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terça-feira, 5 de junho de 2018

Em depoimento na Câmara, Duran fala sobre o “lado obscuro” de Moro


Rede Brasil Atual

O advogado Rodrigo Tacla Duran, que atuou como consultor da Odebrecht, voltou a afirmar que os sistemas eletrônicos Drousys e MyWebDay, utilizado pela construtora para gerenciar o pagamento de propinas, teriam sido adulterados de modo a produzir provas para incriminar figuras que estariam no alvo de procuradores da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, realizada nesta terça-feira (5), Tacla Duran também destacou as negativas da Lava Jato em ouvi-lo sobre esses indícios de fraude na produção de provas. Segundo ele, antes de servirem como provas em diversas condenações, as planilhas da Odebrecht deveria ter sido periciadas pela Justiça, que poderia comprovar assim as ditas manipulações.
Tacla Duran, que foi arrolado como testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas teve por cinco vezes o seu depoimento negado pelo juiz Sérgio Moro. Ele denunciou o “cerceamento” do direito de defesa no âmbito da Lava Jato: “Amordaçar testemunhas é sinal claro de que não está se fazendo Justiça”.
A recusa de Moro e da força-tarefa de Curitiba em ouvir as explicações de Tacla Duran, se deve, segundo o advogado, ao fato de ele não ter assinado acordo de delação premiada com a Lava Jato, que teria condições “melhoradas” após negociação realizada pelo advogado Carlos Zucolotto, ex-sócio da esposa do magistrado, Rosângela Wolff Moro, e padrinho de casamento do casal.


“Zucollotto me propôs que lhe desse 5 milhões de dólares em troca de sua proteção na Lava Jato”, afirmou Tacla Duran, que comentou ter conhecimento sobre outros advogados que também “venderam proteção” contra acusados, o que configuraria um modus operandi da força-tarefa.
Perguntado pelo deputado Wadih Damous (PT-RJ) se as manipulações nas planilhas extraídas dos sistemas eletrônicos teriam sido adulteradas em outros inquéritos, Tacla Duran afirmou tem conhecimento de outras manipulações similares que são tidos como “extratos bancários”.
“Hoje quem questiona o modus operandi da República de Curitiba é considerado inimigo da Lava Jato. Será que teremos que ser coniventes com o atropelo das leis?”, questionou o advogado, ouvido como testemunha em outros sete países para dar explicações sobre o sistema de pagamentos de propina da Odebrecht.
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Tacla Duran confirmou que tinha acesso ao sistema Drousys, que servia para fazer a comunicação interna entre os envolvidos nos esquemas da Odebrecht. Ele contou que recebeu e-mails da direção da construtora alertando para que as informações necessárias fossem copiadas e depois destruídas, pois receavam que os sistemas poderiam ser apreendidos pela Justiça. “O sistema foi adulterado diversas vezes, foi montado para caso viesse a ser apreendido. Minha surpresa são as alterações posteriores ao bloqueio.”
De acordo com Tacla Duran, Zucolotto atuaria junto à força-tarefa com o intuito de reduzir penas e muitas que recairiam sobre ele, em troca do pagamento de US$ 5 milhões “por fora”. Ele classificou a prática como “extorsão” e que, desde tal oferta, recusou o acordo, e então passou a ser perseguido por Moro e os procuradores de Curitiba. “Desde 2016, quando decidi procurar espontaneamente a Lava Jato, sou tratado como criminoso, alvo de ofensas. Mas, em momento algum, apresentaram qualquer prova contra mim?”
Após o caso vir à tona, em agosto de 2017, Tacla Duran detalhou a sua versão em outro depoimento prestado em dezembro do mesmo ano, em sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da JBS. No mesmo mês, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) sob acusação de lavar dinheiro de propina da Odebrechet. “Essa é a segunda vez que sou chamado no Congresso Nacional. Nunca tive oportunidade de fazer isso perante a Lava Jato. Nunca quiseram me ouvir sobre as acusações que fazem contra mim.”
Moro afirma que Tacla Duran, que tem dupla cidadania e vive na Espanha, é foragido da Justiça. O advogado contestou, afirmando que os procuradores é que não estiveram presentes em audiência marcada em colaboração com a Justiça espanhola, também em dezembro passado. “Os procuradores que solicitaram para vir, não vieram. A minha colaboração com Peru, Equador e Andorra, por exemplo, se mostrou extremamente eficaz. Resultou em diversas prisões e até em renúncias de presidentes.”
Há seis meses, os deputados Paulo Pimenta, Wadih Damous e Paulo Teixeira (PT-SP) cobraram da Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue as acusações de Tacla Duran. A PGR decidiu arquivar a representação dos parlamentares, alegando que os documentos que o advogado aponta como falsos são “verídicos”. Os deputados prometem recorrer da decisão, e insistem que Tacla Duran deve ser ouvido.

