O funcionário público , auxiliar de serviços gerais, conhecido como Edinho Soares, não exerce a sua profissão. Não que ela não seja tão digna como qualquer outra é porque ele a trocou a dignidade de um trabalho, substituindo por um ofício de bajulador. O projeto de escritor digital, não pode ser considerado um comunicador, visto que no seu blog há apenas um assunto. Bajular qualquer prefeito de Orobó, em troca de não exercer seu trabalho. Ele recebe da prefeitura para fazer propaganda, muitas delas enganosas para políticos como Chaparral, Juliana, e agora, Biu Abreu. Até ai ,embora ele esteja dando prejuízo ao erário público, por não trabalhar e receber da prefeitura para prestar um serviço particular de tirar fotos e escrever o que ditam seus políticos de estimação, os professores não perdem tempo com esse desserviço. Isso não lhe dar o direito de ofender senhoras de dignidade e respeito, como um grupo de aposentadas, que fizeram uma vigília em frente a Câmara Municipal, no mês passado que resultou na mudança como estava escrito o projeto 08, bem como no pagamento do retroativo, que no projeto 08 se falava em pagamento a partir de Julho e com o movimento no mesmo dia foi mudado.
Indignado com a busca de direitos pelas aposentadas a Exemplo das professoras: Soledade Barbosa, Jozinete Gomes, Salete Gomes, Marisa Ribeiro, Maria de Lourdes Silva ( Lourdes de Horácio), a professora Gera, Dona Lili, Madalena França, Josefa Monteiro, a professora Nadja, sua filha, Maria do Carmo entre outras. Foi um grupo de mais ou menos 15 professoras, que passaram o dia em frente a Câmara. Foi rezado o terço, cantado músicas religiosas, discursamos, fizemos vídeos e colocamos nas mídias digitais. Recebemos vídeos de apoio do deputado Carlos Vera, mensagem da Deputada Teresa Leitão e do Senador Umberto Costa, colocando seus mandatos a disposição para nos ajudar caso o piso não fosse implantado. Nossas vozes chegaram até Brasília por meio das vias tecnológica. Aborrecido, este senhor que se diz blogueiro, usou de grosseria, numa festa da Escola Jundiaí, onde se referiu publicamente em uma mesa de refeição, que havia meia dúzia de velhas cachaceiras ,professoras mal informadas, quando se referia ao assunto. Em todos os lugares existem pessoas do bem e ao ouvir a professora Audmeire falou com o prefeito do desrespeito com que ele tratou Senhoras aposentadas muitas delas idosas.
A mim não ofendeu. Pois essa criatura não tem nenhum respaldo e nem classe para dizer nada que me atinja. Até pela vulgaridade de seu comentário, já se nota o comportamento chulo e cafajeste desse ser inútil. Todavia muitas das 15 Senhoras que lá estiveram, estão convidando as outras para processá-lo, para que ele prove judicialmente, qual das professoras que participaram da vigília havia ingerido algum tipo de bebida alcoólica. Lá apenas foi consumido: sopa, pão, água mineral e guaraná.
Um comunicador deve saber o que diz por onde anda. Se as 15 abrirem um processo coletivo, e pedirem uma indenização por danos morais, ele vai ter que bajular muito para pagar o crime de calúnia e difamação. Estou apenas esperando o sim de todas e vamos chamá-lo a provar quantas professoras bêbadas ele viu. Nós apenas notamos um rato de esgoto entrando numa casa e se escondendo num corredor perto de onde ocorria o evento. Talvez precise de uma boa dedetização para desinfectar o local. Para além disso , esse cara que se diz comunicador precisa aprender a respeitar mulheres professoras, já que a dele é uma delas e deve se envergonhar de ter um marido que ofende sua categoria. A fonte da informação é sigilosa. Só saibam que já ensinei em Jundiai e por lá tenho muitos amigos. Lave essa boca com solda caustica para se referir a nós professores, senhor Edinho Soares.
Por Madalena França
