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sábado, 23 de dezembro de 2017
Após a cadeia, Garotinho diz que não é igual a Cabral…
O senhor foi preso três vezes em um ano. Por que acreditar que tudo é uma perseguição?
Não é uma estratégia de vitimização? O senhor já foi condenado.
Nesse caso a sua prisão foi mantida por unanimidade no TRE.
Por que um empresário de Campos [André Luiz Rodrigues, delator] faria parte dessa perseguição?
Ele apresentou e-mail, notas fiscais, contratos supostamente fictício com a JBS.
Mas há e-mails que comprovam a negociação.
Há também denúncia de um “braço armado” para intimidar empresários. O senhor conhece o policial civil aposentado preso?
Por que ele faria uma delação premiada assumindo crimes para relatar ameaça?
Há ainda o relato da atuação de um empresário na organização do caixa dois. O senhor conhece Ney Flores?
Mas o senhor criticou muito Cabral pela amizade com o Fernando Cavendish. Qual é esse nível de amizade.
Há relato também de uma reunião em que o senhor teria pressionado empresários para doar R$ 5 milhões.
O senhor está lembrando o Cabral questionando os relatos de propina. Ele diz [ao juiz Marcelo Bretas]: “O senhor me imagina pedindo propina para um empresário”?
Na Operação Chequinho, há acusação de aumento no número de beneficiados pelo Cheque Cidadão em Campos.
O senhor afirma ter sido agredido na prisão. Por que, na sua avaliação, esse caso não foi concluído?
A delegacia e o governo dizem que o senhor se autolesionou.
A sua prisão, da Rosinha, Cabral, Picciani, foi interpretada como um símbolo da falência do Estado, sobre como o crime contaminou a cúpula do Rio.
Não é uma vitimização?
Caixa dois é um crime menor?
O senhor que viveu no Palácio Laranjeiras, como se sentiu no Complexo de Gericinó?
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