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sábado, 13 de julho de 2019

Deltan reaparece, se faz de vítima e é massacrado nas redes sociais

O procurador Deltan Dallagnol, que forjou a acusação contra Lula e orou pela ascensão da extrema-direita no Brasil, diz que suas ações, demonstradas ilegais pela Vaza Jato, reduziram o sofrimento humano no Brasil. As respostas dos internautas foram desvastadoras
Deltan Dallagnol
Deltan Dallagnol (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
247 – O procurador Deltan Dallagnol, que forjou a acusação contra o ex-presidente Lula, participou de um conluio com o ex-juiz Sergio Moro para condená-lo, orou pela ascensão de um governo de extrema-direita que avacalha a imagem do Brasil no mundo e produz desemprego e estagnação econômica, diz que suas ações na Lava Jato contribuem para mitigar o sofrimento humano. "Trabalhar na Lava Jato gera um grande custo pessoal. Mas todos da força-tarefa estamos dispostos a pagá-lo para cumprir nosso dever e contribuir para um país com menos corrupção e menos sofrimento humano causado por essas práticas espúrias", afirmou.
As reações ao seu tweet, no entanto, foram extremamente negativas. Confira abaixo:

O voto de Tabata Amaral e as suas contradições da esquerda

Barbudinho
BarbudinhoLuiz Henrique Barbudinho, é ativista digital e político, um dos administradores de uma das maiores redes progressista do Brasil, com alcance superior a 60 milhões de usuários ao mês. Ficou conhecido nacionalmente e internacionalmente depois de ter invadido uma transmissão ao vivo da Rede Globo com uma placa chamando a emissora de "golpista".
13/07/2019 20h37
Por: Redação
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Deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) - Foto: Gabriela Biló/Estadão
Deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) - Foto: Gabriela Biló/Estadão












A Tabata Amaral unificou a esquerda. Fez o que Lula, Ciro Gomes, Prestes, Vargas, e
 tantos outros ao longo da história sempre sonharam, mas jamais conseguiram fazer. 
A ironia, porém, é que o elemento de unificação, no caso, não foi a união em torno de 
sua pessoa como liderança ou algo do tipo, mas sim no sentimento de ódio e
 linchamento público de sua figura.


