Ministro do STF, Gilmar Mendes disse nesta segunda-feira, 22, em Portugal que o ex-presidente Lula não deveria ter sido preso após a decisão do TRF-4; "Tenho a impressão de que deveríamos ter esperado uma decisão definitiva, não a decisão de segundo grau. Mas isso já ficou superado", declarou Gilmar; "Temos que aferir isso no processo. Não me consta que isso foi discutido no processo. Temos que examinar com todo cuidado. A questão será examinada pelo STJ e, depois, pelo STF, quando for pertinente"
22 DE ABRIL DE 2019 ÀS 15:34
247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta segunda-feira, 22, em Portugal, que uma eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deveria ter se dado após condenação em segunda instância, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
"Tenho a impressão de que deveríamos ter esperado uma decisão definitiva, não a decisão de segundo grau. Mas isso já ficou superado", declarou Gilmar, segundo o site
O Antagonista. "Temos que aferir isso no processo. Não me consta que isso foi discutido no processo. Temos que examinar com todo cuidado. A questão será examinada pelo STJ e, depois, pelo STF, quando for pertinente", acrescentou o ministro, que participa do Fórum Jurídico de Lisboa, a partir da próxima segunda-feira, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Gilmar Mendes afirmou que os vazamentos seletivos feitos por agentes públicos à imprensa constituem crime. "Sei que a mídia trata disso com muita naturalidade porque é subsídio para as suas atividades, mas nós temos de reconhecer que isso se trata de um crime quando é praticado por um agente público. E isso tem acontecido com uma certa frequência no Brasil e é preciso que haja uma responsabilização", disse Gilmar (
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