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terça-feira, 4 de julho de 2017

Veja seu Horóscopo para Hoje

áries Foto: OGlobo
Áries - 21/03 a 20/04 - Regente: Marte

Ao se deparar com sentimentos muito intensos, fique atento para lidar com eles de maneira mais consciente. É tempo de viver emoções que podem realizar em você profundas renovações.
gêmeos Foto: oglobo
Gêmeos - 21/05 a 20/06 - Regente: Mercúrio
Os hábitos que cultivamos são as bases da nossa saúde física, mental e espiritual. Observá-los permite compreender diversos resultados. É tempo de renovar as escolhas visando a saúde integral.                                                       
câncer Foto: ogloboCâncer - 21/06 a 22/07 - Regente: Lua
Se você sentir uma sobrecarga emocional, pode ser um alívio compartilhar o que sente com pessoas queridas. É tempo de ter consciência dos seus limites e contar com quem confia.
Leão - 23/07 a 22/08 - Regente: Sol    
Quando você se permite fazer mudanças importantes para o bom andamento da sua rotina, acaba tendo resultados que vão além do esperado. É tempo de melhorar hábitos ultrapassados
libra Foto: oglobo
Libra - 23/09 a 22/10 - Regente: Vênus
No caso de surgirem empecilhos que o impedem de ir em frente, pare um pouco para avaliar a situação. É tempo de analisar com atenção as estratégias para dar os passos seguintes.

sagitário Foto: oglobo
Sagitário - 22/11 a 21/12 - Regente: Júpiter
Esta é uma fase em que você pode se sentir tomado por novos desejos, não hesitando em realizá-los. É   tempo de viver as vontades do coração equilibrando tal força com sábias sábias considerações.
aquário Foto: oglobo
Aquário - 21/01 a 19/02 - Regente: Urano
Buscar o desenvolvimento da sua capacidade assertiva significa criar melhores condições para viabilizar suas ideias. É tempo de trazer mais foco e confiança para o que deseja alcançar.
peixes Foto: oglobo
Peixes - 20/02 a 20/03 - Regente: Netuno
Ter uma lenda pessoal significa sentir profunda identificação com o caminho que se percorre. É tempo de se alinhar com seu propósito para ampliar a sensação de contentamento

capricórnio Foto: oglobo
Capricórnio - 22/12 a 20/01 - Regente: Saturno
Quando estamos focados na realização de nossos objetivos, devemos considerar o quanto isso afeta a vida afetiva. É tempo de pensar metas em comum acordo com quem está ao seu lado.

escorpião Foto: oglobo
Escorpião - 23/10 a 21/11 - Regente: Plutão
As relações onde há harmonia e liberdade de expressão são as que despertam em você sensação de leveza. É tempo de investir mais nas trocas que te fazem sentir compreendido e acolhido.

Vivirgem Foto: ogloborgem - 23/08 a 22/09 - Regente: Mercúrio
Uma mente organizada propicia mais a produção daquilo que a imaginação se aventura a criar. É tempo de se deixar levar pelos sonhos, percebendo as condições para que possam se materializar.

touro Foto: ogloboTouro - 21/04 a 20/05 - Regente: Vênus
Esse é o momento certo para desapegar e pôr fim no que você não quer mais cultivar e manter. É tempo de se permitir fazer certas transformações que irão lhe proporcionar maiores benefícios.






câncer Foto: oglobo
Câncer - 21/06 a 22/07 - Regente: Lua
Touro - 21/04 a 20/05 - Regente: Vênus
Esse é o momento certo para desapegar e pôr fim no que você não quer mais cultivar e manter. É tempo de se permitir fazer certas transformações que irão lhe proporcionar maiores benefícios.
Se você sentir uma sobrecarga emocional, pode ser um alívio compartilhar o que sente com pessoas queridas. É tempo de ter                                                                                              consciência dos seus limites e contar com                                                                                       quem confia.



Moro se irrita e diz que Fachin errou em tirar Lula de suas mãos e processos da Lava Jato



O juiz Sérgio Moro criticou o ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo, por ter “pulverizado” ações da força-tarefa pelo país. Moro sugeriu que Fachin esteja atrapalhando o bom andamento da operação, embora não o tenha acusado disso.

