"A intervenção militar no Rio (o nome é este, eufemismos à parte), afora todos as ameaças que carrega contra o Estado de Direito, é uma medida gritantemente populista, tomada por um presidente impopular que deseja se cacifar para disputar a reeleição", ressalta Tereza Cruvinel; a medida, diz a colunista, "aposta na sensação ilusória e passageira que a população poderá ter e atribuir ao dono da iniciativa. Em última instância, votando nele para governar mais quatro anos"; "E, no entanto, os críticos severos de medidas de outros governos, que batizaram de populistas, agora silenciam diante deste escancarado populismo de Temer", observa. BR 247
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