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sábado, 5 de janeiro de 2019
Crítica ao Judiciário na Coluna do Magno Martins...
Arthur Cunha escreve especialmente para coluna do Magno Martins, e critica com muita razão os supersalários do judiciário de PE.
Diz ele:
"A lei complementar de 2018, do benefício, no valor de R$ 500, em decorrência do fim do auxílio-moradia. Olhando a penúria da imensa maioria dos brasileiros, já constatamos tratar-se de um valor que essas famílias não conseguem pagar aos exorbitantes planos de saúde. Mas, quando se analisa o rendimento mensal das categorias em questão, que chega a R$ 30 mil em muitos casos, é que temos a completa certeza da excrecência que era mais esse penduricalho.
Nada contra quem ganhe bem. Pelo contrário, sou totalmente a favor. O estudo e o trabalho árduos devem ser premiados; inclusive no serviço público, até como uma forma de inibir a corrupção. Mas o que pensar de categorias que ganham – repito! – perto de R$ 30 mil/mês, querendo uma “laminha” a mais de 500 conto? Como esses procuradores e promotores podem defender a ordem jurídica, o regime democrático de direito e os interesses sociais e individuais indisponíveis, como determina a Constituição? Duvida de mim? Vai no Portal da Transparência do MPPE; tem tudo lá."
Na verdade o Brasil é o País em que a medida do ter dos que já tem muito nunca se enche. O judiciário Brasileiro trabalha pouco e ganha muito. Tem duas férias por ano e todas as regalias possíveis.
O problema do Brasil não está na falta de renda. O Brasil é um pais rico. Falta ser mais solidário e mais responsável, dividindo sua renda entre todos.
Por Madalena França.
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