“Diante de um conjunto de crimes praticados no mesmo contexto e que contam com um acervo probatório comum, a forma errada de lidar com eles é separar todos os processos e provas e pulverizar perante o território nacional, de forma que cada Juízo fique com um pequeno pedaço e que seja de difícil compreensão sem a visão do todo”, escreveu Moro.

Moro se refere ao que ocorreu na semana passada, quando Fachin tirou de suas mãos processos contra o ex-presidente Lula e os colocou nas mãos de outro juiz no Distrito Federal.
 Fonte: clickpolitica

Prisão de Geddel desgraça Temer na Câmara


Por Esmael
Nas vésperas de a Câmara votar o pedido do STF para investigar Michel Temer, a prisão do ex-ministro e amigo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) caiu como bomba para os aliados do ilegítimo.
Para colocar mais lenha na fogueira, os eleitores fazem um cerco aos deputados que analisarão no plenário — se passar na CCJ — a admissibilidade da ação penal contra Temer.
Preocupados com a própria reeleição, em 2018, os parlamentares podem atirar Temer ao mar sem dó nem piedade.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

URGENTE: Geddel Vieira Lima, mais um ministro de Temer é preso

Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-ministro da Secretaria de Governo, foi preso pela Polícia Federal nesta segunda-feira (3).

Ele “caiu” em virtude da Operação Cui Bono? (“A quem beneficia?”, em latim), que investigava fraude na vice-presidência de pessoa jurídica na Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2013. Geddel era o titular do cargo.
Geddel deixou o governo de Michel Temer em novembro do ano passado, após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de tê-lo pressionado para liberar uma obra no centro histórico de Salvador (BA).
A prisão é preventiva não tem tempo determinado de duração.
No começo de junho, o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves foi preso pela Polícia Federal em desdobramento da operação Lava Jato.

Por Esmael

UPE abre cinco mil vagas para cursos de idiomas e informática, sem mensalidades, em toda sua estrutura multicampi



Cidades da Mata Norte e Mata Sul, Agreste e Sertão serão contempladas.
O curso para crianças será ofertado apenas no Recife.
No período entre 03 a 31 de julho a Universidade de Pernambuco – UPE – abre o processo de inscrição para o Programa de Línguas e Informática (PROLINFO). As oportunidades de formação profissional estarão disponíveis em Recife e na estrutura multicampi da UPE espalhada pelo estado de Pernambuco. Ao total serão nove cidades contempladas para receber os cursos: Nazaré da Mata, Palmares, Camaragibe, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Salgueiro, Serra Talhada e Petrolina.

Todos os cursos conferem certificado emitido pela Universidade de Pernambuco – UPE. O PROLINFO é um programa de extensão universitária pertencente à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROEC – e ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco – IAUPE -. O diferencial do programa é a oferta de cursos com alta qualidade em contrapartida ao investimento simbólico feito pelos seus estudantes. No PROLINFO o material didático também é inteiramente gratuito e não há cobrança de mensalidades. 

COMO EFETUAR A MATRICULA:
Os interessados em participar do PROLINFO devem realizar sua matrícula exclusivamente pela internet, acessando o site: www.prolinfo.com.br.

As vagas são limitadas e é preciso ter CPF para realizar a matrícula no programa. Para a cidade do Recife serão ofertadas 3.000 novas vagas (manhã/tarde/noite).

Na cidade de Nazaré da Mata, Camaragibe, Palmares, Arcoverde, Garanhuns, Caruaru, Petrolina, Salgueiro e Serra Talhada serão disponibilizadas 300 novas vagas (manhã/tarde/noite) em cada uma dessas cidade. As aulas são presenciais e acontecem durante a semana, ou apenas aos sábados, à disposição do estudante.

No PROLINFO não existe cobrança de mensalidades, desta forma os estudantes pagam apenas a matrícula que é válida para todo o semestre letivo. Atualmente os valores são: R$ 240 para os cursos de idiomas e informática. Os cursos de computação gráfica e Excel avançado custam R$ 340. Todo o material didático é gratuito e será disponibilizado antes do início das aulas. 

SELEÇÃO DOCENTE:
Em paralelo ao processo de matrículas também acontece chamada pública de seleção de estágio para docência, em todo o estado. Durante o processo seletivo os proponentes passarão primeiro por análise de currículo digital, e em seguida serão convocados para entrevista, avaliação escrita, treinamento didático-pedagógico e apresentação de aula prática. Os proponentes devem estar matriculados em uma instituição de ensino superior, na condição de estudante de graduação ou de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado, MBA ou outro). Interessados devem primeiro cadastrar seus currículos no site www.prolinfo.com.br/trabalheconosco. “Trabalhar no PROLINFO é uma oportunidade especial. O programa é hoje a maior escola de formação de professores existente no estado de Pernambuco. 

