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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Carol Duarte afirma que atrizes e prostitutas têm muito em comum


A atriz diz que achou curioso quando ouviu de prostitutas que elas não sentiam prazer nas relações sexuais com os clientes, mas que os eles acreditavam que sim

Carol Duarte afirma que atrizes e prostitutas têm muito em comum
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 12 MINS POR FOLHAPRESS
FAMA RELAÇÃO
Aatriz Carol Duarte, 26, encara sua segunda novela com a prostituta Stefânia em "O 
Sétimo Guardião", trama das 21h da Globo que estreou nesta segunda-feira (12). Ela
 conta que conversou com prostitutas e visitou bordéis para entender um pouco a rotina
 delas e compor sua personagem. Nas visitas, percebeu que atrizes e prostitutas têm muito
 em comum."Nós duas usamos o corpo, nós duas usamos nossa imagem, nós duas 
representamos. Nós duas temos que separar as coisas e não levar tudo para cama", disse a 
atriz.
Carol Duarte afirmou que achou curioso quando ouviu das prostitutas que elas não 
sentiam prazer nas relações sexuais com os clientes, mas que os homens acreditavam 
que sim. "Elas riam muito disso. Isso me fez perceber que isso é mesmo um trabalho para 
elas e que o prazer é encontrado em outro lugar."
Stefânia chegou à fictícia Serro Azul no porta-malas de um carro. Ondina (Ana Beatriz 
Nogueira), dona da pousada e bordel da cidade, a adotou. No bordel, a atriz vai dançar
 tango com João Inácio (Paulo Vilhena), por quem irá se apaixonar.
A prostituta deve sofre também com uma gagueira quando está nervosa. Para compor a 
personagem, Carol Duarte conta que trabalha com uma fonoaudióloga e com o diretor 
artístico Rogério Gomes para encontrar o tom certo.
Ela não sabe se a característica vai ser levada para o lado cômico ao longo da trama, mas
 diz querer evitar cair em um estereótipo. "Minha pesquisa é entender o que é engraçado
 ou não. Por que a gente ri de uma pessoa gaga?".
Carol Duarte fez carreira no teatro e seu primeiro papel em novela foi o jovem transexual
 Ivan em "A Força do Querer" (2017), que lhe rendeu boa repercussão. Ela diz, contudo, que ainda estranha a reação em grande escala do público, muito maior do que o alcance do teatro.
"Não sabia o que era, como era uma novela. [...] Fico muito feliz com o carinho das pessoas, com a repercussão que teve, mas é esquisito para mim. Eu sou do teatro e lá a 
repercussão do trabalho é diferente." Com informações da Folhapress. 
Por Madalena França

Bolsonaro anuncia general do Exército para o Ministério da Defesa


O nome de Fernando Azevedo e Silva foi anunciado pelo presidente eleito na manhã desta terça-feira

Bolsonaro anuncia general do Exército para o Ministério da Defesa

Bolsonaro confirmou a indicação pelo Twitter, logo
 após desembarcar em Brasília para uma série de encontros com autoridades, em razão da transição de governo.
Fernando Azevedo e Silva estava no Supremo Tribunal Federal (STF) como assessor
 do ministro Dias Toffoli, presidente da Corte.
Por Madalena França

Para Hoje: Otimismo...

Resultado de imagem para mensagem bonida sobre sobreviver as tempestades

Bom dia !

Por Madalena França

Dom Helder está próximo da beatificação…


O processo de beatificação e canonização de dom Helder Câmara está mais próximo do Vaticano, em Roma, Itália. Segunda-feira, após realização da missa que celebrou a contagem regressiva para o Congresso Eucarístico Nacional de 2020, na Matriz do Espinheiro, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, comunicou que a fase diocesana será concluída no dia 16 de dezembro, após três anos da abertura do procedimento. “Essa fase é referente ao recolhimento de vários depoimentos de pessoas que conviveram com dom Helder; os estudos escritos por ele e tudo que foi publicado sobre sua vida”, explicou monsenhor José Alberico, secretário geral do Congresso Eucarístico.

A partir de agora, a documentação será enviada as comissões dos teólogos e dos bispos do Vaticano para formulação do parecer, inclusive, com as menções de milagres atribuídas ao sacerdote. “Já sabemos que há um milagre e que se conta que foi dom Helder, mas isso corre sob sigilo e só será divulgado após a beatificação”, afirmou Alberico. Trata-se de uma pessoa que foi curada pela interseção do bispo. Comprovado o milagre, o sacerdote poderá ser nomeado beato e passará para a fase da canonização. Nesta etapa, é preciso a comprovação de dois milagres para ser nomeado de santo. (Diário de Pernambuco)

Por Madalena França via Dimas Santos

Bittar nega ser laranja de Lula e afirma que o Sítio de Atibaia é dele...


