Com Deus e a Verdade

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Inconformada, a Globo viaja…na maionese


viaja
É de dar risada ler a reação do público no Twitter à esta postagem lunática da Globo, baratinada diante do fato de que quatro anos de suas bombas não conseguiu destruir a identidade política do povão com o ex-presidente Lula.
Então, Lula lidera por conta de uma caravana sobre a qual a grande mídia não noticia uma linha?  Porque viajam?
“Se fosse assim Doria estaria em primeiro, disparado! Parem de mentir e de manipular, não tá colando mais”, diz uma leitora. “O PSDB vai lançar o Bino para presidente e Pedro (os caminhoneiros do seriado Carga Pesada) para vice”, diz outro.
É só isso o que encontram de explicações? Ah, justificam-se, “mas Dória e Alckmin não são conhecidos”. Doria, há dois anos, é arroz-de-festa na mídia; Alckmin está no quarto mandato como governador do maior estado do país e foi candidato a Presidente.
Luciano Huck deu chabu na largada, o mato vai ficando sem cachorro, porque Moro se algemou com as declarações expressas de que não é candidato.
Mas não é nada engraçado o grau de partidarismo primário a que fazem baixar o jornalismo no Brasil.
Está claro que a pesquisa do Ibope foi encomenda de alguém e, provavelmente, do seu tradicional cliente, a Globo.
Divulgada assim, de maneira “misteriosa”. o jornal se desobriga a dar manchete, os apresentadores do Fantásticoestão desobrigados também de apresentar os resultados  e, assim, esconde-se tanto quanto possível o evidente: que Lula lidera, com enorme dianteira, as pesquisas eleitorais.
Secundado, aliás, por quase toda a mídia, onde oito entre dez títulos são “Lula e Bolsonaro lideram…” quando o ex-presidente tem  bem mais que o dobro dos índices conferidos ao “candidato da bala”…
É cedo para dizer que perderam a batalha eleitoral, mas perderam a batalha política. Foram o mais longe que podiam ir em matéria de manobras e manipulações, controlaram o Judiciário e o parlamento e no que deu?
Deu em Temer no governo e o voto de direita no 45. Só que não no número do PSDB, mas no calibre da pistola.

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