A formação docente é nosso pilar de sustentação, nossa missão”, relata o coordenador de interiorização, Prof. Vinicius Pascoal. Atualmente o PROLINFO conta com mais de 100 docentes espalhados por todo o estado. A seleção de estágio é pública, gratuita e obedece a Lei de Estágio (nº 11.788).

PROLINFINHO – CURSO PARA CRIANÇAS:
A UPE, através do PROLINFO, também oferece cursos de inglês numa modalidade exclusiva para crianças: o PROLINFINHO.

As turmas de inglês para o público infantil estão divididas em duas faixas etárias: a primeira vai dos 07 aos 09 anos e a segunda vai dos 10 aos 12 anos.

Esse curso, em especial, funciona apenas no Recife. Também não é cobrado mensalidade no PROLINFINHO, apenas a taxa de matrícula semestral no valor de R$ 340.

OPORTUNIDADE DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU:
A UPE Campus Mata Norte, em cooperação com o IAUPE e o PROLINFO, hospeda três cursos de pós-graduação que também terão matrículas abertas no mês de julho. Profissionais graduados em Letras e áreas afins, e que estejam interessados na docência das línguas Inglesa, espanhola ou portuguesa, poderão se inscrever  nas novas turmas dos cursos de especialização em letras da UPE. A seleção é feita através de análise de histórico escolar e currículo. As aulas acontecem na cidade do Recife. Atualmente existem três cursos com matrículas abertas:

1- Curso de Especialização em Práticas Pedagógicas no Ensino de Língua e Literaturas de Língua Portuguesa.

2- Especialização em Ensino de Língua e Literaturas de Língua Espanhola

3- Especialização em Ensino de Língua Inglesa

Saiba mais sobre o PROLINFO:
Ação oferecida pela Universidade de Pernambuco – UPE, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROEC, e Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco – IAUPE, o PROLINFO existe desde 2002. 

O PROLINFO é um programa de extensão vinculado diretamente à Universidade de Pernambuco – UPE. A sede do PROLINFO está localizada no Recife, na Av. Rui Barbosa, nº 1599. Em toda a estrutura multicampi da UPE no estado de Pernambuco é possível participar dos cursos de língua inglesa, espanhola e língua portuguesa, oferecidos pelo PROLINFO. Ao total são nove cidades em que a UPE está presente: Nazaré da Mata, Garanhuns, Camaragibe, Petrolina, Arcoverde, Palmares, Caruaru, Salgueiro e Serra Talhada.

O PROLINFINHO, com as turmas de língua inglesa para crianças, funciona apenas na cidade do Recife.

A estrutura do curso é especialmente desenvolvida para crianças de 07 aos 09 anos, e 10 aos 12 anos.

Ação Popular vai pedir ao Supremo Anulação do Impeachement de Dilma

Leia, abaixo, reportagem da Rede Brasil Atual:

O Movimento Nacional pela Anulação do Impeachment está recolhendo assinaturas que deverão sustentar ação popular em favor da anulação do afastamento da presidenta eleita Dilma Rousseff. A coleta de assinaturas teve início na última sexta-feira (30) durante o dia nacional de paralisação convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais que protestaram contra as reformas do governo Temer. 

Na ação, o grupo contesta o mérito do processo de impeachment, apesar do seguimento dos ritos legais durante o processo, e reafirma não ter havido crime de responsabilidade cometido pela então presidenta Dilma. 

"O impeachment foi movido por RAZÕES POLÍTICAS, de sorte a retirar do poder um governo disposto a combater a prática endêmica de corrupção, interromper um projeto de país mais inclusivo e justo e implantar um governo de política voltada totalmente aos interesses neoliberais, que coloca os direitos básicos sob risco e a soberania nacional em segundo plano", diz trecho do cabeçalho do abaixo-assinado criado pelo grupo.

O movimento, que conta com comitês que funcionam em diversas cidades do Brasil e do exterior, pretende reunir 1,3 milhões de assinaturas – ou 1% do eleitorado –, que estão sendo coletadas no papel, em vez de virtualmente. O resultado será então encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), para pressioná-lo a revisar o mérito do processo do impeachment.

