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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Origem do Dia de Corpus Cristhi...

A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas.

Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.
A Festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258) que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia.
Aconteceu que quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.
O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi”.
Em 11/08/1264 o Papa aprovou a Bula “Transiturus de mundo”, onde prescreveu que na 5ª feira após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e havia conhecido a Beata Cornilon e havia percebido a luz sobrenatural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos.
Em 1290 foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de “Lírio das Catedrais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.
Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.
Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.
Começaram assim as grandes procissões eucarísticas, as adorações solenes, a Bênção com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e todo o mundo católico.
Eucaristia: Presença real de Jesus no pão e no vinho consagrados
Todos os católicos reconhecem o valor da Eucaristia. Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no pão e vinho consagrados na missa desde os primórdios da Igreja.
Mas, certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora a Hóstia consagrada transformou-se em carne e o Vinho consagrado transformou-se em sangue. Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71 e revelou ao mundo resultados impressionantes:
A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos.
O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente o sangue continua líquido.
Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas.
São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus.
Todas as células e glóbulos continuam vivos.
A carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e o coração sempre foi símbolo de amor!).
Mesmo com esse milagre, entre os séculos IX e XIII surgiram grandes controvérsias sobre a presença real de Cristo na Eucaristia; alguns afirmavam que a ceia se tratava apenas de um memorial que simbolizava a presença de Cristo. Foi somente em junho de 1246 que a festa de Corpus Christi foi instituída, após vários apelos de Santa Juliana que tinha visões que solicitavam a instituição de uma festa em honra ao Santíssimo Sacramento. Em outubro de 1264 o papa Urbano IV estendeu a festa para toda a Igreja. Nessa festa, o maior dos sacramentos deixados à Igreja mostra a sua realidade: a Redenção.
A Eucaristia é o memorial sempre novo e sempre vivo dos sofrimentos de Jesus por nós. Mesmo separando seu Corpo e seu Sangue, Jesus se conserva por inteiro em cada uma das espécies. É pela Eucaristia, especialmente pelo Pão, sinal do alimento que fortifica a alma, que tomamos parte na vida divina, nos unindo a Jesus e, por Ele, ao Pai, no amor do Espírito Santo. Essa antecipação da vida divina aqui na terra mostra-nos claramente a vida que receberemos no Céu, quando nos for apresentado, sem véus, o banquete da eternidade.
O centro da missa será sempre a Eucaristia e, por ela, o melhor e o mais eficaz meio de participação no divino ofício. Aumentando a nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus, como ele próprio estabeleceu, alcançaremos mais facilmente os frutos da Redenção!
Prof. Felipe Aquino
Postado por Madalena França

Se depender de mim, Moro não sai, diz Bolsonaro Postado por Magno Martins


"Moro é patrimônio nacional"
Em coletiva, presidente disse que, "até agora", não viu nada de mais nas supostas conversas atribuídas ao ministro
Estadão Conteúdo
Horas depois de o ministro da Justiça, Sergio Moro, ter dito durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que não tem apego ao cargo e, se cometeu irregularidade, deixaria o Ministério, o presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa enfática do ex-juiz da Lava Jato.
“Eu também não tenho apego ao meu cargo. O ministro é livre para tomar as decisões que bem entender. O Sergio Moro é patrimônio nacional e, se depender de mim, não sai”, disse.
Questionado se poderia demitir Moro como fez com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, ele disse que não demitiu Levy, mas foi ele quem pediu para sair. “Não posso casar pensando em separar um dia. Não vi nada de anormal até agora (nas conversas de Moro). Querem tentar me atingir atacando quem está do meu lado. O Sergio Moro é patrimônio, podem procurar outro alvo porque esse já era. Ele fica.”
Madalena França via Magno Martins

Prefeito de Camaragibe mais quatro pessoas é preso pela Polícia federal...

