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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Eletrobras: o apagão de informações para você não ver quem leva tudo


escuroeletrobras
A privatização da Eletrobras – que o Luís  Nassif definiu, com razão, como “a maior tacada da história” privatista, começa pela guerra da informação.
A companhia contratou uma agência – a FSB, aquela que se viu enrolada na delação do marqueteiro Renato Pereira como repassadora de dinheiro a Eduardo Paes – para “vender a venda” de uma empresa que os brasileiros não fazem ideia do tamanho que tem.
Porque a imprensa, bem cevada pelos privatistas, apresenta-a como um elefante branco, falida, “caindo aos pedaços”.Um caco velho.
A Eletrobras, ao contrário, é um gigante. É dona de Furnas, é dona de Itaipu, é sócia de Belo Monte, é dona das usinas nucleares. É dona de concessões que se estendem por décadas.
É, simplesmente, a maior empresa de energia elétrica da América do Sul. com uma rede de transmissão  de alta tensão capaz que soma “apenas” uma vez e meia a volta ao mundo. É dona de usinas que geram um terço de toda a energia elétrica do Brasil, e de uma rede de distribuição que alcança um terço do território nacional (justamente o menos denso populacionalmente e, por isso, menos rentável, embora atenda quase sete milhões de famílias e empresas).
É tão importante que, ao lado da Petrobras, esteve na Carta Testamento de Vargas, ao matar-se – “A Eletrobras foi obstaculada até o desespero” – e explora um recurso público: a água e, mais recentemente, também o vento, com as usinas eólicas.
Vende um produto que ninguém pode parar de comprar: energia.
Pare e pense o caro leitor e a querida leitora qual foi a usina elétrica construída exclusivamente pelas empresas privadas – e multinacionais  – que compraram parte do sistema elétrico com Fernando Henrique Cardoso. Quase nada, não é, pois onde entraram foi com a sociedade da Eletrobras (ou da Chesf) e financiamento barato do BNDES, dinheiro estatal, portanto.
A privatização da Eletrobras é um retrocesso de 50 anos, ao tempo em que, criança, aprendíamos a marchinha de gozação feita por Vitor Simon e Fernando Martins em 1954: “Rio de Janeiro/Cidade que nos seduz/De dia falta água/De noite falta luz.
Nestes tempos, também, o “apagou a luz” era a senha para cada guri pegar quantas bolinhas de gude pudesse e “se mandar”.
É por isso que precisam manter as pessoas no escuro, para que não vejam o crime de lesa-pátria, o desvio de bilhões de reais que estão por perpetrar.
Não se deve saber que há gente graúda nesta história, como o  banqueiro José João Abdalla Filho, o “Juca Abdalla”,  dono do Banco Clássico. Nem Jorge Paulo Lehman, o dono da cerveja nacional com suas Ambev  e Inbev, que detém o controle – mesmo em minoria, como é na Eletrobras, de todos os negócios onde põe as mãos.
Isso não deve vir ao caso.
É preciso manter a atenção nos pedalinhos .