"A gente sabe que o Supremo é golpista, que está alinhado com as forças do golpe, mas a gente tem que fazer um contraponto, uma oposição a isso. Se o povo pressionar, vai ser outra força e vai fazê-los pensar. É isso que está faltando aqui no Brasil, essa resistência popular de fato", afirma a enfermeira aposentada e militante Edva Aguilar, que está centralizando a coleta. 

A ação começou em São Paulo, durante as manifestações da sexta-feira, 30 de junho. Edva conta que a iniciativa foi recebida com forte adesão e espera, em breve, entregar ao STF um calhamaço de assinaturas.  "Não precisamos nem fazer discurso de convencimento, as pessoas vinham e assinavam espontaneamente, tinha até fila", lembra a ativista. 

Edva orienta que as assinaturas deverão ser colhidas no papel – modalidade comprovadamente mais eficaz que os similares e petições virtuais e, posteriormente, a ela encaminhadas. O modelo pode ser copiado a partir da imagem ao fim desta matéria. Para solicitar ao movimento o arquivo com o texto, além de encaminhar as assinaturas colhidas, deve-se contactar Edva Aguilar pelo e-mail [email protected] . 

Datafolha: Apoio as ideias à esquerda cresce no Brasil




Pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica aponta que o país retomou um equilíbrio entre esquerda e direita. O apoio da população a ideias identificadas com a esquerda do espectro político cresceu, superando o avanço de algumas posições conservadoras, típicas da direita.

Direita e centro-direita representam 40% da população, no somatório. Na pesquisa anterior, realizada em setembro de 2014, o grupo representava 45%. Já a soma de esquerda e centro-esquerda aumentou de 35% para 41%. O centro manteve-se com 20%.

A pesquisa apontou que os brasileiros estão mais sensíveis a questões relacionadas a igualdade. A parcela dos que acreditam que a pobreza está relacionada à falta de oportunidades iguais para todos, por exemplo, subiu de 58% para 77%. Já os que acreditam que a pobreza seria resultado da preguiça para trabalhar saíram de 37% para 21%.

Cresceram também a tolerância à homossexualidade, de 64% para 74%, a aceitação de migrantes pobres, de 63% a 70%, e a rejeição à pena de morte, de 52% a 55%.

Também houve um movimento de conotação conservadora, ainda que não suficiente para compensar o avanço das ideias mais relacionadas à esquerda. O direito do cidadão a possuir arma, por exemplo, deixou de ser defendido por 35% para 43%. A opinião contrária caiu de 62% para 55%. A defesa da proibição das drogas permaneceu estável, dentro da margem de erro, de 82% para 80%.

A maioria também quer pagar menos impostos e depender menos do governo, representando 51% e 54%, respectivamente, posições comumente associadas à direita. A maior parte, contudo, considera que o Estado deve ser o principal responsável pelo crescimento da economia (76%).

A pesquisa fez 2.771 entrevistas entre 21 a 23 de junho. As perguntas elaboradas buscariam demarcar diferenças entre convicções associadas à direita e à esquerda, em temas econômicos e comportamentais. Com base nas respostas, os eleitores são agrupados na esquerda, centro-esquerda, centro, centro-direita e direita.

PF prende um dos maiores traficantes da América do Sul

Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, também era procurado pela Interpol

Conhecido como Cabeça Branca, Luiz Carlos da Rocha era um dos traficantes mais procurados pela PF e a Interpol
Um dos traficantes mais procurados na América do Sul pela PF (Polícia Federal) e a Interpol, a polícia internacional, foi preso neste sábado. Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, comandava uma organização criminosa especializada em tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

Assessoria de Comunicação da PF
Conhecido como Cabeça Branca, Luiz Carlos da Rocha era um dos traficantes mais procurados pela PF e a Interpol
O criminoso foi alvo da Operação Spectrum, da PF . Ele era considerado um dos “barões das drogas” no Brasil ainda em liberdade, com condenações
 proferidas pela Justiça Federal que somam mais de 50 anos de prisão.
Em nota, a polícia informou que Luiz foi recentemente localizado pela área de combate ao tráfico de drogas da instituição, apesar de ter feitos várias 
cirurgias plásticas para mudar a aparência. Ele também estava usando o nome de Vitor Luiz de Moraes para não ser encontrado.
organização criminosa liderada por Rocha tinha perfil de extrema periculosidade e violência, segundo a PF. O grupo utilizava escoltas armadas, 
carros blindados, ações de contra vigilância a fim de impedir a proximidade policial, porte de armas de grosso calibre e emprego de ações violentas. 
Tudo isso fez com que a organização se mantivesse em atividade por aproximadamente 30 anos no tráfico.