Ela tomou a decisão polêmica de ir à contramão da orientação partidária, votando a
 favor do texto base da reforma da previdência, mas nunca na história da esquerda 
brasileira uma posição “equivocada”, contraditória ao senso comum do campo 
progressista, gerou uma reação tão inflamada como esse episódio. Ao ponto de levar
 militantes do PSOL, PCB, PSTU, PCO, PT, PCdoB, e PDT a fazerem verdadeiros
 “corredores poloneses virtuais”, crucificando-a ininterruptamente por mais de 72h em
 redes sociais.
Ao contrário do céu de brigadeiro da esquerda unida, que sempre lutou pelos mais 
pobres e nunca cometeu erros, esses fariseus se esquecem que a história da esquerda
 está cheia de contradições e equívocos. Dilma, em seu segundo mandato, promoveu 
um estelionato eleitoral nomeando Joaquim Levy ministro da fazenda, entre outras 
aberrações. O PDT durante anos aturou o Paulinho da força aparelhando o partido em
 São Paulo, e ainda hoje tolera vereadores e prefeitos sem vínculo ideológico da
 esquerda. Getúlio Vargas, durante certo período do Estado Novo, aturou e endossou a
 atuação dos fascistas integralistas, inclusive deportando Olga Benário Prestes, grávida, para os campos de extermínio de Hitler, e a lista continua...
Nunca, em nenhum desses episódios de gravidade e impacto maiores que o caso
 Tabata, os militantes do próprio partido se rebelaram em tamanha fúria coletiva pedindo
 a cabeça de dirigentes. Historicamente um balanço das ações é feito, ocorrem 
autocríticas, paixões são amenizadas, e a luta segue. Pois, o importante não são erros
 pontuais, mas a estratégia política de um todo, que deve levar ao desenvolvimento do 
Brasil e a luta contra as desigualdades.
Tabata Amaral sempre foi uma contradição benéfica ao PDT, contradição pois seu jeito 
de fazer política é próprio, diferente aos padrões da esquerda. Ela passou por um 
processo eleitoral vitorioso desenvolvendo uma estratégia de forma autônoma junto à
 sua equipe e, ao contrário das “fake news” generalizadas, ela não ganhou milhões do
 Huck, Lemann ou de grandes bancos, uma vez que a captação de recursos para sua
 campanha se deu batendo de porta em porta de cada possível doador. Por fim, ela foi
 uma das deputadas federais mais bem votadas do país sem grande apoio do partido.
Essa postura “independente” de sua eleição fez com que ela não escolhesse militantes
 do partido para a composição de seu gabinete, selecionando seus assessores via 
processo seletivo, onde do PDT apenas Malu Molina assumiu uma posição na 
assessoria, por passar por todas as fases do processo.
Assim como na composição do seu gabinete, Tabata pautou seu mandato sempre de
 forma extremamente técnica e pouco política, o que incomodava a muitos no PDT, que
 não expressavam suas posições de maneira aberta pelo bom momento da deputada, 
e por suas posições coerentes, em especial no papel de desmascarar o ex-ministro da
 educação Ricardo Vélez. Salvo alguns episódios pontuais, onde militantes extremados
 elaboraram “abaixo-assinados” para uma eventual expulsão da Tabata do PDT, o que 
fora rechaçado nacionalmente.
O bom momento do mandato levou Carlos Lupi a cogitar o nome dela como candidata 
do partido à Prefeitura de São Paulo. Os eventos do “Gabinete Itinerante”, ação muito 
relevante de contato com os eleitores, impulsionaram a consolidação do PDT em 
diversas cidades. Em especial no Grande ABC, onde essa atividade fora fundamental 
para estabelecimento de grupos orgânicos do partido em São Bernardo do Campo, 
Santo André e São Caetano, cidades a muito tempo sem expressão verdadeira de
 trabalhismo.
Cada “Gabinete Itinerante” mobiliza em média 300 pessoas, e discute temas de
 relevância para cada localidade, como a questão do financiamento da educação, da
 dependência química, da cultura como agente impulsionador da inclusão nas periferias,
 das contradições da indústria da moda (têxtil). Além de escancarar para a militância do 
partido a situação real do povo do estado de São Paulo, com o “Gabinete” indo às 
escolas, às universidades, e às comunidades, como a Vila Missionária, na periferia da 
Zona Sul, e chegando até mesmo às palafitas de Santos.
Tabata, em menos de seis meses de mandato, conseguiu se tornar um dos nomes mais
 importantes do PDT, prova maior disso é toda a força dos gritos de expulsão irem 
contra “a Tabata e os outros oito deputados”. Quem são esses outros oito?! Poucos
 sabem de cor os seus nomes, que ficam ofuscados pela tamanha projeção que o
 nome de Tabata conquistou.
Seu voto, no caso da previdência, se deu por ter conseguido após muito esforço ter
 “suavizado a reforma” via emendas, garantindo por exemplo o fim da capitalização 
sem contribuição patronal e a manutenção da aposentadoria especial para mulheres.
 Ela não queria perder o trabalho de sua articulação e votou pelo “sim”. Reitero, em 
minha opinião esse é um equívoco, um desgaste desnecessário com o partido uma vez
 que a questão estava fechada internamente.
A direção do partido, a meu ver, também se equivocou ao tencionar a questão, visto 
que era sabido de antemão a decisão de “Tabata, e os outros oito deputados”.
 Pragmaticamente, faria mais sentido não dar destaque a questão, deixando a votação
 acontecer, e àqueles que votassem “Sim”, enviar uma advertência, pois perder oito 
deputados federais, sendo um deles uma grande liderança jovem do partido, em uma
 conjuntura dominada pela extrema direita é praticamente um suicídio político. Seria 
uma contradição simples de aguentar para um PDT que em nome do pragmatismo já 
aturou ações e personalidades bem mais condenáveis no passado.
Vale lembrar que, no cenário de contradição política, o PDT decidiu de maneira bastante
 controversa apoiar estrategicamente Rodrigo Maia à presidência da Câmara no início
 do ano e, nessa mesma eleição, Tabata Amaral votou em Marcelo Freixo, candidato 
insuspeito de ser votado por uma “direitista infiltrada”, o que corrobora a visão de que
 o desvio na pauta da previdência fora pontual. 
A paixão leva à cegueira e nos faz esquecer de encarar a realidade. Para Ciro Gomes
 ter a mínima chance em 2022 é necessária uma expansão do partido em São Paulo,
 sendo este o maior colégio eleitoral do país, onde temos apenas um deputado federal,
 a própria Tabata Amaral com impressionantes 264.450 votos. O segundo candidato
 pelo PDT a deputado federal mais votado em SP, saiu com uma diferença de 235.253 7
votos em relação a Tabata, o candidato a governador pelo estado teve sua candidatura
 indeferida pelo TRE por improbidade administrativa, na Alesp o PDT elegeu apenas 
um deputado e no senado o candidato mais bem sucedido ficou na 13ª posição, em
 linhas gerais, sem Tabata o PDT em São Paulo vinha sendo irrelevante.
Não há dúvida, Tabata Amaral é fundamental para a expansão do PDT em São Paulo,
 sua votação expressiva deve impulsionar as eleições municipais de 2020, criando base
 forte e palanques municipais para Ciro Gomes e outros candidatos majoritários. Sua
 expulsão do partido resultaria em uma perda incalculável para o PDT, que teria 
pouquíssimo espaço de tempo para criar uma base sólida no estado e novas lideranças
 relevantes, tarefa em que não obteve sucesso desde a era Brizola.
Infelizmente, esse cenário de sucessivos erros levaram a um dos episódios mais
 patéticos de hipocrisia e falta de visão da esquerda brasileira, em que militantes e
 líderes “históricos” do partido, na figura de reais encarnações de “Leonel Brizola”,
 tirando proveito das sinalizações precipitadas de expulsão vindas da Executiva
 Nacional, decidiram atacar a figura da deputada sem intervalos, espalhando boatos,
 criando piadas e memes de cunho pessoal e ofensivo, e clamando pela expulsão a
 todo custo.
Militantes esses que, em grande parte, até a semana anterior colocavam “selfies” com
 Tabata em suas redes sociais, não porque verdadeiramente a apoiassem, mas porque 
seu individualismo os obrigava a pegar um pouco da “boa imagem” da deputada. Tal
 hipocrisia absurda se volta contra Tabata, o bode expiatório do fracasso da “união da 
esquerda”, o elemento que faz todos virarem grandes “revolucionários”, que se
 preocupam em excomungar a deputada do partido, ao invés de canalizar essa energia
 para o trabalho político de religação com as bases, e de resistência a um dos governos
 mais reacionários da história brasileira.
O ápice do ridículo de todo esse episódio trágico, é a pitada final, os partidos de direita 
que aplaudem de pé o linchamento gratuito e têm seus dirigentes emitindo declarações
 públicas em redes sociais convidando a Tabata a ser “membro de honra dos seus 
partidos”. Atitude tomada por Roberto Freire do Cidadania (antigo PPS), Alexandre
 Frota do PSL e com destaque ao convite de João Dória do PSDB, que em seus 
convites irônicos, satirizam a situação e atacando dessa forma diretamente Ciro 
Gomes, minando sua reputação no campo de centro e centro-direita.
Por fim, rogo pelo bom senso da militância do PDT, que parem imediatamente com a 
hipocrisia, se é para colocar tanta força na expulsão da Tabata, que o façam todas as
 vezes que ocorrer uma contradição, o que já adianto não poderão fazer, pois as 
contradições são inevitáveis frutos da democracia, como sempre diz Ciro Gomes. Que
 saibam dar o peso correto às coisas, essa contradição da Tabata será resolvida pela
 direção do partido e pronto. Enquanto isso, Tabata Amaral continua no PDT, apoio sua
 permanência, quem quer vê-la fora do partido quer relegar o partido ao gueto do
 radicalismo.
Lucas Becker, 26, Engenheiro de Automação e Controle, Paulista do ABC, 
Militante
 do PDT de SBC.
Postado por Madalena frança

