
De vez em quando tenho a nítida impressão da sua chegada, da sua visita, do seu olhar de reprovação ou do seu grito de orgulho de quem era eu para o senhor.
Mais de vinte anos já se passaram e nunca esqueci a altivez da sua voz e a intensidade do seu olhar.
Minha fé me faz crer que o senhor me escuta, sabe tudo de mim, conhece minhas fragilidades, sente minha saudade e vem e me coloca no colo, me nina e me beija.
Ah! que vergonha eu sinto quanto faço algo que eu sei que você não aprovaria. Que orgulho que eu sinto, quando faço algo que eu sei que lhe alegraria e lhe daria orgulho!
Sabe meu Rei, é impossível passar uma data como o Natal sem lembrar de tudo isso.
Te amo meu Velho, meu amigo.
Feliz Natal!
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