensal´para compra de medicamentos e pagamento de alguns Funcionários.  Manoel João, foi o Campeão em ajudar o Hospital, devido ter sido Ele e Seu Biu Emiliano, os "Caperistas" fundadores do Círculo.
Desde 2013, que o Hospital hora vai bem, hora vai mal, dependendo do humor e da submissão de quem esteja na sua Diretoria. O prefeito Cléber, tenta fazer de todas as entidades públicas o curral da PMO, e estas vacas e bois, têm que dar lucro em votos. Não deu dessa vez em 2016, o homem se manifestou. Segundo informações sigilosas dadas a esse blog, ele não está repassando integralmente, nem o que manda o SUS.  Seu Nivaldo e D. Da Paz, não são coniventes com esse jeito de ver a Saúde, e não admitem se tornarem uma extensão  de um tal Prédio, só porque tem o nome do Falecido Eduardo Campos, para deixar o que já está ruim ficar pior, sendo pau mandado desse homem que governa as coisas públicas, como se fossem dele.
Ainda não fui autorizada a dizer o que sei. Mas tem coisas cheirando a podre nessa história e como Seu Nivaldo é um homem Sério, no trato com a Coisa pública, parece que a "Cobra vai fumar".
Ele está se reorganizando, buscando ajuda dos Oroboense e cobrando os direitos do hospital, e já soube que vem uma ótima contratação por ai, na área da Obstetrícia.  Será que vamos voltar a nascer Oroboenses? 
Aguardem!

Por Madalena França

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