No dia da morte de mãe de Dilma, Milton Neves debocha de ex-presidenta


Fonte 247
Postado por Madalena França
Jornalista e apresentador da TV Bandeirantes usou sua conta no Twitter para debochar de ex-presidenta Dilma Rousseff (PT); vídeo postado por Milton Neves recebeu críticas
(Foto: Foto: Geraldo Magela)
247 - O jornalista Milton Neves useu suas redes sociais para debochar da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) na tarde deste sábado (13). A data escolhida para a postagem, o dia em que Dilma Jane, mãe da ex-presidenta morreu, gerou uma onda de críticas.
"Férias fizeram bem e Dilma ressurge com incrível clareza de raciocínio. Muito bom!", disse o jornalista, usando um vídeo de Dilma.
Até o fechamento desta matéria, 580 pessoas haviam respondido a postagem de Milton Neves, a grande maioria em tom crítico.
"Que vergonha Milton, em um momento como esse não é hora de fazer graça (que foi sem graça por sinal). Moatrando o pior do ser humano a cada dia e pensar que já fui seu fã e te admirar por compartilhar o mesmo time", escreveu um usuário.
"Meus pêsames à ex-presidente Dilma pelo falecimento da sua genitora e ao insensível Milton Neves pela postagem inoportuna em um momento de tanta dor para os familiares da ex-presidente", escreveu outro. 

Danilo Cabral aciona PGR contra Bolsonaro por compra de votos da previdência



O deputado federal Danilo Cabral (PSB/PE), nesta quarta-feira (10), acionou a Procuradoria-Geral da República para investigar o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, por suposta compra de votos para a aprovação da Reforma da Previdência. 

