Hoje só queremos dizer Obrigado Deus! Obrigado Povo Amigo de Orobó!
Deu tudo certo! Um mar de gente ao som dos paredões de Meludo e Dimas doz Erradoz de Serra de Capoeira, invadiram a avenida principal da Cidade de Orobó, encerrando o carnaval 2016, fechando a pauta com "chave de Ouro",amarrando-se com "os laços do coração." Foram horas fazendo o percurso que saiu de frente ao caldinho do Denis próximo a Manuel de Aprígio até o Fórum da Cidade.Muita euforia, abraços, alegria, sem tirar o pé do chão. Na voz do Chiclete todos ecoaram várias vezes, Sou Praieiro, Chiclete, Erva Venenosa. E o Dimas com a Metralhadora da Alegria atrás, fazia o Chão de Orobó tremer. Além do brilhantismo do Maracatu Cultural da Cidade de Paudalho que contribuiu para a alegoria da festa. Presente de Dui do Bujão! A união e a alegria é a nossa marca,por que a nossa amizade é "TODO TEMPO". Obrigado Deus, Obrigado povo bom e amigo de Orobó! Orobó é terra ordeira e do bem. Ontem se notou uma lição de Cidadania, no nosso povo. Mesmo a PMO tendo posto um grande trio e duas ótimas bandas antecedendo a saída do bloco Todo Tempo, não houve nenhum tipo de desavença na passagem da multidão pela quadra. Todos sabem que por trás desse gesto, havia a intenção de prejudicar o nosso bloco, por ter como líderes opositores políticos. Mas não colou. Lúcio pediu ao nosso povo que passasse com respeito, porque a Ordem era a Alegria. A imensa multidão obedeceu de forma linda e foi extremamente MARAVILHOSA a festa da Amizade.Lúcio em seu sexto ano de bloco, estava RADIANTE. Sua alegria contagiava a multidão. No final da festa da paz , um gesto inusitado. O povo como que, em sinal de agradecimento a Virgem Maria, por ter passado tudo em paz, tudo muito lindo e especial ergueram sobre os ombros nosso Vice -prefeito ,Dui do Bujão, que se esforçou muito junto com Lúcio Ramos, para que nossa festa extravasasse paz e união e com ele nos braços, pularam muito em frente a Matriz. Talvez seja porque ele é nossa esperança de Um Orobó Melhor! Juntos todo tempo, estava nossa turma da união e da gratidão: Amilton do Sintrafe e família, Laércio e sua animada esposa, o amigo Jorgito e sua esposa, Madalena França e família, Dorinha, Carminha ,mãe de Dui, Paulo Brito, Inácio cd, e esposa, Eduardo Rocha, João Lucas e família e milhares de pessoas todos unidos pelo bem comum, paz e a alegria.Tivemos a Cobertura do grande jornalista Pedro Brás da Cidade de Surubim e as belas fotos de Eronildo Barbosa.A eles, nossa gratidão e nosso muito obrigada. O comdeuseaverdade.blogspot.com, esteve presente de corpo, alma e coração. Este blog, com muita gratidão por ter convidado, anunciado e de certa forma contribuído para o encanto deste evento, vem dizer a todos os Oroboenses e a Deus primeiramente. Muito obrigado! Escrito por Madalena França. Imagens Cedidas pelo nosso amigo Eronildo Barbosa:
William Chase mudou sua sorte após apostar em batatinhas fritas artesanais e introduzir o produto na Grã-Bretanha
William Chase plantava batatas de Herefordshire,
região centro-oeste da Inglaterra. Falido aos 32 anos, ele apostou em um
novo caminho que acabou mudando sua vida – o das batatinhas fritas
artesanais – e acredita que sua própria história ajudou a torná-lo um
multimilionário aos 48 anos. "Eu fui um cara que levou uma surra dos
supermercados, e as pessoas adoram torcer pelo azarão", afirmou. "As
pessoas adoram uma boa história, as histórias reais por trás das
coisas."
Na trajetória da falência ao sucesso, Chase criou e
vendeu a marca de batatinhas fritas Tyrrells, venceu uma batalha legal
contra uma das maiores redes de supermercados da Grã-Bretanha e fundou
uma destilaria que produz a Chase Vodka, marca de luxo tida como uma das
melhores vodcas do mundo. Plantando batatas
Chase
comprou do pai a fazenda da família em Herefordshire quando tinha 20
anos, depois que conseguiu "encontrar um gerente de banco corajoso o
bastante para me emprestar 200 mil libras (R$ 1,1 milhão)".
O
negócio passou por altos e baixos nos 12 anos seguintes, já que o preço
da batata no mercado britânico variou muito. Mas, um excesso de chuvas
em 1992 acabou com a colheita e Chase teve que entrar com pedido de
falência. "Fiquei muito envergonhado e constrangido", afirmou.
Depois de "fugir para a Austrália" por alguns
meses, ele voltou para Herefordshire e conseguiu um empréstimo para
comprar a fazenda de volta. Desta vez, além de produzir, ele se dedicou à
comercialização do produto, comprando batatas de algumas fazendas e
vendendo-as para supermercados.
Enquanto as finanças se ajustavam,
Chase se via às turras com os supermercados, que rejeitavam batatas que
não eram "perfeitas em termos cosméticos". "Eu vendia dez carregamentos
de batatas todos os dias, e recebia cinco de volta. Era muito dolorosa a
forma como os supermercados nos tratavam", afirmou.
