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quinta-feira, 30 de julho de 2020
Delicado e inspirador nos avisando que o tempo gira...
Em dois tempos: faltam apenas 108 e 148 dias.
Fique no brilho!
Por Madalena França
Mais uma grande perca para a covid do profissional de saúde Marcone César do Hospital das Clínicas.
Coren PE
e era chefe da Unidade de Blocos Cirúrgicos do Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O Coren-PE se solidariza com a família, amigos, colegas de trabalho do César (como era chamado pela maioria dos amigos e colegas). A todos os que compartilham esta dor, desejamos muita força neste momento.
A Covid me pegou
(Magno Martins)
Postado por Madalena França
Por José Maria Trindade*
O diagnóstico da Covid-19 me atingiu como um petardo. Eu sabia desta possibilidade, mas quando o exame é apresentado à sua frente com o “detectado” um filme passa na sua cabeça. Dançou, virou estatística e agora é torcer para não progredir no calvário dos que acabam com sintomas graves. Dores pelo corpo, no fundo do olho e a garganta ardendo. O exame já é um evento próprio. Hastes longas e um estupro nas narinas. Uma de cada vez, a impressão é de que procuram vestígios no cérebro. Lágrimas inevitáveis e comuns, a enfermeira já antecipa o lenço. Quatro dias de espera e antes mesmo do resultado a certeza já está cristalizada, tudo comprova e não dá mais para negar. O que mais angustiava era um mal-estar sistêmico diferente de outras doenças. Não é uma gripezinha e muito menos fantasia. Esta é uma virose séria, e o que mais assusta é o potencial para piorar. Já acostumado a gripes e uma dengue, pensei: tiro de letra. Tirei, mas fiquei com a impressão de que a qualquer momento fugiria do controle.
Nos primeiros dois dias, o mal-estar não te deixa fazer absolutamente nada. Eu tinha planos para os dias seguintes, mas o médico alertou que a hora seria de atenção máxima. Não houve recomendação da tal Cloroquina nem outros tratamentos radicais. A sugestão aceita foi de suplementação alimentar à base de zinco. O objetivo nem foi de curar, mas fortalecer as defesas e sabia que muitos esportistas já tomam esta suplementação como prevenção e complemento de micronutrientes. Segui a vida com controle total da saturação de oxigênio, avaliação da pressão arterial e a temperatura. A insistência do médico em medir os parâmetros me fez entender que os sintomas neste caso da infecção pelo novo coronavírus podem mudar de uma hora para outra, e saber exatamente o momento de procurar o hospital pode definir muito na sua recuperação e, sem exagero, mudar o parâmetro entre viver ou morrer. Atenção: dificuldade para respirar e manchas pelo corpo são alarmes importantes para correr em busca de ajuda.
Os primeiros dias são angustiantes. O resumo é de que se faz hora a hora e dia após dia. O caminhar da Covid é assim, um dia de cada vez. Quando se acorda um check-up mental é realizado em silêncio para definir a progressão dos sintomas. Respirações profundas, pulmão muito bem, sem dores ou cansaço. Cabeça, com dores ou sem dores. A febre cedeu ou ainda insistente e finalmente o levantar para avaliar os músculos e suas dores. Essa rotina diária inclui imediatamente a pergunta de todos os dias: “E aí?! Melhorou?”. No quinto dia dos sintomas e depois de ter em mãos os resultados dos exames, a família e amigos passam a acompanhar com uma insistência que, hora ajuda e não raros são os momentos, incomodam. Não é agradável falar das dores de cabeça, da dificuldade em lidar com o isolamento e da insistente diarreia que, entre outros males, acaba com a sua dignidade. O acometido pela Covid é um “sem paciência”. Acaba a compreensão e a irritação é muito grande. O isolamento até que ajuda nesta nova fase. Não seria mesmo bom dividir todas as angústias. Lá fora a vida anda normalmente e você demora a tomar pé desta história. É preciso alimentar com informações a rede externa e o trabalho. Não é fácil lidar com esta realidade paralela.
Quando está nas suas mãos o resultado positivo, o alerta médico é duro. A responsabilidade de lidar com a condição de infectante não é fácil. Em primeiro lugar, até descobrir que está com o vírus, uma rede de prováveis infectados por você tem que ser avisada. No trabalho, nas andanças diárias e na família. Pesa sobre sua cabeça a possibilidade de infectar alguém que não resistirá aos sintomas e, neste caso, você se transformaria num portador da sentença de morte. A realidade se impõe e os noticiários noturnos da TV te assustam. Mais de 1.000 mortes por dia, mais de 2 milhões de infectados e os nomes e as caras dos que não resistiram. Esta realidade te assusta e um estado de desamparo grande, mas te leva para a realidade da doença. Um dia depois do outro.