Meira é preso em operação sobre licitações

A Polícia Civil deflagrou, na manhã de hoje, a operação Harpalo II, que trata de investigação sobre fraudes em licitações, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Entre os que tiveram prisão preventiva decretada está o prefeito de Camaragibe, Demóstenes Meira. Eis abaixo a nota da Secretaria de Defesa: 
Nota oficial
A Secretaria de Defesa Social, através da Polícia Civil de Pernambuco, no âmbito do Pacto Pela Vida, desencadeou, na manhã desta quinta-feira, a 53ª Operação de Repressão Qualificada do ano, denominada “HARPALO II” vinculada à Diretoria Integrada Especializada – DIRESP, sob a presidência da delegada Jéssica Ramos.
A investigação começou em dezembro de 2018, com objetivo de prender integrantes de Organizações Criminosas, voltada para a prática dos crimes de:
1) FRAUDE EM LICITAÇÃO;
2) CORRUPÇÃO;
3) LAVAGEM DE DINHEIRO;
4) ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
Durante a operação, estão sendo cumpridos 5 mandados de prisão preventiva entre eles a do prefeito de Camaragibe, Demóstenes da Silva Meira, também o seu afastamento cautelar, todos expedidos pelo desembargador do TJPE. 
Na execução, foram empregados 40 Policiais Civis, entre delegados, agentes e escrivães.
A Operação está sendo coordenada pela DIRESP  e supervisionada pela Chefia de Polícia.
As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco – DINTEL e pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro – DRACO.
Os detalhes preliminares da referida operação serão divulgados logo mais, no prédio sede do DRACO.
Chefia de Polícia
Com informações de Magno Martins
Postado por Madalena França

Jean Wyllys escreve artigo acusando Bolsonaro de ações criminosas Compartilhe esta matéria

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), em artigo publicado no UOL, acusou o presidente Jair Bolsonaro (PSL) de liderar indiretamente ações ilegais e antiéticas, portanto, criminosas, cujos executores seriam Sergio Moro e Deltan Dallagnol, reveladas pelo site The Intercept.
Sob o título “Eu acuso o presidente da República”, Wyllys chama o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o Carluxo, de “bicha presa no armário” e por isso seu pai, Jair, o ataca com fake news sobre a homossexualidade assumida por ele [Jean], Glenn Greenwald e David Miranda.
“O filho do presidente que é bicha presa no armário devido à vergonha de sua homossexualidade e, por isso mesmo, homofóbico, ressentido e mau tem verdadeira obsessão por mim, assim como seu pai”, dispara o ex-deputado.
O bombástico artigo foi publicado hoje horas depois de Jean Wyllys ser acusado de vender seu mandato para o suplente David Miranda, marido de Greenwald. “E eu desisti do mandato porque gente como essa que está por trás do perfil “Pavão” estava me ameaçando de morte”, justificou ao denunciar que robôs bolsonaristas o atacaram a hashtag “Show do Pavão” após a divulgação da série de reportagens pelo Intercept.
“Se o filho do presidente bicha vivesse sua homossexualidade com vergonha, mas sem fazer danos à reputação de ninguém em função dessa vergonha, eu jamais iria me referir à sua orientação sexual, vivida com culpa e medo. Eu o deixaria lá em seu armário, destruindo-se por dentro”, considerou o ex-deputado do PSOL.
Wyllys pede que a Polícia Federal prenda “essa quadrilha” ou “ela vai poder continuar atacando à vontade os adversários e críticos de Bolsonaro?”, questiona.
O articulista critica o ministro do STF Alexandre de Moraes que defendeu prisão dos responsáveis pelo vazamento de informações ao Intercept.”Pergunto que pena o excelentíssimo juiz da Suprema Corte sugere para os crimes perpetrados por Moro e Dallagnol na condução da Lava Jato. Nenhuma?”, provocou.
“E o grande responsável por isso é, em última instância, Jair Bolsonaro. Por isso, eu o acuso”, afirma lembrando o discurso do francês Émile Zola contra o presidente da França Félix Faure, que, em 1898, indiretamente permitiu que Dreyfus fosse condenado por uma fake news antissemita.
Madalena França Via Esmael Morais

