Zapata é um dos heróis nacionais do México e uma das principais referências da América Latina na luta pela terra. #BrasildeFato. Na verdade os governantes de todas as esferas, na maioria deles ,entendem que precisam do povo apenas para obter o voto. Depois de eleitos o povo que votou neles já recebeu seu quinhão de recompensa( dinheiro, tijolos, cimento, alguns mais sortudos um pequeno cargo submisso). E o resto que se danem. O vale tudo e o hábito de levar vantagem em tudo, está quase que generalizado.
Quem não se adequar ao toma lá da cá, é visto como um otário. Quantas vezes alguém já perguntou a essa blogueira se ela queria consertar o mundo, e por conta disso era humilhada, perseguida e só arranjava poderosos inimigos?
Não interessa o que pensa o mundo dos espertos. Nem quantas vezes é preciso cair e reaprender a andar. O importante é lutar pelo que realmente se acredita, sem se sentir podre, nem otário.
Não podemos fazer a paz com quem está previamente decidido a viver a guerra!
Não há justificativa do bem que impeça o mal de proliferasse quando alguém já se perdeu de Deus e de seus ensinamentos e já usou o arbítrio de seguir o maligno.
Nem por isso devemos nos afastar da luta pelo bem. A ordem de Deus é não desistir jamais dos sonhos de liberdade, dos ideais de amor, partilha e bem comum.
O povo não pode desistir. Tem que recomeçar, se reerguer, se levantar, reaprender a ser feliz .
Segundo Zapata:"Se não há justiça para o povo, que não haja paz para o governo". Lute pelo que lhe pertence, denuncie, junte-se a outros, torne-se mais forte.
Espere e confie. No final o bem sempre vencerá o mal. Afinal de contas, é Deus o todo poderoso o dono da verdade e é ela que nos libertará!
Volto a dizer amigo leitor que depois de dias de luta o blog voltou a funcionar. Agradeço imensamente a minha filha Fernanda que passou horas quebrando a cabeça para concertá-lo. Entrego a Deus também as pessoas que tentaram bloqueá-lo. Sempre tentam. No final eu sempre consigo. Afinal Deus e eu temos um grande elo de amor e justiça.
Escrito por Madalena França.
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