Com Deus e a Verdade

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Mais uma vez o Poder vence a razão e provavelmente Lia Mãe de Chaparral, se agarra a Cadeira da Presidência da Câmara de Orobó...

 

Em sessão extraordinária no Sábado 26, Junior de Chã do Rocha nega a Oposição mais uma vez, foge da raia e o homem das abstenções repete seu feito. É nisso que dá o jogo do Poder de Orobó.

"Os vereadores da oposição não conseguiram os dois terços de votos que eram suficientes para aprovar o projeto para que não tivessem mais a reeleição da mesa diretora.

Com 7 votos da oposição 1 abstenção 1 contrário o projeto não foi aprovado – para ser aprovado precisariam de 8 votos 

Por tanto, o Projeto de Emenda à Lei Orgânica de Orobó n° 01/2020 foi reprovado! (Relatou Edinho Soares)

A Oposição precisaria de 8 votos (2/3) pra aprovar e só obtiveram 7 votos:

Thomás Brito, David Aguiar, Gordo de Zé Gué, Lúcio Donato, Lúcio Ramos, Lívio e Amilton. Já Junior de Chã do Rocha faltou à sessão, sendo essa a razão da derrota.

Paulo Brito , foi e será será sempre o homem das abstenções em assuntos Sérios. Finalzinho de 2017 ele se absteve também depois de ter passado 8 dias fora de Orobó enganando os amigos. Eu quase nunca Me engano Junior de Chã do Rocha só repetiu seu feito. Quem não lembra da doença de última hora na reeleição de Lia, que foi adiada em 17? Dessa vez , ele até tem um motivo. O vice prefeito eleito é quase seu irmão. Primos e carne e unha.

João Cipriano também repetiu seu não. Acabado politicamente, só restou no seu último ato se rastejar mais uma vez, negando aos seus pares e aos interesse do povo.

Em uma Democracia não é salutar a manutenção de uma única pessoa no comando. Não estou afirmando ser Maria do Carmo má pessoa. Ela é inteligente, educada, porém oligarquias em qualquer dos poderes, enfraquece a democracia e tira a oportunidade de outros mostrarem seu valor.

A previsão é que ela seja eleita nessa nova gestão. E não se enganem! podem esperar que vem bomba pesada!

Votar em Orobó se tornou um ato de decepção quase que constante. A política de Orobó enoja qualquer ser humano que valorise a palavra dignidade.

Por Madalena França.

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