Mas tudo isso
mudou quando ele descobriu, em 2002, que batatas rejeitadas estavam
sendo compradas pela representante britânica da fabricante de
salgadinhos americana Kettle. Na época, a Kettle era uma das poucas
empresas que faziam as chamadas "batatinhas de luxo", com corte um pouco
mais grosso do que as marcas tradicionais. E elas também eram fritas à
mão, em um processo mais artesanal.
Apesar de não ter experiência ou conhecimento
neste setor, Chase estava convencido de que conseguiria estabelecer sua
própria marca de batatas fritas "de luxo". Ele telefonou para alguns
produtores americanos destas batatas para saber se poderia ver como era o
processo. Após muita resistência, Chase acabou visitando empresas
americanas no Colorado e Pensilvânia.
De volta à Inglaterra, ele
começou a montar uma linha de produção para fazer as batatinhas na
fazenda da família. Em seis meses, a Tyrells, nome inspirado na
localidade da fazenda, estava em plena atividade. Briga com a Tesco
Chase
investiu grande esforço pessoal na promoção do novo produto, usando sua
história para conseguir espaço em jornais locais, e passou semanas
viajando pelo país visitando lojas independentes e distribuindo
amostras. "(A batata) Tyrrells cresceu muito rápido e era uma galinha
dos ovos de ouro. Vendíamos saquinhos para as lojas por uma libra (cerca
de R$ 5,6) e elas revendiam por duas libras. Para nós, o lucro líquido
era de 35%."
Redes de supermercados britânicas, como a Waitrose,
se interessaram pela batata. Chase no entanto não queria vender para a
então maior rede de supermercados do país, Tesco, pois ele não tinha
gostado do jeito que a rede pressionava fazendeiros a baixarem o preço.
Mas,
em um dia de 2006, um amigo contou a Chase que a Tesco estava vendendo a
batata Tyrrells. A rede estava comprando as batatinhas no mercado
paralelo e vendendo o produto com o preço abaixo do recomendado. Chase
exigiu que a rede suspendesse a venda do produto. Depois que o Tesco se
recusou, Chase começou uma campanha na mídia, até que o supermercado
recuou.
Nos anos seguintes, as vendas das batatinhas
Tyrrells continuaram aumentando e o lucro anual chegou a 14 milhões de
libras (mais de R$ 79 milhões). Chase pegou outro empréstimo no banco,
para aumentar a produção. O banco só emprestou sob a condição de que
Chase contratasse uma equipe de gerenciamento para ajudar a cuidar do
negócio.
O empresário sempre participou de todas as etapas em seu
negócio e gostava de fazer tudo sozinho. Mas a chegada da equipe de
gerentes mudou tudo isso, segundo ele, para pior. "Chegamos a um ponto
onde eu não estava gostando para onde a empresa estava indo. Estávamos
empregando pessoas do mundo corporativo que estavam organizando reuniões
para discutir mais reuniões."
Insatisfeito com a situação na
Tyrrells, o britânico, que era o único acionista, vendeu a empresa em
2008 por quase 40 milhões de libras (R$ 226 milhões). Vodca premium
Os
novos donos das batatas Tyrrells escolheram comprar batatas de outros
fornecedores. E, precisando de um novo empreendimento, Chase teve a
ideia de transformar as batatas de sua fazenda em matéria-prima para um
novo produto: uma vodca premium.
Já que dinheiro não era mais problema, o britânico
comprou um sistema de destilação e, assim, nasceu a Chase Vodka. O
produto é dirigido ao mercado de luxo e o preço da garrafa é 35 libras
(R$ 197).
O britânico admite que a bebida está longe de
ser tão lucrativa quanto as batatinhas fritas, mas ele gosta do negócio,
voltado muito mais às exportações, e passa muito tempo viajando pelo
mundo. Além disso, mostrando que continua mantendo seu talento como
relações públicas, traz influentes barmen e barwomen do mundo todo para
visitar sua fazenda em Herefordshire e conhecer o processo de produção
da vodca.
O britânico também ampliou a destilaria e agora fabrica
gim e uísque; a destilaria vende 10 mil garrafas por semana. "Você
precisa contar sua história para as pessoas se quiser construir sua
marca. Mas tem que DNA de verdade por trás disso se você quiser ter
sucesso", diz Chase.
Momentos antes do desfile, na noite desta segunda-feira (08), Wanessa ainda deu uma alfinetada na namorada do pai ao comentar sobre a importância de Zilu na homenagem prestada pela agremiação: "A protagonista é a minha mãe".
Se a ex do cantor e as filhas, Wanessa e Camilla Camargo, evitaram se aproximar de Graciele, o carinho e admiração por Zezé não foi esquecido. "Eu me emocionei, me contive para não chorar", declarou Zilu ao final do desfile".
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Pouco antes de pisar na Sapucaí, a apresentadora afirmou que estava bem e animada para a homenagem. "Nada atrapalha a minha felicidade hoje. Isso é maior que o cinema, porque aqui nós somos os atores desta história". Na tentativa de afastar polêmicas, ela garantiu: "A gente é uma família muito unida, as pessoas que fazem polêmica". E afirmou que lida com a relação do ex-marido com diplomacia.
Entre amigos e familiares, Seu Francisco não perdeu a oportunidade de participar do desfile e ainda declarou: "Eu não gosto de perder, vim para ganhar". Ao deixar o desfile, ele falou que estava muito emocionado, mas frisou que tem um coração forte.