Desde a escola do Colombiano Vélez para o Ministério da Educação que polêmicas vem acontecendo como o episódio de gravar crianças cantando o hino Nacional e ao término pronunciando e slogan de Campanha de Bolsonaro. A retirada da obrigação, tinha acalmado os ânimos. Chegou agora o fim da linha.
Educadores e estudantes encerraram o período de trégua. Fim de papo com Vélez.
O ministro Ricardo Vélez (Educação) tirou a União Nacional dos Estudantes e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas da inação ao declarar que revisaria livros didáticos que tratam do golpe de 1964. As duas entidades debatem ações contra a nova gestão do MEC, noticia a Folha de SP.
Em todo Brasil professores historiadores se negam a irem as escolas negarem a verdade dos fatos, CONTRA CENTENAS DE EVIDÊNCIAS. Seria negar a si mesmo e a tudo que estudaram pesquisaram e acredita.
Como um professor que tem como eu 20 anos lecionando História, pesquisando, passando filmes, debatendo com o alunado, os horrores da Ditadura, vai agora voltar atrás e dizer que foi engano?
Infelizmente só há dois caminhos, defender até o fim a verdade correndo o risco de sermos as próximas vítimas, ou renunciar a profissão. Uma coisa eu digo: não tem governo que me faça eu ir a uma escola onde vou mexer com a vida de centenas de estudantes, que acreditam em mim , ensinar mentiras.!
Perguntar não ofende: Se as imagens que abrem esse texto não lhe indignam e não representa repressão . O que seria ditadura?
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