Questionado pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS) se as adulterações nos sistemas da Odebrecht serviriam também para encobrir práticas ilícitas dos próprios executivos, Tacla Duran foi categórico. “Sem dúvida. Por isso que estou sendo acusado, no lugar deles.”

Fonte Falando Verdades

Uma carta aberta ao ex-presidente Lula


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Em carta aberta ao ex-presidente Lula, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães faz “um brado” em defesa do petista e afirma que “um juiz de primeira instância e três desembargadores cassaram os direitos políticos do Povo brasileiro ao condenar Lula sem provas”. Leia a seguir a íntegra da carta.
Senhor Presidente e Querido Amigo,
Luiz Inácio Lula da Silva
Lula livre !
É o brado do povo oprimido que exige democracia, desenvolvimento, justiça, soberania.
Operários, camponeses, excluídos, religiosos, políticos, estudantes, intelectuais, empresários lutam há séculos pelos direitos do Povo brasileiro.
Muitos morreram e vivem em nós.
Um juiz de primeira instância e três desembargadores cassaram os direitos políticos do Povo brasileiro, ao condenar, sem provas, seu líder e o tornaram um preso político: Lula.
Destroem o Estado de Direito e o próprio Poder Judiciário com suas práticas ilegais e contribuem para destruir o Estado, a sociedade brasileira e a economia nacional.
O Povo brasileiro está diante de dois projetos para o Brasil.
O projeto do “Mercado”, dos muitos ricos, da grande mídia, das classes hegemônicas, que dá todos os privilégios às empresas; que promove a privatização e a desnacionalização; que reduz o Estado ao mínimo; que impõe o equilíbrio fiscal rígido; que alinha o Brasil com os Estados Unidos.
Este projeto está em plena execução por um governo ilegítimo, não eleito.
É um projeto de Brasil para 30 milhões de brasileiros e que exclui 180 milhões.
O segundo projeto é o projeto das forças progressistas cujo objetivo é a redução das disparidades; a eliminação das vulnerabilidades; a eficiente utilização do trabalho, do capital, dos recursos naturais; a afirmação de soberania do Brasil.
Foi a execução cuidadosa e firme deste projeto que fez com que o povo brasileiro lhe desse 87% de aprovação ao final de seu segundo mandato, aprovação sem precedentes na História do Mundo.
É um projeto de Brasil para 210 milhões, que a ninguém exclui e a todos inclui.
Presidente Lula! Estamos firmes e solidários a seu lado, todos os dias todas as horas, confiantes em sua orientação política e em sua integridade!
Somente Lula, com sua origem no Povo brasileiro, retirante, pobre, operário, líder pela vontade e impulso dos seus companheiros, representa toda a gama da sociedade brasileira.
Somente Lula, com sua autêntica vivência e luta partidária, conhecimento do Brasil e de seus desafios, capacidade de diálogo e articulação, pode nos salvar deste abismo em que nos jogaram.
Muitos são os seus companheiros de jornada e de uma luta sem fim.
Celso Amorim, com sua experiência de estadista e de negociador, sua honestidade e inteligência, sua capacidade de trabalho, sua lealdade, terá a melhor contribuição a dar à sua luta, que é a do Povo brasileiro!
Lula Livre!
Samuel Pinheiro Guimarães é embaixador e ex-Secretário-Geral do Itamaraty
Madalena França via Esmael

m depoimento à Câmara dos deputados, Tacla Duran detona Moro e diz que defesa de Lula foi cerceada

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247, com Rede Brasil Atual - O ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran afirmou nesta terça-feira (5), em audiência na Câmara dos Deputados, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR), teve seu direito de defesa cerceado, porque o testemunho dele foi negado.
"Não querem me ouvir porque têm medo do que eu tenho a dizer", disse Tacla.