Passados 10 dias, os sintomas já não são fortes, ainda o desânimo e mal-estar. A sensação de não sentir cheiro é esquisita e chega a ser engraçada. O álcool, arde nas narinas, mas, se não ardesse, você nem sentiria que aquele líquido é álcool. Sem o paladar, a comida se transforma numa sensação de tato. A preferência é pela textura. O macio é sempre melhor, sem muito caldo e com cara bonita. Este é um bom momento para evitar o desânimo na alimentação. É preciso ir em frente e para tal é preciso comer. Depois de 12 dias, além do distanciamento dos sintomas, aparece a preocupação com a vida e a falta que faz o trabalho e a convivência diária. Hora de pensar em um novo exame. O resultado negativo é o passaporte para a vida. Ficam para trás as ameaças reais de hospital, intubação, apagão e talvez morte. Diferente do que imaginava, no pós-Covid não fica a impressão de invencibilidade. A incerteza sobre a imunização me leva a ter muito mais cuidado para não passar novamente por todo o processo.
Tenho um filho médico que está na linha de frente atendendo emergência lotada de infectados. É a nova realidade do atendimento médico. Um garoto no primeiro semestre de profissão e já na batalha que vai marcar a sua vida para sempre. Os relatos são assustadores e me fazem ver que fui um privilegiado e os sintomas pesados para mim, na verdade, são leves e não mereceram internação. O vírus está circulando, fazendo vítima e não indica ainda que está de partida. No meio deste sentimento, de que passei mais um degrau, mais um dia e agora distante da possibilidade de recrudescimento, recebo o telefonema que mais temia, o meu filho, médico, conhecedor das possibilidades do perigo destrutivo do vírus avisa que está positivo, com sintomas, e que não dormiu bem. Estava indo para o hospital com falta de ar, cansaço e sinais de que o pulmão foi comprometido. Ele sabia do que estava falando. Foi o pior momento de todo o processo. Senti um baque, e não poderia, como antes, correr com o meu filho para o hospital. Ele foi sozinho, o pulmão 25% comprometido, sintomas clássicos, mas sem internação. Um alívio, mais uma vez sobrevivemos a esta ameaça que estacionou sobre os destinos recentes da humanidade. A lição é de que não devemos nos desanimar, mas desdenhar os perigos da pandemia é uma ingenuidade.
*Repórter e comentarista de política na Jovem Pan
quarta-feira, 29 de julho de 2020
O medo rouba sonhos : Não deixe que ele estrague os seus...
Por medo de falar o silêncio sufoca
Por medo de amar não chegamos ao prazer da conquista
Por medo de denunciar, o mundo se transformou no deserto dos bons e no celeiro dos maus.
Por medo de mudar, de crecer, muita gente perdeu o rumo de onde quer chegar.
As pessoas constumam impor seus poderes para calar o outro impondo, medo.
Foram as forma covardes de poder que apodreceram as sociedades levando-as a escravidão, aos castigos da Ditadura, nas negras páginas da História.
O medo nos faz fracos e fortalece a mentira, a arrogância, a prepotência...
Os nossos medos não podem ser maiores que a nossa fé.
É preciso ter cuidado, mas é diferende de ter temor e se deixar abater.
Enfrente seus medos. Erga a cabeça e faça o que tem que ser feito.
Viver é perigoso. Mas o maior perigo está na covardia de não viver.
Calar sua voz, seus sentimentos, suas escolhas, seu próprio eu, por medo do que pode acontecer, é sofrer por antecipação e dar ao inimigo o prazer da vitória mesmo antes da luta.
Porque sufocar nossos desejos, é a forma mais covarde de morrer em vida.
Não tenha medo, tenha fé e acredite: "onde tem a verdade, tem um Deus que nos protege e nos faz vencedor.
Vamos à luta!
Por Madalena França.
Bomba, bomba, bomba: três blogs com links bloqueados nas proximidades; Alguém tem dúvidas de quem é a Obra?