247 - O empresário Fernando Bittar, um dos donos do sítio de Atibaia, negou em depoimento prestado nesta segunda-feira (12) à juíza Gabriela Hardt, ser laranja do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Bittar, o sítio é de sua propriedade e havia sido emprestado Lula e à sua esposa, Marisa Letícia, já falecida. Ele afirmou, ainda, que as obras realizadas no imóvel eram para abrigar o acervo presidencial e que os serviços seriam pagos pelo ex-presidente.
Bittar explicou que o sítio de Atibaia é dividido em duas matrículas – uma em seu nome e a outra em nome de Jonas leite Suassuna Filho, sócio do filho de Lula. Jonas teria adquirido a outra parte do imóvel com o objetivo de ajudar, uma vez que o antigo dono somente venderia o imóvel com as duas parte juntas.
Bittar também destacou que sua família e a de Lula são amigas há mais de 40 anos. Lula e dona Marisa teriam, inclusive, levado o seu pai, o ex-metalúrgico Jacó Bittar para morar com eles em Brasília após este ser diagnosticado com o Mal de Parkinson. Diante disso, ele não achou estranho que o pai houvesse pedido para ele comprar o imóvel e mais tarde decidido emprestá-lo a Lula.

DECLARAÇÕES DE VILLAS BÔAS INCOMODARAM STF

Previdência prova que Bolsonaro não sabe por onde vai, se vai e com quem vai


Jair Bolsonaro e Onyx Lorenzoni acabam de “jogar a toalha” na possibilidade de aprovar algo da reforma previdenciária ainda com este Congresso.
Natural, era mesmo impossível que isso acontecesse num Congresso em final de mandato e com uma taxa de renovação perto de 50%.
A única possibilidade de fazê-lo seria com a farta distribuição de botes salva-vidas para os mortos e lugares na ponte de comando para os vivos.
Não houve nenhum movimento neste sentido e ainda não há, faltando 50 dias para a posse do ex-capitão.
Houve, sim, no sentido inverso. Depois de cancelar os encontros com Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, Bolsonaro se saiu com uma de “cabo de esquadra”, atribuindo tudo a um mal-entendido. Note-se que o cancelamento foi na sexta-feira e o “mal-entendido” só foi percebido hoje.
A desculpa é hilária e patética, segundo declarou o presidente eleito ao G1: “Há um equívoco por parte da mídia de que eu teria cancelado duas audiências, com o Eunício e com o Rodrigo Maia. O que eu falei para a minha assessoria em Brasília é que queria visitar a Câmara e o Senado. O que é visitar a Câmara? É o plenário. Aí eles marcaram audiência. Não quero audiência. Por que? Eu falo com eles pelo telefone, eles falam comigo pelo telefone, não precisamos de audiência. Daí eles [assessoria] cancelaram. Pretendo andar pela Câmara – minha Casa – andar pelo Senado, apertar a mão de parlamentares. Houve apenas um mal entendido nessa questão de agenda com os presidentes das duas Casas”.
Bolsonaro não tem cacife para aprovar nada nesta legislatura e. pelo que está revelando, também não tem na que tomará posse um mês depois dele, em 1° de fevereiro.
Talvez a coisa piore com o mês que passará governando com medidas provisórias, dependendo das surpresas que trarão Paulo Guedes e Sérgio Moro.
Os nossos brilhantes teóricos da política preferem achar que o tal “presidencialismo de coalizão”, que Bolsonaro demonizou ao extremo em seu discurso, era simples fraqueza – ou safadeza – dos eleitos.
Não haverá governo viável com tuitadas e “lives” no facebook,  muito menos movido a tiradas polêmicas a la Trump, pela simples razão de que aqui, ao contrário dos EUA, não há partidos.
Bolsonaro oscila entre a estratégia óbvia de buscar alianças com um quadro político atônito com o resultados das eleições e a ideia obtusa de achar que vai governar com o apoio amorfo dos sentimentos que despertou no eleitorado.
Não sabe para onde vai, com quem vai e mesmo o que pretende, para além das bravatas,  o seu governo.
E, assim, não pode ir a lugar nenhum.

