Lula ficou preso na Superintendência da PF em Curitiba por 580 dias e acabou se aproximando de Chastalo, que era o responsável por controlar a entrada e saída de advogados, políticos e familiares do ex-presidente.
Segundo o agente, a sugestão registrar as memórias de sua convivência com Lula na prisão em um livro foi do escritor cubano Leonardo Padura, autor do best-seller “O homem que amava os cachorros”, que visitou o ex-presidente no dia 15 de agosto.
“Ele (Padura) disse que eu tinha obrigação de escrever e que era uma testemunha da história. Para ele, isso se sobrepõe a qualquer outra questão”, disse Chastalo.
O agente disse ainda que se preocupa com as implicações legais da publicação e que nunca falou com Lula sobre o assunto.
Com informações do O Globo.
Postado por Madalena França
Sem comentários:
Enviar um comentário