Dilma: queremos reencontro, não vingança


perdaopanelas
Da Alemanha, numa entrevista à agência de notícias Deutsche Welle – com a imprensa brasileira não tem entrevista, só tem fofoca apelativa – a ex-presidente”É preciso perdoar quem bateu panela”, a ex-presidente Dilma Rousseff diz  que é hora de “perdoar a pessoa que bateu panela achando que estava salvando o Brasil, e que depois se deu conta de que não estava”.
Dilma ironizou a conversa de renovação na política, que classificou como pretexto para para “tirar o Lula da parada”, perguntando se é possível chamar de novos  “o gestor incompetente” João Doria ou “a política de animação de auditório como política social, que é o Luciano Huck”.
Ela não afirmou nem negou que vá concorrer a algum cargo – alega que se “mudar de ideia, vou ter que dar um chá de explicações” –  e simbolizou a prioridade em favor dos excluídos ironizando a declaração de William  Waack: “Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto.”
O texto, na íntegra:
DW Brasil: Como a senhora avalia a situação em que o Brasil se encontra hoje?
Dilma Rousseff: O golpe que sofri tem três fases. A primeira e inaugural é meu impeachment. A segunda é esse estrago que eles estão provocando no Brasil, como a emenda que congela os gastos em saúde e educação. Ou a reforma trabalhista, num país que há pouco tempo saiu da escravidão, e esse processo de venda de patrimônio público. O terceiro momento do golpe é inviabilizar o Lula e, aí, vender o pré-sal.
Sobre as eleições de 2018, quais são suas expectativas?
Há uma maior percepção no Brasil de que o Lula está sendo perseguido. Em que eu baseio essa afirmação? Se você olhar o desenvolvimento das pesquisas, vai ver que está subindo a aprovação. É a percepção do povo brasileiro de que ele foi o melhor presidente. Minha esperança seria ele voltar. Na época do impeachment, eles [a mídia e os adversários políticos] conseguiram colocar a rejeição a ele e ao PT lá em cima. Eles apostam que o povo brasileiro é ignorante. Mas o povo brasileiro vai percebendo esse grau de intolerância e de perseguição.
Como a senhora vê a aproximação do PT com o PMDB em diversos estados? O próprio ex-presidente Lula já afirmou que está “perdoando os golpistas”. Não é um tanto incoerente o PT denunciar um “golpe” e voltar a se aliar com um partido que o teria traído?
Dificilmente nós faremos aliança com o PMDB em nível nacional. Mas você vai falar que não pode fazer aliança com o [senador Roberto] Requião? O Requião é do PMDB, e uma pessoa que combateu o golpe. Você não vai fazer uma aliança com a Kátia Abreu? Ela foi outra que combateu o golpe.
E figuras como o senador Renan Calheiros?
O Renan não trabalhou a favor do golpe.
Mas ele votou pelo impeachment.
Ele presidia [o Senado], não podia votar.
O voto final dele foi pelo impeachment.
Mas ele não trabalhou pelo impeachment. E essa não é questão relevante. Não acho que perdoar golpista é perdoar o PMDB e o PSDB. Acho que perdoar golpista é perdoar aquela pessoa que bateu panela achando que estava salvando o Brasil, e que depois se deu conta de que não estava.
Uma hora nós vamos ter que nos reencontrar. Uma parte do Brasil se equivocou. Agora isso não significa perdão àqueles que planejaram e executaram o golpe. Você tem uma porção de pessoas que foram às ruas e que estavam completamente equivocadas. Mas você não vai chegar para elas e falar ‘nós vamos te perseguir’. Precisamos criar um clima de reencontro, entende? Não vai ser um clima vingativo, não pode ser isso.
A política brasileira não está precisando de renovação depois do impeachment? Não seria o momento de abrir espaço para novas lideranças, especialmente na esquerda?
[Dilma gargalha] Isso se chama “como tirar o Lula da parada”. Tá entendendo?
Com o impeachment o PSDB acabou, sumiu. O que os conservadores conseguiram produzir? Produziram a extrema direita, o MBL [Movimento Brasil Livre] e o [Jair] Bolsonaro. E o que ainda é novo no Brasil? O gestor incompetente, tipo o Trump? O João Dória? Ou você deseja a política de animação de auditório como política social, que é o Luciano Huck? Isso é o novo?
Sabe o que eu acho que é o novo? Esse foi um pensamento que tive depois do caso do William Waack. Você sabe o que é coisa de preto? O PT é coisa de preto. O Lula é coisa de preto. Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto.
Como está sendo sua rotina um ano após o impeachment?
É uma rotina que depende de onde estou, seja em São Paulo ou em Berlim. Participo de aulas, debates, conferências, caravanas – estive na do nordeste e na de Minas Gerais. Sempre que posso faço minha atividade física, ando de bicicleta, pelo menos 50 minutos por dia.
Quando estou em Porto Alegre fico com meus netos, às vezes, levo para dormir na minha casa. Criança tem uma energia inesgotável e não temos mais a mesma energia. Mas ser avó tem esse mérito: a gente estraga bastante e depois devolve para a mãe.
Não parece existir no Brasil um papel bem definido de ex-presidente, como nos EUA e em alguns países europeus. Que tipo de ex-presidente a senhora vai procurar ser?
O presidente só tem direito à segurança e uma pequena assessoria. Em algum momento, vão ter que discutir qual é a proteção que tem um ex-presidente, a física, a legal, não acho que um ex-presidente possa voltar a trabalhar na iniciativa privada. Acho que isso é incompatível com o ex-presidente. Vai ter que definir o que é. Nos EUA, está estipulado.
A senhora vai ser uma ex-presidente que vai procurar novos mandatos políticos?
Não vou deixar de fazer política porque sou ex-presidente ou não tenho um mandato eletivo. Fiz política minha vida inteira, eu estive presa não era porque eu era técnica, ninguém vai para a prisão por ser técnico. Fiz política a vida inteira e não precisei de mandato parlamentar para continuar fazendo, obviamente num ritmo compatível com a minha idade.
Então pretende mesmo voltar a se candidatar a algum cargo?
Não descarto, mas ainda não pensei de maneira séria sobre o assunto. No Brasil, se eu falar que não vou me candidatar e depois mudar de ideia, vou ter que dar um chá de explicações. Contemplo a possibilidade para não ter que dar explicação.
A senhora acha que a história vai lhe dar razão?
A história no Brasil tem sido rápida. Ela já está me dando razão. Eduardo Cunha, que presidiu meu impeachment, foi afastado, suspenso, condenado a nove anos e está preso. Vários processos mostram que ele comprou deputados. Também foi comprovado que os motivos alegados para o impeachment eram ridículos, que não pratiquei nada ilegal.
Alegaram que o impeachment ia resolver a crise econômica e política, mas essas crises só se aprofundam. O atual presidente usurpador já foi denunciado duas vezes, e o senador Aécio Neves também, ambos enfrentam provas cabais e gravações. Mas essas duas pessoas continuam em seus cargos, enquanto duas outras [Dilma e Lula] são acusadas apenas por terem sido presidentes.

