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sexta-feira, 17 de março de 2017

Grupo suspeito de explosões a caixas eletrônicos é preso

A Polícia Federal informou que na manhã desta quinta-feira (16) realizou a Operação Divisa Sul com o objetivo de desarticular uma quadrilha suspeita de praticar diversos roubos a mão armada e explosões em caixas eletrônicos. As equipes estão nas ruas para cumprir oito mandados de busca e apreensão, oito de prisão preventiva e uma condução coercitiva.
De acordo com a PF, o grupo era chefiado por Flávio Galego e todos os suspeitos residiam na divisa entre os estados de Pernambuco e Alagoas, onde também realizava os crimes. Ainda segundo as autoridades, a ação criminosa da organização chamou a atenção dos investigadores da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais e tráfico de Armas da PF em Alagoas.
Durante as investigações, também foram descobertos outros crimes como furto da agência do Banco do Brasil em Rio Formoso - PE (em 8 de setembro de 2016), onde foram utilizados explosivos; assalto à mão armada na casa do chefe de gabinete do prefeito de Ipojuca - PE (em 30 de setembro de 2016); o furto com uso de explosivos na agência do Banco do Brasil de Colônia Leopoldina – AL, na madrugada de 29 de outubro de 2016. Além desses, houve também um roubo ao posto de combustível de São Roque, na cidade de Serinhaém – PE, em 28 de novembro do ano passado. Nesta investida, os bandidos tentaram explodir os caixas eletrônicos do local. A PF ainda acredita que a quadrilha seja responsável por outros crimes de grande repercussão.
Nesta quinta, está programado - em Pernambuco e Alagoas - o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão em Sirinhaém (4), Ribeirão (2), Amaraji (1) e Novo Lino - AL (1). Oito mandados de prisão preventiva Sirinhaém (4), Ribeirão (2), Amaraji (1), Novo Lino - AL (1) e uma condução coercitiva em Ipojuca. 
Ao todo, o efetivo é de 60 policiais federais dos estados de Alagoas e Pernambuco. Já os presos serão conduzidos para a Superintendência do Estado de Alagoas, na cidade de Maceió, para serem interrogados e, em seguida, encaminhados para prisões em Alagoas, no entanto, a PF já adianta que os componentes da quadrilha possuem extensa ficha criminal, com, inclusive, homicídios cometidos contra policiais.

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