quarta-feira, 19 de junho de 2019

'Peça desculpa ao Brasil', diz Humberto Costa a Moro em audiência no Senado Em toda a audiência, Moro vem defendendo que não há ilegalidade no teor das conversas entre ele e os membros da força-tarefa Publicado em 19/06/2019, às 11h44 É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional / Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil Da Editoria de Política Após uma hora de audiência realizada para esclarecer os vazamentos de conversas entre o então juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato, o senador Humberto Costa (PT-PE) questionou o ministro da Justiça e Segurança Pública sobre a entrega do celular do procurador Deltan Dallagnol para contribuir com as investigações da Polícia Federal (PF). Em seguida, o petista sugere que o magistrado peça desculpas ao Brasil pela situação causada. "Esse Dallagnol está lhe prejudicando. Vossa excelência vai pedir para Dallagnol entregar o celular para a PF? O senhor deveria pedir desculpas ao Brasil", disse o pernambucano. No seu momento de fala, Humberto afirma ainda que o jornalista Glenn Greenwald está sendo ameaçado, e pergunta se Moro, como ministro da Justiça, já determinou proteção ao fundador do 'The Intercept'. Como resposta, Sergio Moro disse estar tranquilo "em relação às condutas que realizei como juiz em relação à Lava Jato" e que "ficou esperando "as revelações bombásticas do jornalista, que o senhor reputa de renome. Não posso afirmar a autenticidade das mensagens, mais uma vez, porque não tenho as mensagens", afirmou o ministro. Sobre o jornalista que está sendo ameaçado após as divulgações das conversas, Moro afirmou que as providências foram tomadas imediatamente. Leia Também Moro reafirma que não reconhece autenticidade de mensagens de site CCJ do Senado ouve Moro sobre conversas vazadas com Dallagnol Líder do governo no Senado diz que Moro 'está seguro' sobre vazamentos de conversas Ao vivo: Audiência de Moro no Senado sobre conversas vazadas 'Algumas me causam estranheza', diz Moro sobre autenticidade de mensagens Assista ao vivo Estranheza No início da audiência, o ministro Sergio Moro afirmou que algumas partes das conversas vazadas lhe causam 'estranheza' por não lembrar ter dito o que foi apresentado no vazamento, pelo site The Intercept nos últimos dias. Segundo o ex-juiz, as mensagens poderiam ter sido "parcialmente adulteradas". "Eu saí do Telegram e não tenho essas mensagens para afirmar se são autênticas ou não. Tem algumas coisas que eventualmente posso ter dito. E algumas que me causam estranheza. Mas vejo que podem ser parcialmente adulteradas. Por isso, desde o início sempre nos referimos como supostas mensagens, pois não tenho como verificar a legitimidade de material", afirma Moro. Em sua explicação, Moro destacou que a clonagem de seu celular para explicar o vazamento das informações. "Eu não uso o Telegram desde 2017. Em princípio o conteúdo do meu celular não foi acessado, pelo menos não temos evidências até este momento. Entreguei o celular à PF e aparentemente este grupo criminoso tem este método de clonar aparelhos e entrar em aplicativos como o Telegram", acrescentou.


Em toda a audiência, Moro vem defendendo que não há ilegalidade no teor das conversas entre ele e os membros da força-tarefa
Publicado em 19/06/2019, às 11h44
É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional / Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil
É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional
Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil
Da Editoria de Política

Após uma hora de audiência realizada para esclarecer os vazamentos de conversas entre o então juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato, o senador Humberto Costa (PT-PE) questionou o ministro da Justiça e Segurança Pública sobre a entrega do celular do procurador Deltan Dallagnol para contribuir com as investigações da Polícia Federal (PF). Em seguida, o petista sugere que o magistrado peça desculpas ao Brasil pela situação causada. 
"Esse Dallagnol está lhe prejudicando. Vossa excelência vai pedir para Dallagnol entregar o celular para a PF? O senhor deveria pedir desculpas ao Brasil", disse o pernambucano. 
No seu momento de fala, Humberto afirma ainda que o jornalista Glenn Greenwald está sendo ameaçado, e pergunta se Moro, como ministro da Justiça, já determinou proteção ao fundador do 'The Intercept'. 
Como resposta, Sergio Moro disse estar tranquilo "em relação às condutas que realizei como juiz em relação à Lava Jato" e que "ficou esperando "as revelações bombásticas do jornalista, que o senhor reputa de renome. Não posso afirmar a autenticidade das mensagens, mais uma vez, porque não tenho as mensagens", afirmou o ministro. 