Dilma: O PT é coisa de preto. O Lula é coisa de preto. Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto.






A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista à Deutsche Welle nesta segunda-feira (13), que PT não deve ter um espírito vingativo nas próximas eleições. A ex-presidente destacou que era hora de "perdoar a pessoa que bateu panela achando que estava salvando o Brasil, e que depois se deu conta de que não estava".

Dilma ainda alfinetou o jornalista William Waack, afastado da Rede Globo após ser flagrado em gravação criticando alguém que buzinava na rua afirmando que era "coisa de preto."

"Sabe o que eu acho que é o novo? Esse foi um pensamento que tive depois do caso do William Waack. Você sabe o que é coisa de preto? O PT é coisa de preto. O Lula é coisa de preto. Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto."

DW Brasil: Como a senhora avalia a situação em que o Brasil se encontra hoje?

Dilma Rousseff - O golpe que sofri tem três fases. A primeira e inaugural é meu impeachment. A segunda é esse estrago que eles estão provocando no Brasil, como a emenda que congela os gastos em saúde e educação. Ou a reforma trabalhista, num país que há pouco tempo saiu da escravidão, e esse processo de venda de patrimônio público. O terceiro momento do golpe é inviabilizar o Lula e, aí, vender o pré-sal.

Sobre as eleições de 2018, quais são suas expectativas?

Há uma maior percepção no Brasil de que o Lula está sendo perseguido. Em que eu baseio essa afirmação? Se você olhar o desenvolvimento das pesquisas, vai ver que está subindo a aprovação. É a percepção do povo brasileiro de que ele foi o melhor presidente. Minha esperança seria ele voltar. Na época do impeachment, eles [a mídia e os adversários políticos] conseguiram colocar a rejeição a ele e ao PT lá em cima. Eles apostam que o povo brasileiro é ignorante. Mas o povo brasileiro vai percebendo esse grau de intolerância e de perseguição.

