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quarta-feira, 1 de março de 2017

Ha mais mulheres que homens desempregados segundo IBGE

IBGE DIZ, o desemprego afeta mais mulheres do que homens no Brasil.



Helen Cristine Teixeira Silva, 25 anos, historiadora: "Meu último emprego durou um mês. Foi em telemarketing, com salário de R$ 1 mil. Pedi as contas e vou morar fora. Quero melhorar de vida"
Diante da crise econômica que assola o país, o desemprego afeta quase todas das famílias. Há, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um contingente de 24,3 milhões de pessoas 
desempregadas ou subutilizadas. Mas as trabalhadoras foram ainda mais prejudicadas. De acordo com a Pnad, as diferenças foram significativas na taxa de desocupação entre homens (10,7%) e mulheres (13,8%) no 4º trimestre de 2016.


Na prática, por mais que se tente negar, ainda persiste o ranço do machismo: as mulheres são vistas, de modo geral, como pessoas que podem dar preferência aos cuidados com a família e deixar o empregador em segundo plano em situações de emergência. Além disso, há a tensão pré-menstrual (TPM), período cíclico mensal de fortes sintomas psíquicos e físicos, como irritabilidade, cansaço e inchaço abdominal.

Para Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, a discriminação corporativa pode ser sutil, mas é inegável. “Uma parcela dos contratantes está convencida de que precisa de um robô disponível em tempo integral, sem relação com família ou com a vida real”, diz. Ele nota que empresários de algumas companhias passaram a preferir contratar homossexuais masculinos. “É um grupo normalmente com alta escolarização, grande competência e frequentemente sem grandes compromissos familiares, na análise desses especialistas em recursos humanos”, afirma.
Fonte:correiobraziliene.

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