Sobre o jornalista que está sendo ameaçado após as divulgações das conversas, Moro afirmou que as providências foram tomadas imediatamente.

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Estranheza

No início da audiência, o ministro Sergio Moro afirmou que algumas partes das conversas vazadas lhe causam 'estranheza' por não lembrar ter dito o que foi apresentado no vazamento, pelo site The Intercept nos últimos dias. Segundo o ex-juiz, as mensagens poderiam ter sido "parcialmente adulteradas".
"Eu saí do Telegram e não tenho essas mensagens para afirmar se são autênticas ou não. Tem algumas coisas que eventualmente posso ter dito. E algumas que me causam estranheza. Mas vejo que podem ser parcialmente adulteradas. Por isso, desde o início sempre nos referimos como supostas mensagens, pois não tenho como verificar a legitimidade de material", afirma Moro.
Em sua explicação, Moro destacou que a clonagem de seu celular para explicar o vazamento das informações. "Eu não uso o Telegram desde 2017. Em princípio o conteúdo do meu celular não foi acessado, pelo menos não temos evidências até este momento. Entreguei o celular à PF e aparentemente este grupo criminoso tem este método de clonar aparelhos e entrar em aplicativos como o Telegram", acrescentou. 

Em toda a audiência, Moro vem defendendo que não há ilegalidade no teor das conversas entre ele e os membros da força-tarefa
Publicado em 19/06/2019, às 11h44
É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional / Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil
É a primeira vez que Sergio Moro fala sobre as conversas vazadas no Congresso Nacional
Foto; Marcelo Camargo/Agência Brasil
Da Editoria de Política

Após uma hora de audiência realizada para esclarecer os vazamentos de conversas entre o então juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato, o senador Humberto Costa (PT-PE) questionou o ministro da Justiça e Segurança Pública sobre a entrega do celular do procurador Deltan Dallagnol para contribuir com as investigações da Polícia Federal (PF). Em seguida, o petista sugere que o magistrado peça desculpas ao Brasil pela situação causada. 
"Esse Dallagnol está lhe prejudicando. Vossa excelência vai pedir para Dallagnol entregar o celular para a PF? O senhor deveria pedir desculpas ao Brasil", disse o pernambucano. 
No seu momento de fala, Humberto afirma ainda que o jornalista Glenn Greenwald está sendo ameaçado, e pergunta se Moro, como ministro da Justiça, já determinou proteção ao fundador do 'The Intercept'. 
Como resposta, Sergio Moro disse estar tranquilo "em relação às condutas que realizei como juiz em relação à Lava Jato" e que "ficou esperando "as revelações bombásticas do jornalista, que o senhor reputa de renome. Não posso afirmar a autenticidade das mensagens, mais uma vez, porque não tenho as mensagens", afirmou o ministro. 

Sobre o jornalista que está sendo ameaçado após as divulgações das conversas, Moro afirmou que as providências foram tomadas imediatamente.