Caminho da droga

O grupo operava como uma estrutura empresarial, controlando e agindo desde a área de produção em regiões inóspitas e de selva em países como 
a Bolívia, o Peru e a Colômbia, até a logística de transporte, distribuição e manutenção de entrepostos no Paraguai e no Brasil. Ele se fixou ainda em
 áreas estratégicas próximas aos principais portos brasileiros e grandes centros de consumo, dedicando-se à exportação de cocaína para a Europa e 
os Estados Unidos.
As investigações identificaram Rocha como um dos principais fornecedores de cocaína para facções criminosas paulistas e cariocas. Estima-se que 
a quadrilha liderada por ele era responsável pela introdução de cinco toneladas de cocaína por mês em território nacional, com destino final o exterior
 e o próprio Brasil.
A cocaína era transportada em aviões de pequeno porte que partiam dos países produtores, utilizando-se do espaço aéreo venezuelano com destino
 a fazendas no Brasil, na fronteira entre os estados do Pará e de Mato Grosso. Depois de descarregada dos aviões do narcotráfico, a cocaína era 
colocada em caminhões e carretas com fundos falsos, especialmente preparados para o transporte da droga, cujo destino era o interior do estado de 
São Paulo, para distribuição a facções criminosas de São Paulo e do Rio, ou o porto de Santos (SP), de onde era exportada para a Europa ou os
 Estados Unidos.
Segundo nota da PF, as ações deste sábado "desarticulam o núcleo e comando do grupo criminoso, encerrando a continuidade das ações delitivas 
e estancando o ingresso de vultosas cargas de cocaína destinada ao uso no Brasil e no exterior."

NO BRASIL DE HOJE, O CRIME COMPENSA?



O jornalista Ribamar Fonseca, colunista do 247, comenta as recentes decisões dos ministros do STF Marco Aurélio Mello e Edson Fachin - o primeiro devolveu o mandato ao senador Aécio Neves e o segundo soltou Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala de Temer - e comenta que os magistrados "revogaram decisão da própria Corte, o que nos leva a acreditar que os homens de toga estão meio perdidos na análise dos processos ou, então, algo muito estranho está acontecendo na mais alta Corte de Justiça do país"; "Conclui-se que com essa Justiça o Brasil dificilmente retomará os trilhos da democracia e, consequentemente, do desenvolvimento, porque a escandalosa parcialidade continuará selecionando os réus", diz ele BR 247

FLEXIBILIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO: AINDA HÁ MAIS PERGUNTAS DO QUE RESPOSTAS


Quatro meses após a aprovação da reforma do Ensino Médio, professores, escolas e até mesmo parte do poder público ainda têm muitas dúvidas sobre o novo modelo. Reunidas em São Paulo para o debate “Desafios Curriculares do Ensino Médio: implementação e flexibilização”, realizado pelo Instituto Unibanco, as secretarias estaduais de Educação mostraram o que têm feito sobre a reforma e os problemas que devem ser enfrentados para que ela aconteça de fato. No entanto, alguns pontos ainda são uma incógnita até mesmo para esses atores.

Os estados já lançaram ações para avançar nessa discussão e planejar como se dará a reforma. Grupos de estudo e de trabalho foram formados para questões como desenhar uma proposta curricular flexível (uma das principais características do novo modelo), conhecer melhor o perfil socioeconômico de cada região de forma a compreender a oferta e demanda dos jovens e estabelecer parcerias de assistências técnicas com institutos e organizações privadas. Os planejamentos mudam de acordo com a realidade de cada estado, mas preveem organização de arranjos entre escolas, formação inicial e continuada do corpo docente e gestores, novas formas de contratação de professores, apoio técnico para revisão dos currículos e implementação do novo modelo.

