Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog
Alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante toda a campanha, a política de preço adotada pela Petrobras há sete anos foi revogada. Com isso, fica encerrada a subordinação obrigatória criada pelo governo Temer, em 2016, na política de paridade de importação (PPI) do petróleo e combustíveis derivados comercializados nas refinarias da estatal.
“Com essa estratégia comercial, a Petrobras vai ser mais eficiente e competitiva, atuando com mais flexibilidade para disputar mercados com seus concorrentes. Vamos continuar seguindo as referências de mercado, sem abdicar das vantagens competitivas de ser uma empresa com grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte em todo o país”, destacou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, em fato relevante ao mercado, publicado hoje.
De acordo com a companhia, os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.
“Nosso modelo vai considerar a participação da Petrobras e o preço competitivo em cada mercado e região, a otimização dos nossos ativos de refino e a rentabilidade de maneira sustentável”, declarou o diretor de Logística, Comercialização e Mercados, Claudio Schlosser.
Postado por Madalena França via Magno Martins
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