Como a senhora vê a aproximação do PT com o PMDB em diversos Estados? O próprio ex-presidente Lula já afirmou que está "perdoando os golpistas". Não é um tanto incoerente o PT denunciar um "golpe" e voltar a se aliar com um partido que o teria traído?

Dificilmente nós faremos aliança com o PMDB em nível nacional. Mas você vai falar que não pode fazer aliança com o [senador Roberto] Requião? O Requião é do PMDB, e uma pessoa que combateu o golpe. Você não vai fazer uma aliança com a Kátia Abreu? Ela foi outra que combateu o golpe.

E figuras como o senador Renan Calheiros?

O Renan não trabalhou a favor do golpe.

Mas ele votou pelo impeachment.

Ele presidia [o Senado], não podia votar.

O voto final dele foi pelo impeachment.

Mas ele não trabalhou pelo impeachment. E essa não é questão relevante. Não acho que perdoar golpista é perdoar o PMDB e o PSDB. Acho que perdoar golpista é perdoar aquela pessoa que bateu panela achando que estava salvando o Brasil, e que depois se deu conta de que não estava.

Uma hora nós vamos ter que nos reencontrar. Uma parte do Brasil se equivocou. Agora isso não significa perdão àqueles que planejaram e executaram o golpe. Você tem uma porção de pessoas que foram às ruas e que estavam completamente equivocadas. Mas você não vai chegar para elas e falar 'nós vamos te perseguir'. Precisamos criar um clima de reencontro, entende? Não vai ser um clima vingativo, não pode ser isso.

A política brasileira não está precisando de renovação depois do impeachment? Não seria o momento de abrir espaço para novas lideranças, especialmente na esquerda?

[Dilma gargalha] Isso se chama "como tirar o Lula da parada". Tá entendendo?

Com o impeachment o PSDB acabou, sumiu. O que os conservadores conseguiram produzir? Produziram a extrema direita, o MBL [Movimento Brasil Livre] e o [Jair] Bolsonaro. E o que ainda é novo no Brasil? O gestor incompetente, tipo o Trump? O João Dória? Ou você deseja a política de animação de auditório como política social, que é o Luciano Huck? Isso é o novo?

Sabe o que eu acho que é o novo? Esse foi um pensamento que tive depois do caso do William Waack. Você sabe o que é coisa de preto? O PT é coisa de preto. O Lula é coisa de preto. Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto.

Como está sendo sua rotina um ano após o impeachment?

É uma rotina que depende de onde estou, seja em São Paulo ou em Berlim. Participo de aulas, debates, conferências, caravanas –estive na do nordeste e na de Minas Gerais. Sempre que posso faço minha atividade física, ando de bicicleta, pelo menos 50 minutos por dia.

Quando estou em Porto Alegre fico com meus netos, às vezes, levo para dormir na minha casa. Criança tem uma energia inesgotável e não temos mais a mesma energia. Mas ser avó tem esse mérito: a gente estraga bastante e depois devolve para a mãe.

Não parece existir no Brasil um papel bem definido de ex-presidente, como nos EUA e em alguns países europeus. Que tipo de ex-presidente a senhora vai procurar ser?

O presidente só tem direito à segurança e uma pequena assessoria. Em algum momento, vão ter que discutir qual é a proteção que tem um ex-presidente, a física, a legal, não acho que um ex-presidente possa voltar a trabalhar na iniciativa privada. Acho que isso é incompatível com o ex-presidente. Vai ter que definir o que é. Nos EUA, está estipulado.

A senhora vai ser uma ex-presidente que vai procurar novos mandatos políticos?

Não vou deixar de fazer política porque sou ex-presidente ou não tenho um mandato eletivo. Fiz política minha vida inteira, eu estive presa não era porque eu era técnica, ninguém vai para a prisão por ser técnico. Fiz política a vida inteira e não precisei de mandato parlamentar para continuar fazendo, obviamente num ritmo compatível com a minha idade.

Então pretende mesmo voltar a se candidatar a algum cargo?

