O ato realizado no centro da capital carioca reuniu muitos dos brasileiros e brasileiras que acreditam e querem um outro projeto para o Brasil. Entre eles, além dos já citados representantes de partidos políticos, estavam lideranças de diversos movimentos sociais, entidades sindicais e organizações de estudantes.
A iniciativa, por sinal, teve como uma das bandeiras a defesa permanente da educação pública do país, atacada por Bolsonaro com cortes no orçamento, e a manutenção da luta pela liberdade de Lula, preso injustamente há mais de um ano.
Haddad, como tem sido habitual, criticou os quase quatro meses de governo Bolsonaro. “Vocês sabem que o Bolsonaro tem problemas graves. Ele tem problemas filosóficos, sociológicos e psicológicos e nós temos que enfrentar. Ele vive num mundo paralelo e não sai do Twitter, não toma uma única medida positiva para o país”.
O ex-prefeito de São Paulo acrescentou qual seria o cenário ideal do país: Lula solto e na presidência e Bolsonaro respondendo por crimes que parece ter cometido e nem sequer é investigado, como o envolvimento no caso do Queiroz.
Haddad finalizou seu discurso ao comentar a declaração de Bolsonaro que haveria um ‘tsunami’ no governo: “Você (Bolsonaro) vai tomar um grande susto semana que vem. Eu não sei de qual tsunami você está falando, mas um deles com certeza vai sair das ruas pela educação no Brasil.”
Encontro com lideranças no Rio
Na parte da tarde, durante a primeira agenda no Rio de Janeiro, lideranças de várias comunidades do Rio tiveram espaço para debate e comentaram sobre os principais assuntos que rondam o estado e o país. Eles manifestaram suas indignações, como a violência praticada pelo governador Wilson Witzel, a perda de direitos da população, a prisão política de Lula, o caso Marielle, os cortes na educação e a proposta de reforma da Previdência.
Na parte da tarde, durante a primeira agenda no Rio de Janeiro, lideranças de várias comunidades do Rio tiveram espaço para debate e comentaram sobre os principais assuntos que rondam o estado e o país. Eles manifestaram suas indignações, como a violência praticada pelo governador Wilson Witzel, a perda de direitos da população, a prisão política de Lula, o caso Marielle, os cortes na educação e a proposta de reforma da Previdência.
Madalena França
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