Em seu depoimento, por videoconferência na Espanha, onde vive, ele afirmou que não vão deixá-lo falar em nenhum processo porque ele revela o esquema de venda de proteção na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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Tacla também citou um nome ligado a Sérgio Moro, o advogado Zucolotto, que também venderia proteção na Lava Jato. Em novembro do ano passado, Duran disse que à CPMI da JBS que Zucolotto lhe ofereceu reduzir sua multa de US$ 15 milhões para US$ 5 milhões se o pagamento fosse feito em uma conta bancária em Andorra. "Percebi que as preocupações eram estritamente financeiras", disse o advogado.

O advogado disse nesta terça (5) não ter conhecimento de uma eventual investigação acerca do pagamento.

De acordo com Tacla, todos precisam conhecer o lado obscuro de Moro. Tacla afirma que entre outras críticas a Moro, o cerceamento ao direito de defesa é um dos métodos do juiz de Curitiba. "Desde 2016 quando me apresentei à força tarefa da Lava Jato para dizer que era advogado da Odebrecht sou tratado como criminoso. Nunca apresentaram provas contra mim. Aqui na Espanha já arquivaram acusações contra mim por falta de provas", acrescentou.

Segundo o advogado, "a operação Lava Jato se tornou um polo de poder político capaz de moer reputações, de destruir empresas e instituições". "Digo isso com tranquilidade, pois jamais fui filiado ou militei em qualquer partido político".

Padrinho de Moro

Duran afirmou que um amigo e padrinho de casamento do juiz, o advogado Carlos Zucolotto (ex-sócio de Rosângela Wolff Moro, esposa de Moro) teria cobrado mais de US$ 5 milhões “por fora” para “melhorar” o acordo de delação de Duran com os procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol. Duran detalha uma série de irregularidades que envolvem procedimentos adotados por procuradores, juízes, empresas e delatores na Lava Jato.

Em novembro de 2016, Duran teve a prisão preventiva decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, foi preso na Espanha, mas libertado porque tem dupla cidadania, o que impediu a extradição.

Há seis meses, os deputados Paulo Pimenta, Wadih Damous e Paulo Teixeira (PT-SP) cobraram da Procuradoria-Geral da República (PGR) investigação das denúncias feitas por Tacla Duran. As denúncias são baseadas em farta documentação, que coloca em xeque não apenas a totalidade das delações dos executivos da Odebrecht no âmbito da operação, mas também de todas as denúncias construídas a partir dessas delações e de outros dados coletados a partir de sistemas de informações da empreiteira. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, prometeu tomar providências, mas até agora nenhuma explicação foi dada.

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Com vergonha de todos os políticos Brasileiros perderem para um prisioneiro, eles agora Excluem Lula das pesquisas e ouvem sucessivas respostas, não sei. ..

Sem Lula a maioria do povo brasileiro não quer votar em ninguém.