As discussões, porém, ficam limitadas pelas incertezas em alguns pontos. Confira os principais:

Estados perdidos com tantas possibilidadesA flexibilização abre muitos caminhos para os estudantes do Ensino Médio. Além dos cinco percursos propostos à escolha do aluno (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Formação Técnica e Profissional), há a possibilidade de misturá-los, já que não é obrigatório que as escolas ofereçam todos. A opção de Formação Técnica e Profissional abre outra infinidade de alternativas e cada unidade – independente da rede – pode optar pelo formato que cabe melhor dentro de sua realidade.

Como alinhar tudo isso com a expectativa dos jovens sobre essa etapa de ensino? “Não tenho nenhum problema em dizer que todos nós estamos um tanto perdidos, porque a cada momento se abre uma nova possibilidade para o desenvolvimento dessa proposta e temos sempre a dúvida do que virá”, diz Júlio Gregório, Secretário de Educação e membro do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

O Distrito Federal estabeleceu uma parceria com o Insper para analisar as possíveis formas de implementação de um modelo que corresponda às expectativas dos estudantes.
Crédito: Pillar Pedreira/Agência Senado
Ausência da Base do Ensino Médio impede aprofundamento das discussõesJúlio também aponta a dificuldade de trabalhar com uma base curricular indefinida, já que devido à reforma, o documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) apenas com a Educação Infantil e do Ensino Fundamental. “Nós podemos fazer uma discussão e depois vir a Base e o CNE dizer: não é nada disso”, justifica.

A preocupação também apareceu na fala de César Callegari, presidente da Comissão da BNCC no órgão, sob a perspectiva da progressão. “Já alertamos sobre o problema de termos uma base nacional com proposta fatiada. É um grande problema pensar progressão quando não conseguimos enxergar ainda como é o final”, comenta. De acordo com ele, as etapas deveriam ter sido pensadas integralmente.

O ponto é rebatido pelo secretário de Educação Básica, Rossieli Soares. A progressão teria sido também um desafio nas duas primeiras versões da Base, que contemplavam o Ensino Médio, já que se trata de um documento complexo e de construção coletiva. “É possível, sim, fazer uma análise daquilo que o Fundamental precisa contemplar. Depois podemos discutir qualquer adaptação necessária com a BNCC do Médio”, defende Rossieli.

A realidade de cidades com apenas uma escolaO ideal é que todas as escolas brasileiras pudessem oferecer os cinco percursos previstos para que os alunos pudessem escolher, de fato, a área em que desejam se aprofundar no Ensino Médio. O Ministério da Educação recomenda que cada escola oferte pelo menos dois. Alguns estados já adiantam que a realidade de determinados municípios permitirá apenas um.

Isso não seria um problema tão grande se houvesse escolas próximas ofertando outros itinerários e com infraestrutura para receber outros alunos interessados. No entanto, estados como Rio Grande do Norte e o Pará mostram que o desafio é maior do que se pode imaginar. Dos 144 municípios paraenses, 57 têm somente uma única escola de Ensino Médio e 30 deles têm duas. Dos 167 potiguares, 135 contam com apenas uma escola. “Como pensar em itinerários e não em itinerário com 135 municípios com essa situação? Isso já sinaliza a dificuldade imensa de pensar a logística e o pedagógico em uma proposta”, diz Cláudia Santa Rosa, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte.

Além disso, o Pará, por exemplo, tem um território de grandes dimensões (o estado ocupa 14,65% do Brasil), com cerca de 18% das matrículas do Ensino Médio em zona rural e áreas de difícil acesso. Em locais como Santa Catarina, a possibilidade de municípios próximos permitirem integração entre as redes é parte do planejamento.

Discutir ao invés de ir de acordo com as características do municípioOlhar para as características socioeconômicas do município não é suficiente para atender às perspectivas dos estudantes. O caso do Pará, trazido por Ana Claudia Serruya Hage, secretária de Educação do estado, é um exemplo concreto.

Uma região do estado que tem na pesca uma de suas principais atividades, o governo investiu em uma escola profissionalizante que incluía diferentes cursos com esse foco. “Sabe quantos alunos se inscreveram? Um. Porque ninguém quer o futuro do seu pai. Eles não querem estudar pesca, eles querem fazer outra coisa”, expõe Ana Claudia. “Nós estamos numa tendência de discutir primeiro, não levar nada pronto para o município, trabalhando audiência pública, pesquisa, para conseguir entender e aí tentar nesse meio colocar a discussão do financiamento”, conta.
Incluir os alunos nas discussões é essencial para repensar o modelo. No entanto, não resolve tudo. Crédito: Shutterstock

As escolhas não são só uma questão de democraciaA partir do ponto anterior, pode parecer que a solução para atender às expectativas dos alunos seja ouvi-los sobre isso e envolvê-los na decisão. Em parte, é verdade. No entanto, a estruturação dos itinerários passa por um outro impasse quando se trata dessa questão.

