
Presidente eleito, Jair Bolsonaro, conversa com presidente do STF, Dias Toffoli, durante celebração dos 30 anos da Constituição brasiliera no Congresso Nacional em Brasília, Distrito Federal
06/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
06/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou ao Plenário a responsabilidade pela soltura do ex-presidente Lula, preso político há 1 ano e dois meses em Curitiba.
Nesta terça (11), o colegiado coletou o voto o ministro Ricardo Lewandowski a favor da anulação Súmula 211 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) que determina a prisão automática de presos condenados em segunda instância.
Trata-se de um habeas corpus coletivo impetrado na Corte que questiona o seguinte enunciado do TRF4: “Encerrada a jurisdição criminal de segundo grau, deve ter início a execução da pena imposta ao réu, independentemente da eventual interposição de recurso especial ou extraordinário.”
Agora a decisão que poderá soltar Lula e outros presos encarcerados em execução provisória depende de 11 ministros e de o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, pautar a referida sessão plenária.
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