Mesmo sendo um preso político Lula continua no topo da lista, como o preferido do povo Brasileiro. Informa o Blog do Esmael que mesmo que a mídia elitista se esforce para excluir o Lula a qualquer preço não consegue ele assumiu disparadamente a liderança e depois da greve dos caminhoneiros que parou o Brasil
Todos os candidatos estão numa corrida ladeira abaixo.
O ex-presidente Lula começou a ser “excluído” das pesquisas por um simples motivo: o petista continua disparando na intenção de votos depois de 2 meses presos. Parece contraditório, mas não é. Os institutos sondam a preferência do eleitorado para consumo dos contratantes — geralmente federações de indústria, partidos e empresas de comunicação — mas censuram as citações ao ex-presidente da República.
Em sondagem “paralela” a Paraná Pesquisas confirmou neste fim de semana que tirando Lula e o deputado Jair Bolsonaro, do PSL, os demais candidatos à Presidência da República “derreteram” na carona da greve dos caminhoneiros. Segundo o CEO do instituto, Murilo Hidalgo, “nenhum/não sabe” cresceu uma barbaridade nesses tempos de criminalização da política.
A exclusão de Lula das sondagens (ele poderá ser registrado como candidato no TSE, reafirma o jurista Luiz Fernando Casagrande Pereira) atende à estratégia da centro-direita de “fabricar” um candidato às pressas. É neste sentido que o tucano-mor Fernando Henrique Cardoso veio à público esta semana propondo um “Frankenstein Eleitoral” com a junção do “Picolé de Chuchu” (Geraldo Alckmin, do PSDB) com “Fadinha da Floresta” (Marina Silva, da Rede).
“Circula pesquisa feita por telefone sem intenção de votos pra presidente. Tiraram Lula da pesquisa. Logo ela não expressa a realidade eleitoral do país. É um estelionato. Só cabeça autoritária se dá ao direito de limitar escolha do eleitor. Depois reclama dos que querem os militares”, reagiu nesta terça (5) a senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT.
Ou seja, está em andamento uma tentativa de fraude eleitoral jamais vista neste país por meio de pesquisas eleitorais.
Madalena França Com Informações do Blog do Esmael.

Guerra ao liberalismo


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O deputado Enio Verri (PT-PR) declara guerra ao liberalismo econômico que depreda e subjuga o Brasil a interesses estrangeiros, a exemplo do que ocorre com a Petrobras. “A nação não pode esperar que se vá alterar a política de preços dos combustíveis, ou que o desmonte da empresa cessará sem que as ruas estejam tomadas de indignação contra os vendilhões do País.”
Guerra ao liberalismo
Enio Verri*
A sociedade brasileira ainda não compreendeu o que disse Barack Obama, quando declarou que o Brasil é um global player. Ele, uma das pessoas mais bem informadas do mundo, poderia estar se referido apenas ao admirável crescimento do Brasil, ou aos seus recursos energéticos, como os mais de 70 bilhões de barris de petróleo do pré-sal, estimados em U$ 8 trilhões. À cotação do dólar de segunda-feira (4), uma bagatela de R$ 30 trilhões. Foi descoberto, em 2006, sob um mar de desconfiança e desdém dos comparsas internos dos mercados financeiro e petrolífero, que tentaram, em 1998, entregar a Petrobras, e agora o fazem, vendendo-a aos pedaços.
Além de anunciar a riqueza, os governos do Partido dos Trabalhadores investiram na maior empresa brasileira e, em 2008, inicia-se a produção do pré-sal, com cerca de 40 mil barris diários. Seis anos depois já eram 500 mil e, 2016, um milhão de barris por dia. O pré-sal é uma joia que está no cardápio da disputa das nações centro de poder pelo controle das fontes de energia. Ele encerra um excelente equilíbrio entre o valor, um custo de produção de R$ 0,93 e um preço que, no momento, favorece as duas primeiras condições. Porém, quem estabelece preço no mundo não é o Brasil, são os grandes produtores, como a Rússia e a Arábia Saudita.