“Hoje eles são alunos de determinada escola. Mas, no próximo ano ou daqui a dois anos, provavelmente já terão se formado. Como decidir para quem vem depois?”, questiona Cláudia Santa Rosa, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. “É um debate que a gente precisa fazer para definir melhor o campo de participação dos estudantes, que é importantíssimo. Alterar a oferta de itinerários depois de um tempo precisa ser muito bem planejado, porque mexe com professor, com concursos, com convocação, com infraestrutura”, analisa.
Fonte: Nova Escola
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Secretário da fazenda diz, 'Sem reforma, vamos ser obrigados a aumentar impostos', quem paga sempre a conta ? onde estão as malas de dinheiros que anda voando ?

O secretário-executivo do ministério da Fazenda, Eduardo Refinetti Guardia, anunciou na sexta-feira (30) que o governo avança nas discussões sobre mudanças pontuais em tributações, mas lembrou que para as alterações entrarem em prática, é preciso aprovar a reforma da Previdência: "Sem reforma ou com apenas idade mínima, esquece: vamos ser obrigados a aumentar impostos".
O governo vem sendo pressionado pelo mercado há algum tempo para simplificar e equilibrar as cobranças de impostos, que devem ser as principais metas da mudança. Cobranças de ICMS e PIS/Confins, além de tributações sobre aplicações financeiras, estão em pauta na Fazenda.
+ Integração Nacional estuda liberação de recursos para o Fies
Segundo revelado pela Exame, Guardia estima que as propostas devem ficar prontas em breve, até o segundo semestre deste ano. Contudo, o secretário faz questão de frisar que a prioridade no momento é cortar gastos, revendo uma série de subsídios ampliados nos últimos anos e aprovando a Reforma da Previdência.
O secretário participou de um debate nesta sexta a respeito de tributação sobre lucros e dividendos promovido pelo Núcleo de Estudos Fiscais da FGV Direito SP, em parceria com o Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), em São Paulo.

E se Aécio não tivesse feito um papelão? Por Jari da Rocha



papelaoaecio

POR FERNANDO BRITO

Nada do que aconteceu no Brasil, nos últimos dois anos e meio, estaria acontecendo se o candidato das elites e da militância cheirosa tivesse vencido as eleições.
Não haveria golpe, não haveria crise política, o Judiciário continuaria escondido sob o manto da falsa neutralidade, a imprensa noticiaria, dia após dia, incessantemente, o sucesso da grande virada ‘democrática’ que enterrava de vez a abominável era PT.
Não haveria sangria para estancar. As instituições estariam ‘funcionando’ a todo o vapor para restabelecer o engavetamento geral da república e, ao mesmo tempo, desencavar podres da administração petista, legitimando, por conseguinte, o mais completo desmonte do estado brasileiro.
Dilma não seria vítima de um golpe, mas apenas uma derrotada nas urnas. E é impossível imaginar a ‘ex-terrorista’ vindo a público para dizer que faria de tudo para que o Brasil fosse parado à força.
E, enquanto os direitos dos trabalhadores estivessem sendo surrupiados, enquanto o patrimônio nacional estivesse sendo entregue e, por fim, quando a redução do estado chegasse ao tamanho que só cabem banqueiros e rentistas, a mídia estamparia em suas capas de jornais e revistas: ‘Este É Um País Que Vai Pra Frente’
Que crise não há e que a ‘liberdade’, antes negada pela ditadura bolivariana-petista, estava de volta ao país.
Aécio seria reeleito, em 2018, no primeiro turno, assim como foi FHC. (a história se repetiria).

