247 - A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) deu "graças a Deus" por não ter aceitado ser vice do presidente Jair Bolsonaro. "Quem estaria no inferno que está o Mourão seria eu. Acha que estariam felizes comigo? Tenho certeza de que não. Então graças a Deus. Não poderia abrir minha boca que iam achar que eu queria derrubar Bolsonaro. Tenho pena do Mourão, coitado", disse a parlamentar em entrevista a Cristiane Agostine, no Valor Econômico desta segunda-feira (29).
Segundo a congressista, os ataques ao vice presidente, general Hamilton Mourão, pelos filhos de Jair Bolsonaro é "dinâmica de família". "Eduardo Bolsonaro dá respaldo para proteger o irmão, que fica na mira. Eles não vão mudar, é a dinâmica da família. Não tem jeito. Os quatro anos vão ser assim. A gente é que vai ter que se acostumar”, disse ela, para quem o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSL) “não está bem, tem reações exacerbadas".
Vou explicar de forma sintética:
ResponderEliminarJanaína não foi vice porque as redes a acharam incompatível, acharam que ela não está plenamente informada a respeito da deep política, da atuação comunoglobalista sobre todos os níveis da vida brasileira e mundial. Se não estudamos, se não nos informamos sobre o assunto, somos surpreendidos por um fato que foi uma constante na história do mundo: a luta desonesta pelo poder e pelo domínio do mundo.
Já com o general Mourão foi uma outra situação. Ele escondeu sua posição. Ele tem opiniões e ações contrárias às pautas e promessas de campanha que elegeram Bolsonaro, mas não as expôs antes de ser eleito. Agora, ao invés de apoiar o presidente, está construindo um apoio próprio com base nessas ideologias, politicamente corretas e esquerdistas. Entendeu?