Madalena França Via Tijolaço

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A conversa entre Paulo Guedes e Eunício Oliveira que chocou o parlamento


Conversa entre o guru econômico de Bolsonaro e o presidente do Senado foi relatada integralmente ao site Buzzfeed Brasil. Teor do diálogo chocou parlamentares e analistas políticos

conversa Paulo Guedes e Eunício Oliveira chocou parlamento
Paulo Guedes e Eunício Oliveira (Montagem: Pragmatismo)
Fábio Góis, Congresso em Foco

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não teve exatamente uma boa impressão do economista Paulo Guedes em seu primeiro contato com o “guru econômico” de Jair Bolsonaro(PSL) já na condição de ministro do próximo governo.
O senador fez uma relato sobre a conversa que teve na última terça-feira (6) com Paulo, na presença de outros senadores, pouco antes da celebração dos 30 anos da Constituição Federal, cerimônia que marcou a volta de Bolsonaro ao Congresso depois das eleições. Dizendo que seus colegas ficaram “horrorizados” com a postura do economista, Eunício saiu dessa conversa com uma certeza:
Esse povo que vem aí não é da política; é da rede social“.
Segundo Eunício, Paulo Guedes o pressionou para que pautasse logo, para aprovação ainda neste ano, da polêmica reforma da Previdência, proposição que poderia auxiliar o governo Bolsonaro a equacionar o grave desequilíbrio das contas públicas. Para tanto, lembrou Eunício, é necessário que o presidente Michel Temer (MDBsuspenda ou encerre a intervenção federal decretada na segurança pública do Rio de Janeiro no início do ano, uma vez que a reforma é uma propostas de emenda à Constituição. E, como reza a própria Carta Magna, PEC não pode ser votada enquanto qualquer ente da Federação estiver sob intervenção.
A conversa foi relatada por Eunício ao site Buzzfeed, que a reportou ontem (sexta, 9) com exclusividade. Era véspera da sessão plenária em que senadores concederam reajuste para ministros do Supremo Tribunal Federal e chefes da Procuradoria-Geral da República, o que representará mais despesa para o próximo governo e uma sinalização para a gestão Bolsonaro.
Eunício disse a Paulo Guedes que obedece à vontade da maioria dos pares, vocalizada pelos líderes de bancada, e por isso não poderia pautar a matéria de qualquer jeito. Lembrou ainda que há prioridades como a votação do orçamento para 2019, que costuma centralizar as atenções dos parlamentares no meio e no fim de cada ano. A conversa começou “em tom ameno” e depois se tornou ríspida, disse o senador.
Ele olhou para mim e disse que orçamento não é importante, importante é aprovar reforma da Previdência. […] Ele me disse: ‘Vocês não aprovam orçamento, orçamento eu não quero que aprove não’. Mas não é o senhor querer, a Constituição diz que só podemos sair em recesso após a aprovação“, relatou Eunício, acrescentando ter sido interrompido quando falou sobre a impossibilidade de recesso parlamentar sem a aprovação do orçamento.
Não, eu só quero reforma da Previdência. Se vocês não fizerem vou culpar esse governo. Vou culpar esse Congresso e o PT volta, e vocês vão ser responsáveis pela volta do PT“, bradou o economista, sempre segundo o relato do presidente do Senado.
A certa altura da conversa, Eunício deixou a sala ao avistar a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e deixou Paulo Guedes conversando com o atual líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). “Então eu vi a Raquel Dodge lá na frente e saí para conversar com ela, e ele seguiu conversando com o Fernando Bezerra, que saiu de lá horrorizado“, recorda o senador.
Buzzfeed lembra que “o mal-estar aumentou depois da solenidade” dos 30 anos da Constituição, quando Guedes declarou aos jornalistas, na entrada do Ministério da Fazenda, que uma “prensa” tinha que ser dada no Senado para que a reforma da Previdência fosse logo votada. A declaração soou, para além de pressão, como ameaça.
Ele foi lá para a porta do Ministério da Fazenda e disse que tem que dar uma prensa. Eu digo que aqui ninguém dá prensa. Aqui você convence, discute, ganha, perde. Agora, prensa ninguém vai dar em mim“, rebateu Eunício.

