A crônica está no Blog do Magno Martins
"Populistas e de olho na reeleição, a seita do gado e o posto ipiranga fizeram pacto com Pedro Malazartes para furar o teto do Orçamento da República, pagar o Auxílio Brasil, turbinar a inflação, o dólar, a gasolina e o botijão de gás", revela o bicho-grilo Adalbertovsky. "Perderam a virgindade e caíram na gandaia. Dizem com lábias de vaselina que o furozinho será de apenas 80 bilhõezinhos. Lavou, tá novo, segundo o capitão."
“Discípulo de Pedro Malazartes, o posto Ipiranga providenciou uma offshore num paraíso fiscal para refugiar seus milhões de dólares. Naqueles recantos paradisíacos a moeda verde americana é protegida de inflações, tempestades e outros fenômenos políticos que assolam estas terras tropicais.
"As Meninas cantaram: 'Bom xibom, xibom, bombom// onde rico cada vez fica mais rico/ e o pobre cada vez fica mais pobre.// E o motivo todo mundo já conhece/ é que o de cima sobe/ e o de baixo desce.// Xibom, bombom.'"
"Neste reino de Pindorama o dinheirinho de Jeca Tatu está sendo corroído pelas saúvas da inflação."
“O financiamento público de campanhas políticas constitui uma excrescência neste Brazil, na forma de desperdícios e malversação de recursos bilionários, digo eu, conforme lavrado em crônica pelo escritor e cronista José Paulo Cavalcanti Filho, um connaisseur na matéria."
"O geólogo Everardo Maciel, coração de leão, que entende de orçamentos, secos e molhados, garimpou um mote no cancioneiro popular de Vinicius de Moraes: “Era uma casa muito engraçada/ não tinha teto, não tinha nada.// Ninguém podia entrar nela não/ porque na casa não tinha chão”.
"Depois das eleições-2022, quando vier a conta do Orçamento e se o mito estiver na rua da amargura, quem irá pagar a conta? Será o deus-dará."
A crônica do bicho-grilo Adalbertovsky está postada no Menu Opinião.
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