Hoje fui surpreendido com um dos meus Sites Com o link Bloqueado, ai fui no facebook e vi que tinha um monte de denuncia como abusivo. Parabéns pra Vocês essa é a democracia de Vocês, Raça de Víboras? Deus Vai dá o que precisam. C
uidado isso é crime e o MP já foi acionado.(Natal Casinhas)
A quase um ano o link do Blog Com Deus e a Verdade em Orobó teve o link bloqueado para postá-lo no facebook. Teimosa , persistente e insistente, a Professora Madalena continuou o seu trabalho. Quem era realmente seus leitores, conseguem com muito esforço, acessá-lo pelo google. Claro que a audiência caiu de uma média de 5 mil diária ,para menos de dois. Mas continua sobrevivendo. Este ano, um novo Blog intitulado de Orobó para Orobó, que não sei quem é o administrador, foi lançado e depois da reportagem em que a tia da Primeira Dama , Aparecisda Barbosa, teve sua permulta do municipio com o Estado suspensa em represália por seu filho Thomás Brito ter o sonho de democratizar Orobó, Cida que votou por 8 anos no prefeito, passou a ser vista como inimiga. Resustado : O blog que fez a matéria sobre a perseguição , atingiu 7 mil visualizações em 48 horas. Em resposta, alguém muito ofendido , bloqueou o link do Blog que passa pela mesma situação do Com Deus e a Verdade. Dadal Casinhas acaba de postar que hoje foi surprendido com a mesma situação. O que estas três páginas teria em comum? Falam a verdade, postam matéria com provas, sobre as fantasias políticas da região. Conscidência? Ou alvos certos de perseguição, com interesse em calar as três vozes que chegam a milhares de vozes, que incomodam ao "Napoleão" do Agreste?Atenção Ministério Público de Pernambuco.!!! Até quando assistiremos inertes as vozes de da imprensa digital serem silênciadas por mal feitores de crimes cibernéticos? Cidadão agora não podem opinar, falar, noticiar a verdade? Quem será o autor mandante desses crimes a três cidadãos de bem? Vamos continuar engolindo calados? Por que os blogs que são só elogios aos poderosos, não sofrem esse mesmo tipo de crime? Tá dificil chegar nesse bandido digital?
Por Madalena França
Bolsonaro é “confuso e incompetente”, diz Caetano Veloso a jornal britânico
Blog do Esmael Morais
Postado Por Madalena França
Em entrevista ao jornal britânico The Guardian nesta quarta-feira (29), o músico e compositor Caetano Veloso criticou duramente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Para ele, o presidente é “confuso e “incompetente”.
“Ter um governo militar é horrível e Bolsonaro é tão confuso, tão incompetente. O governo dele não fez nada”, afirmou. “O que o Executivo brasileiro fez no período desde que ele foi presidente? Nada … Não houve governo – apenas uma raquete de insanidades”, acrescentou.
Caetano também criticou as manifestações bolsonaristas que pedem a volta da ditadura militar e o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). “Um pesadelo absoluto”, considerou.
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O músico ainda acusou Bolsonaro de incentivar o desmatamento na Amazônia e de promover o desmantelamento da política cultural do país.
“O que vimos tem sido mais sobre destruição”, disse. “Tudo o que foi feito na Amazônia foi incentivar o desmatamento ; tudo o que foi feito na esfera cultural tem a ver com o desmantelamento … museus, grupos de teatro, produtores de música e cinema”, completou.
Caetano também classificou como “bestial” a postura negacionista do presidente em relação ao novo coronavírus.
“É bestial – e o presidente mantém sua posição, mesmo tendo sido infectado . Ele nem se comportou como Boris Johnson, que mudou de orientação depois de ser infectado”, afirmou.
Jornalista Paraibana Morre nos Estados Unidos vítima de Câncer
A jornalista era natural de Campina Grande, na Paraíba, e estava radicada há alguns anos nos Estados Unidos.
Vanuza Ramos era jornalista e morava nos Estados Unidos (Foto: Reprodução)
A jornalista Vanuza Ramos morreu neste final de semana vítima de câncer no estado da Flórida, nos Estados Unidos. A jornalista era natural de Campina Grande, na Paraíba, e estava radicada há alguns anos nos Estados Unidos.
Há quase dois anos Vanuza lutava contra um câncer e estava internada no hospital de Fort Lauderdale, na Flórida. Ela teria entrado em processo de metástase e sofreu uma parada cardíaca, onde não resistiu.