Obsessão

Desde que foi eleito, Bolsonaro – a exemplo do próprio Paulo Guedes e de outros próceres do novo governo, como o deputado e também futuro ministro Onyz Lorenzoni (DEM-RS) – tem falado recorrentemente sobre a importância que ele diz ver na aprovação da Previdência. Diante da alta rejeição da matéria no Congresso, principalmente à primeira versão elaborada pela equipe de Temer, o deputado do PSL passou a dizer que um texto mais palatável deveria ser apreciado antes mesmo de sua posse, em 1º de janeiro de 2019.
Mais recentemente, noticiou-se que o trabalho de reformar a Previdência, um mastodonte de centenas de bilhões de reais, poderia ser iniciado antes do fim do ano por meio de alterações infraconstitucionais, que não requerem apresentação de proposta de emenda à Constituição. No Congresso, o clima é de ânimo zero para votar as matérias, principalmente por parte da atual oposição (PTPCdoBPDTPsol etc).
Coincidência ou não, Bolsonaro desmarcou compromissos que tinha não só com Eunício, mas também com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O compromisso com o senador deveria ter sido realizado ontem (sexta, 9). Com Maia, a agenda da próxima terça-feira (13) foi cancelada, segundo a equipe de transição de governo que o auxilia.
Por Madalena França

“Na USP não entra escola sem partido”, garante reitor


 

O reitor da Universidade de São Paulo(USP), Vahan Agopyan, defendeu nesta segunda-feira(12) a autonomia universitária, prevista pela Constituição, e afirmou que é impossível aplicar um projeto como o ‘Escola Sem Partido’ na USP. “Na universidade é impossível. É um local de debate. No auge da ditadura os debates eram intensos aqui. Obedecemos às leis, mas coisas que ferem a autonomia da USP, a USP não precisa seguir. Isso fere. Porque a universidade é um locus de debate. Você não pode impedir”, destacou o reitor em entrevista para o Estado de São Paulo.
“O debate é importante porque estamos formando cidadãos, nós formamos profissionais, mas o grande objetivo da USP é formar excelentes cidadãos e excelentes líderes. Não consigo imaginar um professor fazendo proselitismo para os alunos, mesmo quando o professor da um curso de Marxismo, mostra as críticas, faz parte da formação”, acrescentou Agopyan.
O reitor da USP, no entanto, não deixou de manifestar preocupação em relação ao avanço do extremismo e sua interferência na vida universitária.
De acordo com o reitor, “quando começaram a divulgar os resultados das eleições já estavam convocando nas redes sociais para comemorar a vitória e marchar para a Historia e Geografia”.
“E então já passaram a chamar todos para defender Historia e Geografia. Era que nem torcedores gangsteres de time de futebol, marcando dia e hora para começar uma briga, chamando pessoas externas. Tivemos que intervir e fazer um controle seletivo nas entradas. Entraram uns 20 black blocks e 20 neonazistas. E tinha polícia. Como eram só 20 e 20 e uns simpatizantes, não deu nada. Se fossem 100, seria perigoso”, observou.
Ao comentar os riscos de um clima de denuncismo na instituição, o reitor da USP foi enfático: “Denunciar para quem? Eu não vou criar um mecanismo de controle ideológico dentro da universidade”, enfatizou.
*Foto de Kevin David/A7 Press/Folhapress
Por Madalena França





Venha e traga sua família para a bela festa da Poesia



Por Madalena França

Limoeiro: momento político favorece formação de terceira via para 2020


Imagem | Divulgação
Aquela “conversa” de que uma eleição começa quando a outra termina não foge a regra na política de Limoeiro. Definido o cenário estadual, as articulações a médio prazo começaram de olho nas eleições municipais de 2020. A turbulência vivida pela gestão do prefeito João Luís (PSB), que desde o primeiro mês não conseguiu emplacar estabilidade e vive mergulhada em projetos que se tornaram polêmicos (gerando insatisfação em parcela da sociedade), tem oportunizado o surgimento de uma terceira via, inclusive, com amplo aceno da classe empresarial. Seria o momento de um candidato sem viés político? Essa tem sido uma pergunta muito comum.

Em 2012 o cavalo passou quase selado para um grupo de empresários e a oportunidade ficava para depois. Outro fator que fortalece a possível terceira via é o declínio do grupo do deputado federal Ricardo Teobaldo (Podemos) nas urnas. O resultado da eleição municipal de 2016 ainda é lembrado com melancolia, somado a grande redução de votos do próprio deputado na eleição deste ano, sem falar na inexpressiva votação do irmão dele, o deputado estadual José Humberto (PTB), que não conseguiu a reeleição. A título de informação: dos 9 vereadores eleitos no palanque do grupo de Teobaldo na última eleição municipal, apenas 3 permanecem.  