Mas Aécio não se elegeu. Faltou muito pouco: Dilma 51,64% – Aécio 48,36.
E a votação fantástica que a direita conquistou, depois de tudo que os governos do PT fizeram desde 2003 só foi possível pela idiotização da opinião pública e pelo apoio de famosos que ilustram as telas da TV, dia sim, dia não, em horários bem nobres nos mais longínquos e modestos lares da população brasileira.
Associar a imagem de um artista famoso a uma campanha sempre deu certo, não?
No caso do Aécio, mesmo com o governo desastroso que ele fez em Minas, mesmo sendo oposição a um dos projetos mais eficazes contra a fome, a miséria e a desigualdade, mesmo contra todas as possibilidades reais, ele quase venceu, e nas urnas.
Quase venceu com o apoio da elite, da mídia e de artistas – roqueiros universitários e sertanejos ensino médio – que testemunharam em seu favor: “Quem conhece Aécio, confia”. Como quem diz: se eu, um rico e famoso confio, por que tu, pobre trabalhador, não iria confiar?
Isso, sem falar, é claro, que teríamos evitado a invasão dos médicos cubanos, da marinha boliviana e das tropas bolivarianas de Maduro.
Os símbolos são capazes de alterar a realidade e criar, no senso comum, uma ilusão coletiva a ponto de esquecerem a realidade de sua própria vida, que mudou pra melhor, em troca de um mundo de fantasias com direito a trama e roteiro escritos por quem sequer mora no Brasil.
Desconsiderar que essa simbologia nos agride diretamente é desconsiderar a luta histórica de classes. Como foi escrito, nalgum tempo remoto, por algum alemão incomodado com a exploração do capital.

PS: Enquanto escrevia este texto, ainda não havia sido noticiada a decisão de Marco Aurélio Mello sobre a volta de Aécio Neves ao Senado.

Jornal espanhol mostra que corrupção envolvendo tucanos não dão em nada na Justiça



Nos últimos anos, em um processo que começou com o mensalão e avança agora com a operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou com algo até então considerado improvável: ver políticos no banco dos réus. Ex-ministros, senadores, tesoureiros e líderes partidários foram condenados a penas de prisão em regime fechado. A lei parecia finalmente se voltar para os crimes de colarinho branco cometidos por aqueles que integram o establishment político. Se por um lado processos contra o PT e partidos de sua base aliada avançam em ritmo acelerado, o mesmo não se pode dizer dos dois grandes escândalos de gestões do PSDB. Inquéritos estacionados há anos, juízes arquivando denúncias e penas prescrevendo: esta é a história da lista de Furnas, do trensalão e do mensalão tucano.
O primeiro caso citado trata-se de um documento de cinco páginas divulgado pela revista Carta Capital em 2006 que trazia os nomes de políticos supostamente agraciados com contribuições de campanha frutos de um esquema de caixa dois envolvendo a Furnas Centrais Elétricas, empresa de capital misto do setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. No total, 156 políticos teriam recebido 40 milhões de reais no pleito de 2002 – 5,5 milhões teriam irrigado a campanha de Aécio Neves. Geraldo Alckmin e José Serra também apareciam na planilha. Os tucanos sempre questionaram a autenticidade do documento: “É uma das mais conhecidas fraudes políticas do País (…) uma tentativa de dividir atenção da opinião pública”, afirmou Aécio em meio ao escândalo do mensalão. Por outro lado, laudos da Polícia Federal apontaram para a legitimidade da lista.

A lista voltou à tona graças a depoimentos de delatores da Lava Jato. O doleiro e delator da operação da PF Alberto Youssef afirmou, em 2015, ter ouvido do ex-deputado José Janene (PP) —morto em 2010— que parte da propina arrecadada em contratos de uma diretoria da Furnas seria dividida com Aécio. Após analisar o conteúdo do depoimento do delator, a Procuradoria-Geral da República optou por não incluir o senador entre os investigados por considerar que faltavam evidências contra ele. Posteriormente o lobista Fernando Moura, amigo do ex-ministro José Dirceue ligado ao PT, disse perante o juiz federal Sérgio Moro que Furnas era controlada pelo tucano e operava com um esquema de propinas semelhante ao da Petrobras. “É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio”, disse Moura. Instado a explicar a afirmação, o lobista disse que o núcleo de São Paulo seria o PT estadual e o grupo político de Dirceu, enquanto que o núcleo nacional seria o diretório nacional da legenda. Ainda segundo o delator, a indicação de Dimas Toledo para direção da estatal do setor elétrico teria sido feita pelo senador tucano, pouco depois da eleição de Lula em 2002.
Fonte: El País

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