Não descarto, mas ainda não pensei de maneira séria sobre o assunto. No Brasil, se eu falar que não vou me candidatar e depois mudar de ideia, vou ter que dar um chá de explicações. Contemplo a possibilidade para não ter que dar explicação.

A senhora acha que a história vai lhe dar razão?

A história no Brasil tem sido rápida. Ela já está me dando razão. Eduardo Cunha, que presidiu meu impeachment, foi afastado, suspenso, condenado a nove anos e está preso. Vários processos mostram que ele comprou deputados. Também foi comprovado que os motivos alegados para o impeachment eram ridículos, que não pratiquei nada ilegal.

Alegaram que o impeachment ia resolver a crise econômica e política, mas essas crises só se aprofundam. O atual presidente usurpador já foi denunciado duas vezes, e o senador Aécio Neves também, ambos enfrentam provas cabais e gravações. Mas essas duas pessoas continuam em seus cargos, enquanto duas outras [Dilma e Lula] são acusadas apenas por terem sido presidentes.

Merval especula que Alckmin pode deixar o PSDB, vencendo Aécio


falquecio
Em seu comentário, hoje, na CBN, o imortal 2 (o n°1, já se disse aqui, é FHC) disse que, “se o Aécio  ganha a eleição, o candidato pode ser qualquer um: pode ser o Doria, pode ser o Marconi Perilli”. E, neste caso, “o Alckmin pode chegar ao extremo de ter de sair para se candidatar por outro partido, o PSB, por exemplo.”
É a primeira vez que uma alta voz atucanada verbaliza expressamente a possibilidade de que Alckmin saia do partido.
“Eu acho que o PSDB vai se dividir ainda mais, vai ter gente saindo do partido, vai ter gente apoiando outros candidatos”, diz Merval.
O fato perceptível é que uma eventual derrota do grupo “aecista” cria possibilidades de que Dória “se ofereça” outra vez como candidato, “em nome do partido” ou, mais provável, que comece para valer a aventura presidencial de Luciano Huck.
Convém não subestimar a força de Aécio entre os tucanos, ainda mais se, como parece, José Serra lhe der “uma mãozinha”, de olho na candidatura ao governo de São Paulo.


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Agora não é mais bomba ,vem por ai são mísseis a estraçalhar esperanças de dias melhores...

Ainda não posso confirmar estou averiguando as informações, parece que vem chuva de mísseis por ai...


Resultado de imagem para imagem de uma Bomba Ninguém pense que se faz nada escondido. Primeiro Deus tudo vê e vendo, se faz espelho para que outros também vejam.
Esse blog recebe muitas informações, secretas. Algumas, é preciso averiguar, para não cometer nem injustiças contra uns, nem omissão contra outros. Por isso , prefiro aguardar. Caso a informação seja confirmada, não é mais nem bomba, é uma série de mísseis a estraçalhar a esperança de dias melhores, no quadro político de Orobó.
Será que realmente soltaram todos os bichos nessa cidade? Todo mundo enlouqueceu?
Aguardem! Caso se confirmem as informações, já esta semana , explodirá mísseis pra todo lado!

Por Madalena França.

Mais Gente Procurando Gente!

Polícia procura familiares de criança cujos pais morreram em acidenteAdriana Lemos Pereira do Nascimento, de seis anos de idade, única sobrevivente, está internada no Hospital Geral do Estado, em SalvadorAdriana Lemos Pereira do Nascimento, de seis anos de idade, única sobrevivente, está internada no Hospital Geral do Estado, em Salvador. Foto: Reprodução/ Internet
Um casal de pernambucanos que viajava pela Bahia morreu após um acidente registrado na tarde do sábado passado na BR-101, nas imediações do município de Esplanada. Anderson Lima do Nascimento e Adriana Lemos Pereira do Nascimento não resistiram aos ferimentos. A filha do casal, de seis anos de iadade, sobreviveu ao acidente e a polícia procura agora por familiares da criança. A menina está internada no Hospital Geral do Estado, em Salvador.
Adriana Lemos Pereira do Nascimento e o marido, Anderson Lima do Nascimento, não resistiram aos ferimentos. Foto: Reprodução/ Internet

