Com Deus e a Verdade

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Falta pouco para se completar 6 meses da prisão coercitiva dos fraudadores do IPREO de Orobó, e caso continua sem solução.

17 de maio fará 6 meses que os servidores tiveram seu dinheiro roubado e nada de solução.

Foram emitidos seis mandados de prisão na operação

Caiu no esquecimento. Ninguém mais comenta o caso. Também ninguém mais se aposenta em Orobó.
É triste viver no município da impunidade e dos profissionais sem noção e sem ação. Ninguém fará por eles, o que eles, não fazem por si mesmo!
O grupo dos 6 laranjas passaram pouco mais de dois dias presos e retornaram a Orobó, seguiram suas vidas e a sociedade espera uma resposta quase que desesperançosa , se perguntando quando virá ou se ainda virá?
O prefeito do Município foi as rádios, explicou que era inocente e que também era vítima. Prometeu reunir o povo e encontrar soluções. 6 meses se passaram e nada foi feito!
O MP  ainda está apurando o caso. Mas, e os 50 mil mensais que eram fruto da fraude? Este deve estar chegando ao Fundo.
Esse blog foi informado que um dos milionários, que era o Diretor do IPREO, hoje vende galeto assado nas margens da PE- 88  nos fins de semana para sobreviver. Os outros 5 tomaram chá de sumiço. Apesar de não poder sair do Estado, vivem em suas casas e ninguém os ver pela cidade.
Segundo relatou o prefeito na FM Surubim, havia duas folhas, e que 50 mil eram roubados todos os meses.
Contando com a folha do Décimo Terceiro, isso já daria uma reserva de 6 meses. O equivalente a 300 mil reais. Alguém tem noticia que se aposentou alguma pessoa após esse episódio?
Pelo menos os blogs situacionistas não noticiaram nenhuma nova aposentadoria. 300 mil ainda não foi suficiente para aposentar ninguém? Há pessoas com 3 anos de espera.
Enquanto isso o Poder Fiscalizador que é o Legislativo, fiscaliza o quê?
Cada um cuidando da sua vida, uns passeando, outros negociando, outros rezando, outros se envolvendo  com a farra... E o povo quando será  ouvido, visitado e dito importante?
2020 vem ai e eu como funcionária pública, esperando todos aqui...

Por Madalena França.

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