O Clima na Casa Parlamentar de Orobó depois das traições na eleição da messa diretora parece tão pesado que hoje faltou até assuntos gerais .
Quem é assíduo assistente do programa dos vereadores percebe automaticamente que o clima anda muito tenso na Casa Parlamentar de Orobó. Gaguejos, suspenses, pouca fala, e voto favorável ao que é de extremo direito do povo é aprovado por todos em seção relâmpago.
Algo inédito aconteceu hoje no recinto. Com um país pegando fogo e tantos assuntos interessantes,a serem discutidos a reunião foi a mais curta de todos os tempos. Começou quase 7 e as oito a presidente deu por encerrada, por não haver inscritos para os assuntos Gerais.
Por mera formalidade foi aprovado o piso para 2019 dos professores, agentes de saúde e endemias como manda a lei Federal. Uma obrigação formal da Casa.
Alguns vereadores se me recordo, Lucio Donato, Lúcio Ramos , Amilton e Livio Aguiar lembraram que o piso é apenas Lei Federal e que gostariam de estarem votando também a insalubridade que é direito do profissional de saúde.
O Vereador Paulo Brito agora visivelmente afetuoso com o Executivo , defendeu que a insalubridade só pode ser paga quando médicos do Trabalho medirem o grau de risco que correm os profissionais. (Bom: desconheço essa cláusula, vou estudar, para não falar de mais ou de menos).
Terminado a Obrigação de votar os projetos, não houve mais assuntos e entre calados e mudos salvaram-se todos.
E a reunião foi encerrada. Pasmei!
Por Madalena França.
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