Com Deus e a Verdade

sábado, 20 de outubro de 2018

Atos contra Bolsonaro, o fascismo e pedidos de ditadura nunca mais em todo país






Manifestantes estão reunidos em diversas cidades do país contra o fascismo, a favor da democracia e pelos direitos humanos e em defesa da liberdade de expressão, na tarde deste sábado (20). 

                                                       em Fortaleza

O ato foi organizado nas redes sociais  por movimentos de mulheres de distintos segmentos, entre eles Mulheres Unidas contra Bolsonaro.

                                                                Rio de Janeiro


                     Frente de Evangélicos presente na caminhada pela Democracia em Niterói!
                                                          Cinelândia, Rio de Janeiro.

 Milhares de pessoas lotaram a Praça da Cinelândia e percorreram até a Lapa, no Centro do Rio, durante os protestos contrários ao candidato  Jair Bolsonaro, do PSL. Gritos de ordem e faixa com os dizeres "#EleNão" e diversas várias contra a candidatura do ex-capitão marcaram o ato.A manifestação reúne com integrantes de movimentos sociais, estudantes, sindicatos e militantes de partidos político, torcidas organizadas.


                                                                          São Paulo

                                                               Campinas - São Paulo

Em São Paulo, a manifestação lotou o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A multidão chegou a extrapolar a área da praça e ocupou totalmente os dois sentidos da Avenida Paulista, na região central da capital. Ao som de tambores, centenas de pessoas gritavam “Ele não!”, “Ele Nunca!” e “Ele Jamais”, em referência a Bolsonaro.

A articulação do ato na capital paulista é dos mesmos coletivos de mulheres que organizaram o protesto do último dia 29 no Largo da Batata, zona oeste paulistana, contra o candidato.

Faixas de diversas cores e tamanhos se posicionavam contra as declarações do Bolsonaro consideradas ofensivas às mulheres, aos homossexuais e negros. Também podiam ser vistas bandeiras de centrais sindicais e partidos políticos em meio à multidão.

Embora organizado por coletivo femininistas, o protesto contou com público diverso: havia pais com os filhos no colo, adolescentes, casais de idosos e artistas de diversas linguagens. Ao logo do protesto, que deve chegar até a Praça da Sé, no centro da cidade, estão previstas intervenções do grupo de música afro Ilu Oba de Min e da cantora transgênero Liniker.

Para Fábia Carmen, uma das participantes da organização, que reúne cerca de 30 coletivos de mulheres, a mobilização foi fundamental para evitar que Bolsonaro obtivesse uma vitória já no primeiro turno da eleição: “Se a gente não tivesse lutado como a gente lutou, talvez não tivesse nem segundo turno”, enfatizou.

Segundo ela, independente do resultado das urnas no próximo domingo (28), é preciso manter a articulação para evitar retrocessos. “A gente acredita que tem que continuar na rua e não só em atos, mas nas localidades, nas conversas. Tem que avançar o debate sobre o que é fascismo, esse avanço desse movimento de retirada de direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras”.

Em Brasília (DF), movimentos sociais e populares também realizaram um ato, neste sábado (20), contra o candidato Bolsonaro.

O protesto teve faixas e gritos contra o fascismo, a ditadura e as fake news de WhatsApp. Além disso, diversos militantes usaram cartazes em favor da candidatura de Fernando Haddad (PT) e sua vice, Manuela D'Ávila (PCdoB).

O protesto começou por volta das 16h na Rodoviária do Plano Piloto, região central da capital federal. De lá, os manifestarem marcharam, pelo Eixo Monumental, até a Fundação Nacional das Artes (Funarte). A caminhada interditou três faixas de rolamento, sob escolta da Polícia Militar do Distrito Federal.

Durante o ato, os manifestantes entoaram o já conhecido grito de "Ele, não" contra Bolsonaro, mas também pediram "ditadura nunca mais" e "livros, sim, armas, não", em referências às propostas de flexibilização do Estatuto do Desarmamento, do Bolsonaro

Os militantes também usaram faixas e cantos para questionar a ausência de Bolsonaro nos debates televisivos. Dirigentes de campanha do presidenciável declararam nesta semana que o candidato não irá a nenhum dos embates previstos pela emissora.

Em razão disso, em diversos dos momentos da manifestação, o grupo cantou: "O Bolsonaro, vem debater, na UTI, no hospital ou na TV". Com camisetas e faixas vermelhas, os participantes também se manifestaram a favor de Haddad. "Eu 'tô' com ele, eu 'tô' com ela, segundo turno é Haddad e Manuela", repetiram em coro.


                                                                   Em Goiânia

                                                                       Em Juiz de Fora 
                                                               Belo Horizonte



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