Na última segunda-feira (8), 37 portarias ministeriais foram publicadas totalizando o empenho de R$ 991 milhões. Todas essas emendas estão vinculadas à área da saúde. “Essas são condutas inaceitáveis. O governo está usando dinheiro público para comprar votos para a aprovação de uma reforma que só prejudica a população. Pedimos que sejam tomadas as providências cabíveis no sentido de apurar e denunciar a prática", explica Danilo.

Além da prática de compra de votos, há um descumprimento da Lei Orçamentária Anual de 2019, visto que as portarias foram empenhadas sem a verba prevista. Ou seja, o governo federal empenhou recursos orçamentários sem a autorização do Congresso Nacional, que, no caso só poderia ser feita por meio da aprovação de Projeto de Lei de Crédito Suplementar Especial (PLN). 

“De acordo com a emenda ao Orçamento proposta pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, o valor de liberação é apenas R$ 2 milhões, mas o valor liberado foi de R$ 93 milhões em emendas para projetos na área de saúde. Isso mostra um grave abuso de poder político às custas do povo”, critica o parlamentar. 

A iniciativa surgiu após denúncias de que o governo havia prometido liberar R$ 40 milhões em emendas para cada deputado que votar a favor da proposta. A pasta negou que a liberação de emendas parlamentares tenha relação com a votação da Reforma. (Foto: Chico Ferreira)

Madalena frança via blog do Agreste

Ministro Barroso que mudar o voto para vereador : Você não vai votar na pessoa mas na legenda já a partir de 2020...


Um grupo de trabalho coordenado pelo vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, propõe mudar radicalmente a forma de eleger vereadores no ano que vem. Em documento entregue no mês passado para o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), o tribunal defende adotar, já em 2020, o sistema distrital misto em cidades com mais de 200 mil habitantes. A ideia é separar os município em distritos, que elegeriam seus representantes isoladamente. 

O modelo distrital misto, inspirado no sistema adotado na Alemanha, prevê a divisão dos Estados e municípios em distritos eleitorais – dessa forma, os candidatos a vereador em um bairro da zona sul de São Paulo, por exemplo, seriam diferentes daqueles dos eleitores de um bairro na zona norte. A divisão de cada cidade em distritos seria feita pelo próprio TSE, que convocaria audiência pública com representantes dos partidos políticos para definir os critérios e os limites de cada um.

Questionado, o TSE não informou até a conclusão desta edição sobre previsão para a audiência nem sobre estudos envolvendo a divisão das cidades em distritos. Um dos receios é de que a definição dos limites geográficos de cada região beneficie candidatos e leve a distorções no resultado das eleições – nos Estados Unidos, a polêmica chegou à Suprema Corte, que concluiu que não cabe ao tribunal decidir sobre a divisão dos mapas.

No sistema proposto pelo grupo de trabalho do TSE, metade das cadeiras na Câmara Municipal, assembleias legislativas e da Câmara dos Deputados seria definida conforme o voto distrital – ou seja, o voto nos candidatos de cada região. A outra metade seria eleita pelo chamado voto em legenda, em lista fechada, em que os candidatos de cada partido são informados em uma lista predeterminada, que já definiriam a ordem em que as vagas serão preenchidas. Neste caso, o eleitor escolhe uma lista, e não um candidato.

‘Difícil’

Rodrigo Maia, no entanto, disse ao Estado que vê a mudança no sistema eleitoral como difícil de ser aprovada a tempo de valer para o ano que vem. “É uma proposta muito boa. Não sei se tem voto (para passar no Congresso), porque mudar o sistema eleitoral é difícil”, afirmou.

Para o presidente da Câmara, o sistema atual vem gerando uma pulverização do quadro político, o que atrapalha a “governabilidade e a relação do Executivo com o Legislativo” pelo número excessivo de partidos.

As críticas ao atual sistema são endossadas por Barroso, que assumirá o comando do tribunal em 2020. Para o ministro, o Brasil precisa de uma reforma política capaz de baratear o custo das eleições e facilitar a governabilidade. “O sistema atual não está sendo bom para o País”, disse Barroso ao Estado.

A adoção do distrital misto encontra resistência entre parlamentares – para entrar em vigor em 2020, seria necessário aprovar as mudanças até o fim de setembro, um ano antes das próximas eleições. “Teríamos dois meses apenas, é impossível chegar a um acordo”, afirmou o presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP). O debate ainda dividiria as atenções no Congresso com as articulações em torno da reforma da Previdência. (Estadão Conteúdo) 

Madalena França.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...