Vanuza tinha 47 anos e formou-se em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Há mais de dez anos vivia nos Estados Unidos, onde também desenvolveu atividades culturais voltadas para a comunidade brasileira. Como escritora, participou das duas edições da coletânea “Brava Gente Brasileira em Terras Estrangeiras”. Seu portfólio inclui também trabalhos na área de Produção de Eventos e Shows, Public Relations e Marketing.
08:13 29/07/2020
(infomação é do Blog do Agreste)
Postado por Madalena França
Interessante Materia no blog Orobó para Orobó sobre Licitação para lanches na PMO.
Este Blog Novo também teve seu link sacaneado. Só consigo acessá-lo por meio de celular e tiro os prints da Matéria para poder noticiar a sociedade Oroboense. Nessa ele denunciou superfaturamento em licitação.
Por Madalena França
Aulas Remotas é motivo de Recomendação do MP : Chamo atenção para responsabilidade de todos!
O professor é o pai de todas as profissões. Porém muito mau valorizado no Brasil e culpado pelos fracassos que deveria ser apontado a todos. Até a Pandemia colocou os professores na cruz para o Cristo em sacrifício.
As aulas remotas já chegaram a caso de Justiça na região. Acabo de ler e postar recomendação do MP, para a SE de Machados.
Venho aqui chamar atenção para o compromisso de todos: Escola, família, alunos , professores, e indiscutivelvente a Secretaria de Educação de Orobó para não cairmos na mesma lista e fazer aqui um desabafo como tomada de consciência a todos os envolvidos. Cada um faça seu papel, mas as mão precisam se juntarem para dar certo.
As aulas do novo tempo, botou a prova quanto nós professores da Rede Pública somos carentes e precisamos de ajuda. Confesso que eu senti e sinto dificuldades em ministrar essas aulas com qualidade de quase perfeição, como deveria ser. Não foi fácil. No início, eu quase enloqueço. Ninguém de nós estava preparado para o inesperado . Nós professores com mais de 50 anos, não fomos criados na Era digital. Os alunos geração do tempo atual, sabem muito mais que nós, lhe dá com essa ferramenta.
Dificuldade número 1- para mim, foi acessar as plantaformas. Não consegui, parti para o uso do Watzap. Tive que preparar vídeos em tempo real, Áudios explicativos, selecionar temas e textos menores e diretos, imagens, em fim. Tinha que começar por algum lugar. Segurei na mão de Deus e mergulhei na nova empreitada.
2- Nossos alunos na sua maioria, não tem internet em casa e muitos nem celular. Resultado é não chegar a todos.
3- Perca de privacidade; Nós professores abrimos nossa casa, gastamos mais nossa energia, o tempo que levamos para preparar uma aula remota, acompanhar, tirar dúvidas, corrigir um a um, pela tela de um celular são dez vezes maiores do que uma aula presencial, olho no olho, com debate e correções coletivas. De inicio , tinha aluno me enviando tarefa no domingo as dez da noite. Foi quando criei regras de acordo de convivência e agora só recebo de segunda a sexta de 700 h as 16;00h o que chamo de dias úteis.
4- Da família- antes dávamos aula para o aluno, hoje é para o pai, a mãe, a vó, a tia, a vizinha, o que expõe nosso trabalho a julgamento de todos. Entre eles, estão quem gosta da gente e quem não gosta. Estamos muito mais sujeitos a críticas e também a elogios. Para nós, é como se tívessemos nus diante da sociedade. Quem gosta de ser vigiado o tempo todo? Você assistiria ao filme de tudo que fez na vida numa sala com todo mundo junto? É assim que nos sentimos.
Ainda tem mãe que pensa que nós somos bobas. Elas mesmo fazem a tarefa dos filhos para se desocupar logo. Assim eles aprendem? Todo professor sabe diferenciar a linguagem de um aluno de sexto ano por exemplo e de um adulto ou de uma pessoa letrada, quando eles copiam e colam diretamente de artigos da internet sem tirar nem por.
5- Em História é ainda pior. Na Histórias não há verdades absolutas. Há várias versões de um mesmo fato. Exige debate e formação de Opiniões. Os próprios livros são distintos. É preciso entender o passado para compreender o presente e se fazer autor de sua própria história para se mudar o futuro. Exige compreensão, tempo, muita leitura, Tolerância, religiosa, cultural, etnica e consciência cidadã. Fazer isso por aulas remotas é complicado. É muito diferente de uma regra gramatical, da Língua Portuguesa ou de uma regra para se chegar a um cálculo matemático que há poucos caminhos ou a regra é única.
