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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Bolsonaro: ‘Lula já é uma carta fora do baralho’; assista a íntegra


Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França
Publicado em 23 dezembro, 2019

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na madrugada desta segunda-feira (23), em entrevista ao programa “Poder em Foco”, no SBT, que ‘Lula já é uma carta fora do baralho’ na disputa presidencial de 2022.
“Ele não é cabo eleitoral para mais ninguém. Quando eu andava pelo Brasil na pré-campanha era recebido em aeroportos por milhares de pessoas”, avaliou Bolsonaro, que ainda complementou a resposta para o jornalista Fernando Rodrigues: “Agora o Lula nas suas poucas andanças é criticado e vaiado. Eu acredito que o Lula já é uma carta fora do baralho”.
O ex-presidente Lula afirmou a artistas e intelectuais na última quarta-feira (18), no Rio, que não disputaria a eleição de 2022 devido aos processos, à idade e à oposição da Rede Globo.
Na entrevista ao SBT, Bolsonaro atribuiu “nota 7” ao governo e “ameaçou” que se estiver bem vai disputar a reeleição.
O presidente Bolsonaro termina o primeiro ano com os seguintes pontos negativos, que lhe garantiram o Prêmio de Pior do Ano de 2019:
  • Ataque à liberdade de expressão;
  • Invasão de terras indígenas;
  • assassinatos no campo;
  • queimadas na Amazônia;
  • Corrupção;
  • violência policial;
  • milícias;
  • Desemprego;
  • Volta da miséria;
  • Pibinho;
  • Inflação alta;
  • Homofobia;
  • Racismo;
  • Misoginia;
  • Xenofobia;
  • Submissão aos EUA e Donald Trump;
  • Vendilhão da Pátria (privatizações, etc.);
  • Inimigo da Educação;
  • Fim da aposentadoria (reforma da previdência);
  • Discurso do ódio e da violência;
  • Precarização da mão de obra (informalidade);
  • Liberação do veneno na comida;
  • Corte de bolsas e de pesquisas nas universidades;
  • Ameaças de AI-5 (autoritarismo); e
  • Caso Marielle Franco.
O presidente Jair Bolsonaro acredita que o povo come ‘taxa Selic’ ou ‘risco Brasil’, só pode, porque acredita ser a melhor coisa que seu governo fez foi reduzir esses índices. “Tivemos a menor taxa Selic que se podia imaginar (4,5%). O risco Brasil lá embaixo e uma inflação na média da projeção. Isso daí estimula as pessoas a investir”, declarou.
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