Paulo Nogueira Batista Jr.: Banco do Brics depende do Brasil 2018


clubedeengenharoa
Por uma confusão aqui de minha parte, deixei de transmitir, no final da semana passada, a palestra do economista Paulo Nogueira Batista Jr, ex-diretor brasileiro do Novo Banco de Desenvolvimento  – o Banco dos Brics – e de  Samuel Pereira Guimarães, secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores no governo Lula, debateram a inserção do Brasil  na ordem econômica mundial e do deste mecanismo de financiamento internacional que o Brasil, há tempos, vem desdenhando.
Como era longa – a íntegra pode ser vista aqui – recortei a fala de Paulo Nogueira Batista, no trecho do vídeo abaixo, onde ele diz que o futuro que nosso país pode ter país pode ter no bloco econômico “dependerá muito das eleições de 2018”, porque, nos últimos anos, a participação e a identidade do Brasil com o grupo enfraqueceu, seja por conta da crise do início do Governo Dilma, seja pelo alinhamento com os EUA adotado desde o golpe.
Assista.
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Veja as imagens do terremoto no Irã que já deixa mais de 341 mortos


O terremoto de magnitude 7,3 graus Richter atingiu a fronteira entre o Iraque e o Irã, número de mortos já passa dos 300

- Prédio completamente destruído em Darbandikhan, perto da cidade de Sulaimaniyah, no Iraque.
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO TRAGÉDIA
Onúmero de mortos do terremoto que atingiu a fronteira entre Iraque e Irã na noite do último domingo (12), já chega a 341 segundo o Ministério da Saúde do Irã à IRNA (agência de notícias oficial da República Islâmica do Irã). 

Só na província iraniana de Kermanshah o número chega a 328 vítimas fatais e quase 4 mil feridos. 
No Iraque o tremor deixou seis mortos e aproximadamente 500 feridos até o momento. O centro do tremor aconteceu a cerca de 300 km a noroeste de Bagdá, capital do Iraque, na província de Suleimaniya, que fica na região do Curdistão iraquiano.
Diversas regiões dos dois países estão sem energia elétrica. O representante da Cruz Vermelha no Irã, o Vermelho Crescente, afirmou que mais de 70 mil pessoas necessitam de alojamento de emergência, de acordo com o G1.

Família de Serra de Capoeira procura parente desaparecido...


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, sentado, comendo e atividades ao ar livre

Caros amigos, esse homem está desaparecido há três semanas. O conheço pelo nome de Vei. Ele é tio do Professor Jonata Pereira. Sua família reside no Sítio Serra de Capoeira Zona Rural de Orobó PE. Ele é um jovem de meia idade, que infelizmente se entregou ao alcoolismo, e não responde direito pelos seus ato quando está sob efeito do álcool . Não é uma brincadeira. É sério toda a família está preocupada. Compartilhem o máximo que vocês poderem, para que o paradeiro dele seja encontrado. Qualquer informação ligar para por favor para os telefones da família. Contato 11- 983329667 ou pra 11- 953742925.  Se preferir., pode usar também o Watzap deste blog, que eu informo a Família: 81-9 95953283.
Grata desde já obrigada.
Pedimos generosidade de compartilhar e também não passar trotes, pois a vida é assunto sério!

Por Madalena França.

Pernambuco Violento:20 homicídios em24 horas. Só Jesus na Causa...

Foram assassinados no estado de Pernambuco nas últimas 24 horas 20 homicídios, 14 no interior e 06 no Recife.
Já nas últimas 72 horas foram contabilizados no estado de Pernambuco 44 homicídios,  31 no interior  e 13 no Recife.
No ano de 2017 foram assassinados no estado de Pernambuco 4.633 homicídios, sendo 2.455 no interior e 2.178 no Recife e região metropolitana.
As informações são do blog BomJardimHoje.