6- Falta do Livro didático a todos. Eu fotografo e envio pelo watzap.
7- A memória do celular acaba, o toque do chamado de muita gente ao mesmo tempo é irritante, as várias perguntas ao mesmo tempo nos divide em 100... É tanta dificuldade que eu diria que os profissionais da saúde e da Educação são os Cristos da Pandemia.
8- Muito mais trabalho, muito mais tempo a disposição, nem um real a mais e críticas para todo lado.
Falando de Mim: Faço o máximo que posso e o que sei.Tenho a consciência tranquila do meu esforço. Só não posso garantir que o resultado foi tão satisfatório como exigem os que pouco fazem.
Nesse período- eu já lancei concurso da melhor frase contra o racismo com direito a prêmios e tudo.
Gravei videos, trabalhei com o livro e textos, gravei áudios, pedi vídeos dos alunos sobre o que aprenderam, fiz avaliações dos asuntos mesmo virtuais. Estou com a consciência tranquila do dever cumprido. Cabe a cada um fazer o seu. Pois o retorno é pequeno e o público atingido ainda é muito insignificante. Vários alunos sem se envolver. Já estou preparando um simulado de todos os assuntos estudados remotamente, para ver o que ficou do que foi dado e se mesmo assim valeu a pena.
Prêmio do concurso Combate ao racismo:
Meio ambiente:
Como disse o Pensador: " professor está sempre errado. Mas se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele". "Não existe nem uma profissão letrada que nunca teve um professor"
Por Madalena França
MPPE recomenda relatório das atividades escolares em Machados
Do Blog do Agreste
Postado por Madalena França.
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da Promotoria de Bom Jardim, recomendou que a Secretaria de Educação de Machados e a Gerência Regional de Educação (GRE) observem, no prazo de 30 dias, as disposições emitidas pelo Sistema Municipal de Ensino, especialmente aquelas relativas a deliberações sobre as atividades não presenciais e reorganização do calendário escolar. Se não existir conselho local, devem ser observadas as diretrizes do Conselho Nacional de Educação e as normas do Conselho Estadual de Educação de Pernambuco.
Com as aulas presenciais suspensas em todas as instituições do Sistema de Ensino de Pernambuco, a Resolução 03/2020 do Conselho Estadual de Educação estabelece que as escolas devem informar quais atividades estão ocorrendo e os seus formatos, seja através da modalidade não presencial ou por meio de acompanhamento pedagógico especial, segundo concepção própria, ou ainda, se as medidas estão sendo adotadas cumulativamente (a oferta de ensino não presencial, mediada por tecnologia em tempo real ou não).
Todo esse diagnóstico deverá ocorrer nas instituições de ensino infantil, fundamental e médio de Machados. No último caso, em específico, a promotora de Justiça de Bom Jardim, Danielle Belgo de Freitas, ressaltou que deverá ser incluído no diagnóstico o período de realização das avaliações das aprendizagens. A Recomendação de 22/2020 foi publicada na íntegra no Diário Oficial Eletrônico do MPPE dessa segunda (27).
Uma olhada para a parede de casa e o tempo que avança trazendo esperança
Sorria! Falta muito pouco:Se contado em dois tempos faltam 109 e 149 dias. Num passe de mágica, agordaremos, num num novo tempo, apesar dos perigos.
Por Madalena França
Por Madalena França
Ana Marieta Solto, psicóloga renomada ,fala sobre a saúde do professor em Tempos de Pandemia
Psicóloga Ana Marieta Souto - A Saúde do Professor em Tempos de Pandemia:
A Secretaria Municipal de Educação promove nesta segunda-feira, 27 de julho, uma palestra virtual voltada para os professores da Rede Municipal de Ensino com o tema: A Saúde do Professor em Tempos de Pandemia.
A palestra será ministrada pela psicóloga Ana Marieta que abordará o tema Ansiedade; pela Nutricionista Bárbara Souza com o tema Alimentação e pela Professora Psicopedagoga Eliete Braz com o tema Como Gerenciar as suas Emoções?
#seducbomjardim #palestra #educação #psicologa #nutricionista #pisicopedagoga(Professor Edgar -Bom Jardim-PE
terça-feira, 28 de julho de 2020
Vende-se o Brasil, anuncia o governo Bolsonaro
Do Blog do Esmael Morais
Postado por Madalena França
O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) perdeu a vergonha e, por meio de um ministro de Estado, anunciou solenemente nesta terça-feira (28): vende-se o Brasil.