De qualquer forma a produtividade do pré-sal é estupenda. Em julho de 2017, enquanto o pós-sal produziu 1,322, o pré-sal produziu 1,353 milhão de barris diários. A Petrobras desenvolveu expertise até levar o custo de produção do litro de óleo a menos de R$ 1,00. Foi com essa imensa riqueza que Lula e Dilma fizeram a Petrobras contratar 50% das obras dos governos. Em 2013, 98% da capacidade de produção de nossas refinarias estavam ocupados, o que criava postos de trabalho na mesma proporção. Foi o momento de expansão da indústria naval brasileira, com a construção de refinarias, plataformas, estaleiros e geração de milhões de empregos formais.
Essa riqueza foi gerida por presidentes confiantes na força de nossas empresas e na competência nacional. O governo Lula encomendou à Petrobras 40 embarcações, entre petroleiros e navios-sonda. Também construiu gasodutos, distribuidora de combustíveis, boias de sustentação, entre outras obras equipamentos que produziram avanço tecnológico. O investimento resultou na conquista, em 2015, do maior prêmio que uma offshore do seu porte receber, por desenvolvimento em tecnologia. Ela o recebeu em Houston, no Texas, sob uma saraivada de críticas e ataques da operação Lava Jato e dos meios de comunicação.
Um mês após tomar o governo, à força, Temer nomeia Pedro Parente para Presidente da Petrobras. Ou seja, colocou o PSDBista representante do mercado financeiro e das petroleiras onde ele pôde mudar as políticas de preços, sucatear e fatiar a empresa e entregá-la para quem o paga para fazer isso. Em julho de 2016, Parente entregou, por R$ 8,5 bilhões, dois bilhões de barris que valiam R$ 30 bilhões. Essa é a mentalidade predadora dos tucanos. Depredam o País e o entrega a interesses estrangeiros, como se fossem os donos das empresas e das riquezas.
Em maio de 2017, Parente esbofeteia a sociedade brasileira e entrega a Liquigás Distribuidora ao Grupo ULTRA, por R$ 2,8 bilhões. Apenas o faturamento anual da empresa é de R$ 3,8 bilhões. É o complexo de casa-grande aliado a um atávico sabujismo ao hemisfério norte. O resultado é uma esquizofrenia delirante de uma gente que tem a certeza de que este País lhe pertence. Improdutiva de nascença, entrega ao primeiro estrangeiro que lhe oferecer alguns caraminguás por um trabalhoso poço de petróleo, ou jazidas de ouro e diamantes por demais profundas, ou mesmo incontáveis e mui profundas fontes de água.
Uma classe que nunca trabalhou na vida quer tirar as ferramentas Estatais que a classe trabalhadora tem par usar no desenvolvimento da nação. Aplicar uma covarde política de Estado Mínimo, com a crença na meritocracia, em um país recém-saído de 400 anos de escravidão não resolvida, em quase 130 anos de República, é uma proposta saída da casa-grande. A nação não pode esperar que se vá alterar a política de preços dos combustíveis, ou que o desmonte da empresa cessará sem que as ruas estejam tomadas de indignação contra os vendilhões do País. O liberalismo não vai recuar de dominar a nossa soberania, a nossa capacidade e obrigação de escolher o futuro da nação.
Pesquisas apontam que 60% da população são contra a privatização das empresas brasileiras. Esse contingente deve se organizar em casa, na vizinhança, no trabalho, na escola, em todos os lugares de socialização e colocar a pauta em debate. A prática de politizar é necessária para surgir as táticas de combate aos ataques à soberania nacional e, a médio e longo prazo, as estratégias para restituir e manter os Estados Democrático de Direito e de Bem-estar Social. O petróleo e a empresa são nossos e temos a obrigação de defendê-los dos interesses de outros povos.
*Enio Verri é deputado federal pelo PT do Paraná.
Madalena França via blog do esmael

