Com Deus e a Verdade

segunda-feira, 15 de março de 2021

Nem o diabo obriga ninguém a comer um prato que não quer: Se foi por conveniência, não chore depois...

 


Tenho recebido alguns interrogações na minha janela do tempo privada:-
 Ei , o que aconteceu? você mudou de lado? 
Eu- não ; estou onde sempre estive. 
Outro- você pode fazer uma matéria para mim? 
Eu- depende! Se não houver ofença a ninguém e você  permitir se identificar no conteúdo, faço com prazer.
 A pessoa- mas eu não posso aparecer, vou ser perseguida.
 Eu- e eu não vou? 
Se eu for processada como tantas vezes fui, injustamente, você garante pagar um bom advogado para me defender? 
E vem o silêncio!
Ah quanto tempo eu fui a bucha para o tiro ao alvo?
E quando precisei, quantos calçaram meus sabatos de verdade?
Ser bom é diferente de ser bobo. Estou aprendendo a duras penas, a gostar mais de mim.
Quando eu avisei muita gente não quis me ouvir. Agora o bambu tá gemendo de verdade? Quantas vezes EU AVISEI, querido leitor da cidade vizinha?
Pode parecer uma frase feita, mas é muito verdadeira: O diabo te oferece o prato, mas não te obriga a comer. Erra quem quer.
Quando você vai contratar quem quer que seja para fazer qualquer coisa para você, você não pesquisa o que ele já fez em outros trabalhos anteriores?
 Pois bem . Eu cancei de avisar! 
Quem não tem amor pela própria casa, terá amor pela dos outros?
Quem nega a sua classe, persegue, humilha, dentro do seu habitat, vai se preocupar com o fogo no terreno dos outro?
Não me digam que foi por inocência, nem por bondade, foi por conveniência!
Não foi por inocência: Ah! eu não sabia! Ninguém se toma de tanto amor por quem nunca viu sem querer nada em troca.
E agora? Ainda tem jeito? Claro que sim. Sempre tem jeito.
Mas é preciso, garra, é preciso força, é preciso fé, é preciso, luta. Mas antes de tudo, é preciso UNIÃO!
Ninguém tem êxito sozinho!
Coisa que está difícil, porque os próprios representantes "do povo" se tornaram refém.
Lamento dizer; que pena! É um caçador no mato sem nem um cachorro, a espera de uma caça do tipo feroz.

Por Madalena França.

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