Soltaram os bichos, não reclamem


laertefrank
A irreverência carioca incorporou o provérbio português de que “Deus não da asa a cobra”.
Deram.
Por dinheiro e por política que, afinal, é dinheiro.
Como a comunicação é império privado onde não deveria ser – tem lá na Constituição que as emissoras, concessão pública, devem preferir “finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas”, mas preferem é dinheiro fácil com o “mundo cão” – fomos assistindo ela se encher de personagens “solta o dedo em cima deles” ou até batendo de porrete na mesa e de pseudohumoristas onde gentileza – quando há – é só no nome.
A seguir, vieram os Ratinho togados, liberados para uma temporada de prisões midiáticas – o tal Japonês da Federal será até candidato a deputado, se a sua condenação por contrabando o permitir – comandados pelos curitibanos enviados de Deus.
Depois vieram os bichos da política, porque valia tudo para derrubar o legado de Lula, no Governo Dilma. Aécio Neves virou “estadista”, Eduardo Cunha tornou-se, sob aplausos e torcidas, o terrorista das pautas-bomba.
E do sombrio e suspeito Tribunal de Contas da união, pelas artes de um promotor assíduo nas marchas dos coxinhas, vieram as tais “pedaladas fiscais” – alguém se lembra delas? – para “justificar” a deposição do Governo eleito.
Ontem, Folha teve sua repórter barrada numa reunião do tal MBL, que tinha ingressos vendidos a qualquer pessoa.
Não reclamem. Não foi a Folha quem alçou o tal Kim Kataguiri a “um dos expoentes de um movimento combativo, jovem e emergente, adepto de ideias liberais e crítico da esquerda”?
Hoje, sai com um editorial em que – tal como Aécio diz de Luciano Huck – diz que Jair Bolsonaro é resultado da falência da política:
O postulante da direita radical beneficia-se, ao mesmo tempo, da degradação econômica e social do país nos últimos anos e da ausência de candidaturas definidas fora do campo esquerdista.
Mas ontem, dava-lhe manchete absolutamente infundada e propagandista ao dizer que o “Mercado flerta com agenda reformista de Bolsonaro”, quando é, na verdade, exatamente o contrário, como se demonstrou ontem, aqui.  Bolsonaro é quem se despe de parte do personagem que adotou e se oferece, despudoradamente, ao “mercado”.
Não é apenas a Folha que não tem autoridade moral para questionar o surto autoritário para o qual contribuiu e ao qual legitimou. Toda a mídia e as instituições judiciais foram cúmplices disso que agora chamam de “falência da política”.
No cenário deprimente que construíram, pior, ainda vêem com saída possível a aventura de um apresentador de sorteios da TV, habitué da turma que enoja o Brasil.
A imprensa brasileira, desde aqueles idos de 2010, quando se proclamou “a verdadeira oposição”, tornou-se um mal muito maior do que todos os que ela aponta.
Porque foi  seu ódio a Lula que a fez apelar para o “escândalo acima de tudo”, que amplificou e deu à estupidez o monopólio da fala neste país.

No 1º dia da nova lei trabalhista, juiz condena empregado a pagar o patrão


O primeiro dia de vigência da nova lei do trabalho foi marcado pela condenação de um trabalhador; o juiz do trabalho  José Cairo Junior, da Bahia, proferiu dura sentença contra um empregado no sábado, baseando-se na nova legislação trabalhista; funcionário havia processado o empregador por ter sido assaltado a mão armada pouco antes de sair para a firma; pedia R$ 50 mil, mas foi obrigado a desembolsar R$ 8.500


Bahia 247 – José Cairo Junior, juiz do trabalho da Bahia, proferiu dura sentença contra um empregado no sábado (11), baseando-se na nova legislação trabalhista.
O funcionário havia processado o empregador por ter sido assaltado a mão armada pouco antes de sair para a firma. Pedia R$ 50 mil, mas foi obrigado a desembolsar R$ 8.500 por litigância de má-fé e pelas custas da ação.
O juiz rejeitou a tese de “responsabilidade civil do empregador decorrente de atos de violência praticados por terceiros”. Na mesma ação, o trabalhador pleiteou o pagamento de horas extras, mas Cairo Junior entendeu que ele não comprovou a carga horária adicional.



As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...