Revista Época mostra os paneleiros arrependidos


"Eles voltaram. No último domingo à noite, enquanto Michel Temer anunciava em rede nacional um conjunto de medidas para tentar encerrar o movimento dos caminhoneiros grevistas, o barulho das caçarolas tomou conta de diferentes cidades do Brasil" informa Juliana Dal Piva, em Época, na reportagem intitulada "Os arrependidos".
"Frequentes nos meses que antecederam o impeachment de Dilma Rousseff, os panelaços foram momentos ruidosos de união cívica entre cidadãos desejosos da deposição da presidente. Muita coisa mudou de lá para cá. O governo impopular da petista foi substituído por um governo ainda mais impopular, que atingiu os maiores índices de reprovação da história. Surgem agora em meios aos problemas de abastecimento provocados pela paralisação dos caminhoneiros os primeiros ’paneleiros’ arrependidos de terem protestado pela queda de Dilma e colaborado para a ascensão de Temer".


Plantão Brasil é um site independente. Se você quer ajudar na luta contra o golpismo e por um Brasil melhor, compartilhe com seus amigos e/ou em grupos de Facebook e WhatsApp. Quanto mais gente tiver acesso às informações, menos poder terá a manipulação da mídia golpista.
Madalena França via blog do Manuel Mariano

Beto Richa cobra propinas desde 2001, afirma “amigo” que delatou ex-governador tucano


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Fanini, à frente, em viagem com Richa aos Estados Unidos e Caribe.
O ex-governador Beto Richa (PSDB) cobra propinas há 17 anos, ou seja, desde 2001, segundo delação premiada de Maurício Fanini — “amigo” do tucano que está preso na carceragem da Polícia Federal de Brasília. Ex-diretor da Secretaria da Educação, Fanini é acusado pelo Ministério Público no âmbito da “Operação Quadro Negro” de operar milionário esquema de desvio de dinheiro da construção de escolas para campanhas do PSDB do Paraná.
O Blog do Esmael registrou em primeira mão, no início de junho de 2015, o escândalo e a consequente queda da cúpula da Educação do Paraná na época.
Segundo o “amigo” convertido em alcaguete, Richa recebeu sua primeira propina quando ainda era vice-prefeito de Curitiba.
“A primeira oferta de propina a Richa, afirma o ex-diretor, foi feita por Eron Cunha, dono da construtora Empo, por meio de um aditivo indevido de R$ 100 mil em uma obra de pavimentação no bairro curitibano do Cajuru, ainda em 2001”, registra nesta terça (5) o portal G1.com.
Na delação à Procuradoria-Geral da República, Fanini detalha caixa 2 de Beto Richa na campanha ao governo do Paraná, em 2002, quando foi derrotado pelo atual senador Roberto Requião (MDB).
De acordo com o “amigo” delator, o dinheiro oriundo de propinas era sempre negociado por Ezequias Moreira e Luiz Abi, primo de Beto Richa.
Ainda conforme Fanini, em 2003 e 2004 a arrecadação de propinas para Beto Richa foi intensificada com vistas à eleição para a Prefeitura de Curitiba. O propinoduto prosseguiu entre 2005 e 2011, e continuou nas eleições para o governo do Paraná (2010 e 2014).

Professora que fez sexo com aluno de 14 anos é condenada

Redação Pragmatismo
EDUCAÇÃO05/JUN/2018 ÀS 11:10COMENTÁRIOS

Professora é condenada por fazer sexo com aluno de 14 anos dentro de sala de aula. A professora também é acusada de mostrar fotos de momentos íntimos com o marido para outros estudantes

professora sexo aluno Jessica Langford
A professora Jessica Langford
A Justiça de Ohio, nos Estados Unidos, condenou a professora Jessica Langford a um ano de prisão por fazer sexo com um aluno de 14 anos dentro da sala de aula.
Jessica, 32, ensinava Matemática há nove anos na escola de ensino fundamental Miamisburg. O caso aconteceu no início de 2017.
A professora foi julgada na última quarta-feira (30) pelo juiz Timothy O’Connell, no tribunal Montgomery County Common Pleas, e deve passar um ano na prisão e outros cinco em liberdade condicional, por crimes que ela admitiu ter cometido.
“Não há um dia que se passe sem eu desejar ter feito as coisas de outra forma. Sei que sou completamente responsável”, a docente declarou sobre ter feito sexo com o aluno.
Para o júri, o adolescente em questão contou os detalhes do relacionamento com a professora. Os dois começaram a conversar por meio do aplicativo Snapchat: quando a mulher perguntou por que o jovem tinha se conectado, ele respondeu que tinha feito isso porque “queria transar com ela”.
Sobre o momento em que ficaram juntos em uma sala de aula trancada, o garoto declarou: “começamos nos beijando, ela foi até a sala para um beijo e começou tudo a partir disso”. Em seguida, ambos performaram vários atos sexuais durante meia hora, até o diretor da escola bater na porta.
A mulher, então, falou para o garoto se esconder sob uma das mesas e abriu a porta para se encontrar com o diretor. Mais tarde, ela voltou para a sala e pediu para o adolescente mentir: ele deveria dizer que estava apenas empilhando carteiras na sala de aula. “Foi desconfortável… Eu achei que isso estava errado”, contou o jovem, que não teve a identidade revelada.

