Se alguns professores de Orobó não desejam receber o Piso Salarial do Magistério , que assinem um termo de rejeição ao reajuste de 33,24%. Assim facilitará ao nosso prefeito Biu Abreu , pagar aos interessados.
Parece que alguns professores de Orobó, em especial os já aposentados, pensam que advogado trabalha de graça. Para que Dr. Alex Fernando nos acompanhasse na última reunião com o prefeito, nos mobilizamos e fizemos uma "cotinha". Cada professor pagou dez reais. Porém é lamentável que vários professores fiquem sentados em casa, esperando um pequeno grupo , além de lutar por eles, ainda paguem por eles. Foi um custo arranjar 1300 reais. Se cada professor do Município tivesse colaborado, tanto os ativos, como inativos teria um dinheiro a mais em caixa. Amanhã, terça- feira, será enviada por Dr. Alex, a proposta dos professores ao prefeito, facilitando a forma de pagamento, mas sem perda do piso e sem abrir mão do retroativo. Devemos pensar positivo. Mas na hipótese da não aceitação, não tem mais outro caminho a não ser a judicialização, devido as sucessivas tentativas de acordo, sem chegar a um denominador comum.
Então este é um recado para todos: Advogado recebe pelo que trabalha e ganha bem. Portanto é hora principalmente do professor aposentado tirar a cobra do bolso e contribuir. Nós aposentados somos quem mais perderíamos caso Biu Abreu adote sua proposta de colocar 33,24% e retirar, pó de giz e quinquênios. Lembrem-se o Piso é para todos. Ninguém vai pagar a parte de ninguém. Vocês estão aposentados, não mortos. Defunto é quem não paga mais nada. Na última cotinha se não estou enganada, só vi colaboração de 6 aposentados. Onde estavam o restante?
Fiquem atentos e espertos, porque se precisar do trabalho de advogados tem que ter colaboração de todos. É bom demais ficar de braços cruzados esperando que um pequeno grupo lute e pague para que todos recebam.
Aviso! Não gastem tudo. Tirem uma reserva porque provavelmente vamos ter que pagar para receber um direito que é nosso. É triste, mas é a realidade que temos.
Por Madalena França
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