Assista ao vivo

Estranheza

No início da audiência, o ministro Sergio Moro afirmou que algumas partes das conversas vazadas lhe causam 'estranheza' por não lembrar ter dito o que foi apresentado no vazamento, pelo site The Intercept nos últimos dias. Segundo o ex-juiz, as mensagens poderiam ter sido "parcialmente adulteradas".
"Eu saí do Telegram e não tenho essas mensagens para afirmar se são autênticas ou não. Tem algumas coisas que eventualmente posso ter dito. E algumas que me causam estranheza. Mas vejo que podem ser parcialmente adulteradas. Por isso, desde o início sempre nos referimos como supostas mensagens, pois não tenho como verificar a legitimidade de material", afirma Moro.
Em sua explicação, Moro destacou que a clonagem de seu celular para explicar o vazamento das informações. "Eu não uso o Telegram desde 2017. Em princípio o conteúdo do meu celular não foi acessado, pelo menos não temos evidências até este momento. Entreguei o celular à PF e aparentemente este grupo criminoso tem este método de clonar aparelhos e entrar em aplicativos como o Telegram", acrescentou. 
Por Madalena França

Com forró e sertanejo, São João de Petrolina tem noite de ‘sofrência’ regada por Zé Neto e Cristiano


Publicado em Notícias por  em 19 de junho de 2019
Depois de uma pequena pausa para o descanso dos forrozeiros, o São João de Petrolina voltou com uma dose extra de forró e sertanejo na quinta noite de festa nesta terça-feira (18). Numa noite fria, mais de 60 mil pessoas lotaram o arraiá do pátio Ana das Carrancas que foi embalado pelo som de Cavaleiros do Forró, Saia Rodada, Zé Neto e Cristiano e Jonas Esticado.
Com um repertório mesclando novas e antigas canções, a banda Cavaleiros do Forró foi quem abriu a noite de festa num verdadeiro esquenta para a segunda atração da noite: a banda Saia Rodada que fez todo mundo dançar e também abriu espaço para homenagens ao cantor Gabriel Diniz, falecido no final de maio.
Logo após a animação do forró, a atração mais aguardada da noite subiu ao palco para delírio das milhares de fãs que se apertavam no pátio para ver de perto os sertanejos Zé Neto e Cristiano. A dupla subiu ao palco esbanjando carisma e o público retribuiu o carinho cantado em coro grandes sucessos da dupla como ‘Notificação preferida’; ‘Largado às traças’ e ‘Status que eu não queria’.
Pela primeira vez no São João de Petrolina, a dupla destacou o carinho dos fãs que lotaram o pátio e não perderam a oportunidade de manifestar o afeto aos ídolos. “Já tocamos aqui em Petrolina, mas no São João é a primeira vez. Então, só podemos falar da nossa satisfação em poder fazer parte desta festa linda e estamos aqui para retribuir todo o carinho desta galera toda que veio aqui para prestigiar o nosso som”, disse o cantor Zé Neto.
Após a dose que sertanejo, o público voltou ao clima junino embalado ao forró do cantor Jonas Esticado. A festa segue a todo vapor nesta quarta-feira (19) com atrações esperadas como Wesley Safadão, Matheus e Kauan, Márcia Felipe e Trio Granah.

A audiência de Moro no Senado, assista...


Madalena frança Via Tijolaço
Começa agora a reunião da Comissão de Constituição e Justiça onde o ministro Sergio Moro será ouvido sobre as revleações do Tne intercept sobre suas trocas de mensagens com a Força Tarefa da Lava Jato ao longo do processo contra Lula.
Moro falará por 30 minutos e , depois, cada senador tem 5 minutos para perguntar.
Assista, ao vivo:
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Greenwald e o depoimento de Moro. “Ele disso pouco”


Reproduzo, para ajudar na análise dos leitores, os comentários de Glenn Greenwald sobre o depoimento de Sérgio Moro no Twitter:
Na audiência de Moro na Comissão de Constituição e Justiça, Senador @wevertonrocha  perguntou o que Moro está fazendo para investigar as impropriedades financeiras de Flavio e as conexões do(s) Bolsonaros com milicianos, e o escândalo (dos) laranja(s)do PSL. Lembre-se disso? Ele disse pouco.
Moro continua tentando insinuar que as conversas que estamos publicando podem ser alteradas, mas ele não sabe, porque afirma que não as tem mais. Mas Deltan os tem. (A) LJ (Lava Jato) tem eles. Se eles foram alterados, eles poderiam facilmente provar isso. Mas eles não fizeram e nunca vão.
Publicamos um artigo enorme ontem de noite: 12 horas atrás!  Isso requer muito trabalho. Leva tempo. Mas como eu disse, agora estamos trabalhando com outras para acelerar a reportagem. Muito mais está chegando.( Tijolaço).
Por Madalena França.