Mas quem seria o nome dessa terceira via. Com sonho declarado, o empresário Wellington Vasconcelos (PSB) não perdeu tempo e assumiu, mesmo que indiretamente, o posto de pré-candidato. Recentemente, ele deixou o cargo de secretário executivo de Indústria e Comércio, tornando-se ainda mais independente do ponto de vista político. Mesmo assim, ele diz que não teve rompimento com o prefeito, mas ao mesmo tempo afirma que Limoeiro precisa de renovação. Já arriscam nas conversas de porta de loja uma futura chapa: Wellington Vasconcelos e Neto Nicolau (da Casa Primor), este último sempre que perguntado diz que continua focado nos negócios da família. Mas uma fonte nos revelou que amigos do comércio o pressionam “indiretamente”.

Nesse cenário, o nome do ex-vereador Zé Nilton (Avante) também aparece com força popular. Com mais de 3 mil votos para deputado estadual diante de uma reduzida estrutura de campanha,  Zé não esconde para ninguém que é pré-candidato a prefeito em 2020. Ele não mudou o estilo e segue com prestação de serviço mesmo sem mandato. E no meio disso tudo, o nome do atual vice-prefeito Marcelo Motta (PSB) é mais um citado como possível candidato. Motta adotou um silêncio estratégico nos últimos meses. Manteve-se no PSB, foi fiel, coordenou a campanha vitoriosa de João Campos (PSB) para federal, tem a “benção” do socialista Nilton Mota e não vem sendo atingido pelas críticas contra a gestão do prefeito. Intimamente, deve saber o melhor momento para tomar uma decisão.
Madalena França via Blog do agreste

Em Orobó, Toyoteiro Para e Educação de Jovens e Adultos é prejudicada...

imagem ilustrativa
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Em Orobó o transporte para áreas rurais de dificuldades de acessibilidade é feito num toyota semelhante a este da imagem.
Acabo de chegar da Escola onde teria hoje expediente de quatro aulas complementares a minha carga horária da amanhã.
Estranhei não ter nenhum aluno na turma e tomei conhecimento que o toyoteiro parou de transportar os alunos por falta de pagamento, tendo recebido até o mês de Junho,.
Sem condições de rodar todos esses meses, de certo ficaram sem combustível para esse fim e com razão resolveram parar.
Prejudicados estão os alunos que em pleno período letivo e aproximando-se do fechamento do ano, não estão frequentado. Como fica o direito a educação?
Esse é o Orobó ficando cada vez mais "bonito"!

Por Madalena França.

URGENTE: Bolsonaro reconhece derrota na reforma da previdência


 
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) reconheceu derrota ao não conseguir votar reforma da previdência este ano.Bolsonaro havia se unido a Michel Temer na semana passada para votar mudanças ainda em 2018, mas hoje o ministro extraordinário da equipe de transição, Onyx Lorenzoni, jogou a toalha e disse que o fim das aposentadorias ficou para 2019.
Mais cedo, o presidente eleito também tinha reconhecido a dificuldade de aprovar a reforma da previdência no Congresso.
“Ele [Paulo Guedes] está achando que dificilmente aprova alguma coisa este ano”, afirmou Bolsonaro. “Não é esta a reforma que eu quero”, despistou o presidente eleito, confirmando que vai tomar café com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para conversar sobre o assunto. Também informou que vai “apertar a mão” dos colegas do Congresso Nacional.
Sem chance de votar a reforma da previdência que põe fim à aposentadoria, Bolsonaro estuda para este ano projetos ‘infraconstitucionais’ — meia sola — que não dependem de maioria qualificada de 308 votos.
“A tendência é que fiquem para o ano que vem”, afirmou o realista Onyx.
Madalena França via Esmael.

Parabéns para meu aluno nota 10 ,o Bernardo...

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livreA imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo Andreza Batista, pessoas sorrindo, selfie

Menino falante, estudioso, e amigo dos amigos. O Bernardo é o garoto da turma que todos se dão muito bem com ele. Extrovertido, brincalhão e bom intérprete.
Será que o Bernardo vai ser ator? Ele representa muito bem nas aulas de teatro.
São muitas as características desse meu amado aluno. Todas só me deram orgulho até aqui. Tirando a falação que ele não pára nas aulas, por isso o chamo atenção de vez em quando. Não é mesmo querido Bernardo?
Imagem relacionadaQueria desejar a você toda felicidade do mundo . Muito sucesso e perseverança. Com a sua inteligência e capacidade de ser amigo dos amigos, atencioso e obediente, você pode ser o que quiser!
Acho que cai bem para você qualquer profissão que seja atingir grandes públicos. Jornalista, ator, apresentador de TV ou um bom advogado. Vai pensando no que você quer tá bom?
Um grande abraço e um abençoado e feliz aniversário!
Lhe quero muito bem.
Deus lhe abençoe hoje e sempre.

Por Madalena França.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...