A sentença

A sentença foi declarada depois da fala das duas partes, porém, o pai do garoto não ficou satisfeito. “Ela tinha a função de cuidar das crianças e estudantes, e jogou isso fora para sua própria gratificação sexual”, argumentou o homem, que pedia a condenação pela sentença máxima, de 15 anos de detenção.
O homem ainda disse que seu filho passou por momentos de muito estresse causado por toda a situação, além de ser tratado de forma diferente por colegas e outros professores. “Ele se sente envergonhado e sozinho. Sofre bullying constantemente na escola e acredita que não há nada que possa fazer”.

Outros casos

Além de se envolver sexualmente com um dos estudantes, a professora também está sendo acusada de mostrar fotos de momentos íntimos dela e do marido para seus alunos de 14 anos. Segundo os estudantes, ela “causou constrangimento ao fazer com que todas as crianças vissem os registros dela transando com um rapaz”.
Um dos alunos afirmou ao jornal Metro que as fotos explícitas e todos os relatos dos colegas o fizeram se sentir extremamente incomodado, já que ele e a docente eram muito próximos. Policiais ainda descobriram que Langford chegou a dar muitos presentes para alguns estudantes, o que inclui vale-compras, sapatos e até iPhones, além de já ter feito sexo com um dos adolescentes.
Acompanhe Pragmatismo
Madalena França

Parente teria vendido por R$ 5 bilhões ações da Petrobrás que valem R$ 150 bilhões


Fernando Siqueira, presidente do Conselho Fiscal da Petros revela que a gestão de Pedro Parente à frente da Petrobras resultou em prejuízos graves à estatal e ao Brasil; “Um deles, a venda dos ativos, de 36% de suas ações na bolsa de Nova York. Segundo nossos cálculos da AEPET, elas valiam 150 bilhões, e foram vendidas por 5 bilhões de dólares”, afirma


Em sua coluna no Jornal do Brasil, Hildegard Angel revela o que Fernando Siqueira, presidente do Conselho Fiscal da Petros conta do ex-presidente da Petrobrás: “Pedro Parente foi conselheiro da Petrobrás de 1999 a 2002, nesse período assumiu a presidência do Conselho de Administração, que é o órgão máximo da empresa. Nessa gestão dele aconteceram prejuízos imensos…Um deles, a venda dos ativos, de 36% de suas ações na bolsa de Nova York. Segundo nossos cálculos da AEPET, elas valiam 150 bilhões, e foram vendidas por 5 bilhões de dólares. Com grandes prejuízos que a Nação levou, a Petrobrás e, em consequência, o próprio povo brasileiro”.
Fonte: Fanando Verdades
Madalena França

Povo Pernambucano quer votar em Marília: Pensa direito PT: Ela pode ter assumido o topo da lista segundo informações do blog de roberto Almeida.

MARÍLIA ARRAES PODE ESTAR EM PRIMEIRO NA DISPUTA ESTADUAL

Madalena França.
Pesquisa do Vox Populi que está para ser divulgada deve mostrar a vereadora Marília Arraes liderando a corrida para o Governo do Estado.

Os números ainda não saíram na imprensa, mas o blog obteve a informação através de um socialista histórico aqui de Garanhuns, que por sua vez recebeu os dados de um amigo de Brasília.

Segundo o que lhe foi passado.  Marília ficou em primeiro lugar no levantamento do Vox Populi, Armando Monteiro em segundo e Paulo Câmara em terceiro.

O resultado teria deixado atônitos a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann e o seu colega pernambucano Humberto Costa, que defende aliança com o PSB.

Um efeito imediato dos números da pesquisa foi o cancelamento de uma reunião que estava agendada amanhã, na capital federal, com a direção nacional do Partido dos Trabalhadores e os petistas pernambucanos. 

Participariam do encontro defensores da candidatura da neta de Arraes e partidários da aliança com o governador Paulo Câmara.

Se este resultado do respeitado instituto for confirmado vai ficar difícil “queimar” uma pré-candidata que assumiu a dianteira na pesquisa para governador de Pernambuco.

Nossa fonte pediu para ter seu nome preservado pelas suas ligações com o PSB e o governador Paulo Câmara. http://robertoalmeidacsc.blogspot.com/2018/06/marilia-pode-estar-em-primeiro-na.html?m=1

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

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