A peso de ouro: Governo paga mais sete apresentadores pela Previdência


Madalena França via Tijolaço
Com o meu, o seu, o nosso dinheirinho, o governo Bolsonaro vai pagar mais sete apresentadores de televisão – Além de Carlos Massa, o Ratinho) para que façam propaganda a favor de sua proposta de reforma da Previdência. Receberão, para isso, parte dos R$ 37 milhões que se investirá para, à margem da política, para que se tente influir nos pol´ticos que a votarão, criando uma opinião pública dirigida.
Sugere-se que se reservem agradecimentos à Ministra Carmem Lúcia que, no governo Temer, aurtorizou este uso abjeto de recursos públicos para criar opinião favorável a projetos que estão sendo votados no Congresso. Pergunta-se se, também, se o Executivo poderá fazer campanhas de publicidade e comprar a fala de apresentadores de televisão sobre que decisões o Supreme deve tomar, quando estiver julgando algo.
Veja a nota da Época sobre a compra de apresentadores de TV por Bolsonaro:
Depois de desembolsar R$ 268 milem publicidade no Programa do Ratinho, no SBT, a nova fase da campanha da reforma da Previdência terá merchandising em mais sete programas de quatro emissoras de televisão brasileiras.
No SBT, além de Ratinho, Eliana e Otávio Mesquita farão propaganda da reforma em seus respectivos programas. Na Record, Ana Hickman e César Filho farão merchandising no Hoje em Dia. Na Band, os porta-vozes serão Datena, no Brasil Urgente, e Milton Neves, no Terceiro Tempo. Marcelo de Carvalho fará o merchan na RedeTV!, no programa Mega Senha, e Luciana Gimenez no Luciana By Night.
Segundo o departamento de publicidade, via Lei de Acesso à Informação, a nova fase da campanha encontra-se em execução desde 20 de maio e tem previsão de veiculação até julho. As despesas ainda estão em aberto e não foram informadas. O valor total estimado — que inclui outras ações além do merchandising — é de R$ 37 milhões.

Instituto Lula divulga nota sobre as novas revelações do The Intercept

Em nota divulgada, nesta noite de terça-feira (18), o Instituto Lula denuncia a perseguição movida contra o ex-presidente. Segundo o diretor-presidente da Instituto Lula, Paulo Okamotto, as novas revelações do The Intercept trazem evidências que tem de ser usadas para anular as injustas condenações contra o líder petista.
Os novos vazamentos mostram também as ações ilegais da Lava Jato no sentido de impedir o funcionamento das atividades do Instituto Lula, que chegou a ser fechado por um período por meio de uma decisão judicial emanada da Lava Jato.
Confira a íntegra da nota:
O Instituto Lula sempre recebeu doações oficiais e registradas. Mesmo assim, foi alvo de uma investigação implacável, que durou anos e resultou em uma multa ilegal e milionária. Nesse período, o Instituto chegou a ser fechado por decisão judicial, o que foi corrigido pela própria Justiça diante da manifesta ilegalidade da medida.
Agora, surgem à luz conversas entre procuradores e juiz que, buscando atingir politicamente Lula e o projeto político que ele representa, combinaram proteger um adversário partidário em troca de seu apoio.
Mais do que isso, procuradores expressamente confessam nas conversas que impediram uma investigação em outro instituto porque isso causaria embaraço em sua perseguição ao Instituto Lula.
Diante dessas revelações, espera-se que as evidências sejam usadas para anular as injustas condenações contra o Instituto e contra o ex-presidente Lula.
Paulo Okamotto,  diretor-presidente do Instituto Lula
Por Madalena França Via Esmael Morais.

Pensamento do Dia: A Carne só é fraca quando o caráter não é forte!

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Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...