O desinvestimento estatal na infraestrutura –delegando essa tarefa a terceiros– sinaliza aos entendedores que haverá um “rigoroso inverno” durante a depressão econômica induzida por Bolsonaro e Paulo Guedes.
Além de entregar a infraestrutura ao setor privado, o governo também pretende vender ativos representados nas participações da União em estatais e na liquidação de imóveis.
O governo Bolsonaro não pretende usar esse dinheiro da venda de ativos para o combate à pandemia de coronavírus. Pelo contrário. Guedes e Bolsonaro querem fazer a alegria de bancos e especuladores com o pagamento de juros e amortizações da dívida interna.
Até o fim deste ano, estima-se, o sistema financeiro irá abocanhar R$ 4 trilhões. A título de comparação, o Orçamento da União para o ano de 2020 é de R$ 3,6 trilhões.
Essas operações de venda de ativos são feitas com a blindagem da mídia corporativa, que esconde a criminosa atividade do distinto público.
Dito isso, vamos à informação da Agência Brasil:
Brasil terá mais 100 leilões de ativos até fim do ano, diz ministro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse hoje (28) que a superação de gargalos que envolviam direitos dos trabalhadores, obtida com a reforma trabalhista, já foi percebida pelos investidores estrangeiros e, com o portfólio de ativos atraentes no país; a trajetória de recuperação fiscal; e a queda da taxa básica de juros (Selic), representa um conjunto de fatores que colocam o Brasil na mira dos investimentos.
Freitas disse que toda essa conjuntura permitirá que, até o fim do ano, mais de 100 leilões de ativos sejam implementados pela pasta e destacou os projetos de concessão das rodovias BR-116/101 (a Nova Dutra, entre Rio de Janeiro e São Paulo) e a BR-163, no Pará, e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, além da sexta rodada de concessão de 22 aeroportos.
“Se colocarmos em um gráfico países de dimensão continental, acima de 5 milhões de quilômetros quadrados, com uma população gigantesca, acima de 200 milhões de habitantes, portanto, com grande mercado consumidor, e PIB [Produto Interno Bruto] acima de US$ 1 trilhão, veremos que, na intersecção desse diagrama, teremos apenas três países: Brasil, China e Estados Unidos”, disse Freitas, ao participar do webinar Invest Brasil Infraestructure 2020, promovido pela Apex-Brasil. “Isso, por si só, já chama a atenção dos investidores estrangeiros.”
“E tem mais ainda: a trajetória em que nos encontramos, tendo passado por crise severa; e, a partir daí, a mudança estrutural onde os principais riscos percebidos pelos investidores foram atacados, como a questão trabalhista”, acrescentou o ministro, ao reiterar que, com a reforma, o país conseguiu superar os gargalos que envolviam direitos trabalhistas. “Houve uma diminuição extraordinária dos processos trabalhistas após a reforma.”
Ainda segundo o ministro, o cenário ficou mais atrativo com a aprovação do teto dos gastos, que iniciou uma trajetória de recuperação fiscal, e com a reforma da Previdência. Além disso, a queda dos juros teve continuidade, com a taxa Selic em 2,25%, o que é “extraordinário” para os investimentos em infraestrutura. “Temos o maior programa de concessão do mundo, que trará avalanche de dinheiro privado à nossa economia, transformando nossa infraestrutura nos próximos anos”, destacou Freitas, ao lembrar que o Brasil tem também “um histórico de respeito a contratos”, que é bem visto pelos investidores.
De acordo com Freitas, o país aprendeu a estruturar suas concessões e, por isso, tem hoje, provavelmente, “a estrutura mais sofisticada do mundo, no que diz respeito a compartilhamento de riscos”. Como exemplo, citou o risco cambial, um assunto que, apesar de aparecer como preocupação dos investidores, sempre foi “jogado para debaixo do tapete”.
Para superar tal problema, o ministro disse que a estratégia adotada foi a da chamada “outorga variável”, medida que, segundo ele, amortece as variações de câmbio nas situações em que o investidor tem de tomar dinheiro no exterior. “Vamos abater, do valor da outorga variável, a perda com eventual desvalorização de câmbio, ou acrescentar o ganho com eventual valorização. Vamos trabalhando com débitos e créditos numa conta gráfica até o final do período do financiamento, deixando um período de calda para o acerto de contas”, explicou o ministro.
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