( imagem meramente ilustrativa)
Não me pergunte o nome do bicho. Esquisito e rastejante ,literalmente o apelidei de o "bicho" da mentira. Com impressionante prazer em mentir, envergonharia até contadores de anedotas em noites enluaradas nos antigos terreiros do Sertão, fazendo a alegria da criançada em tempos que o medo era só do Cangaceiro Lampião aliado a venenosa e aparentemente inofensiva Maria Bonita.
Na esperteza escancarada de um cômico conto da carochinha o bicho escreve coisas que beira a estupidez quando ignora o bom senso e a capacidade de pensar de uma sociedade. Será que o bicho rastejante imagina que a pandemia corroeu o cérebro até dos que não foram acometidos pelo vírus?
O que diria o matemático Gil do Vigor dessa cachorrada? O tchak ,tchak de Gil, vira documento sério, quando as palavras são: Educação, fome, qualidade de vida... para ele, nesses quesitos o Brasil tá lascado!
Imaginem se Gil lê-se um certo estupro aos ouvidos de quem sabe ler, não apenas letras mas o mundo e sabe multiplicar os números e a Matemática da vida!!! No processo de multiplicação para o rastejante bicho mentira 3. x = - 10? Mas que cachorrada! Não tem quem tape a cratera que se abriu na vergonha desses bichos disfarçados de gente.
Essa cômica e ao mesmo tempo trágica crônica é para os sábios, mas dá prazer fazê-la!
Povo de Deus: aprenda logo a multiplicar antes que queiram lhe convencer que a soma de três da menos que um.
Que vergonha!
Por Madalena França.
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