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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

STF articula afastamento de Dallagnol da Lava Jato


postado por Madalena França
Do Blog da Cidadania
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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Depois de requisitar à Polícia Federal as mensagens hackeadas de autoridades, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) articulam o afastamento do procurador da República Deltan Dallagnol do comando da Lava Jato, em Curitiba.
Nos bastidores, eles buscam os caminhos para que isso ocorra. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tem sido pressionada a determinar essa medida a partir de Brasília. Nesta quinta-feira (1º), ela chamou uma reunião de emergência para discutir o assunto.
Pessoas próximas a ela dizem, porém, que Dogde não estaria disposta a se indispor com os colegas de Ministério Público Federal. Com isso, o destino de Deltan na Lava Jato teria de ser decidido pelo STF.
A decisão, segundo a articulação em curso no tribunal, pode caber a Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news, relatado por ele.
Assim, o caso dos hackers também passa a estar sob a alçada do Supremo.
A reação do STF se deu no dia em que mensagens publicadas pela Folha, em parceria com o site The Intercept Brasil, revelaram que, em 2016, Deltan incentivou colegas a investigar Dias Toffoli, hoje presidente do Supremo.
De acordo com relatos feitos à Folha, os ministros criticaram duramente a atuação de Deltan, que, na avaliação deles, passou a usar a operação de combate à corrupção como instrumento de intimidação.
Conforme as mensagens, Deltan buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher, Roberta Rangel, e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com o esquema de corrupção na Petrobras.
A Constituição determina que ministros do STF não podem ser investigados por procuradores de primeira instância, como Deltan e colegas.
“Diante de notícias veiculadas apontando indícios de investigação ilícita contra ministros desta corte [STF], expeça-se ofício ao juízo da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília solicitando cópia integral do inquérito e de todo o material apreendido” na operação, determinou Moraes no pedido à PF.
A Justiça Federal decretou nesta quinta a prisão preventiva, sem prazo para vencer, dos quatro suspeitos presos temporariamente desde a semana passada.
Conforme a Folha antecipou, Moro informou a autoridades alvos dos hackers que as mensagens, obtidas pelo grupo preso, seriam destruídas.
A comunicação provocou a reação de ministros do STF e de especialistas em direito, que afirmaram que a decisão de destruir ou não o material não cabe ao ministro da Justiça, mas ao Judiciário.
Além de Moraes, o ministro Luiz Fux também requisitou o material apreendido pela PF. Em decisão liminar, o ministro atendeu a pedido do PDT e determinou a preservação das provas.
“Há fundado receio de que a dissipação de provas possa frustrar a efetividade da prestação jurisdicional, em contrariedade a preceitos fundamentais da Constituição, como o Estado de Direito e a segurança jurídica”, escreveu.
O ministro foi citado em uma das mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil, que as publica desde junho.
Conforme as mensagens, Deltan relatou a colegas uma conversa em que o ministro teria declarado que a força-tarefa poderia contar com ele “para o que precisar”.
Numa conversa com Deltan, o então juiz Moro escreveu: “In Fux we trust [em Fux nós confiamos]”.
Também nesta quinta, Moraes determinou a suspensão imediata de procedimentos investigatórios instaurados na Receita Federal que atingiram ministros da corte e outras autoridades. Para Moraes, há “graves indícios de ilegalidade no direcionamento das apurações em andamento”.
Além da suspensão, Alexandre de Moraes decidiu afastar temporariamente dois servidores da Receita por indevida quebra de sigilo apurada em procedimento administrativo disciplinar.
Em um dos diálogos, o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba sugere que recebeu da Receita informações sobre pesquisas em andamento nas contas do escritório de advocacia da mulher de Toffoli.
“São claros os indícios de desvio de finalidade na apuração da Receita Federal, que, sem critérios objetivos de seleção, pretendeu, de forma oblíqua e ilegal investigar diversos agentes públicos”, afirmou Moraes.
O ministro também pediu informações detalhadas sobre os critérios que levaram a Receita a realizar a fiscalização de 133 contribuintes e pediu esclarecimentos sobre eventual compartilhamento dessas informações com outros órgãos.
Moraes ainda criticou a Receita por ter informado ao Supremo Tribunal Federal que se baseou em “notícias da imprensa”.
A decisão ocorreu no âmbito de um inquérito aberto em março para apurar fake news e ameaças contra integrantes da corte. Essa investigação foi prorrogada por mais 180 dias.
Após a publicação das novas conversas de Deltan, o ministro Gilmar Mendes disse à coluna Mônica Bergamo que o aparato judicial brasileiro vive sua maior crise desde a ditadura militar (1964-1985).
Pouco depois, Gilmar voltou a criticar o uso da Receita e, sem mencionar o nome de Deltan, comparou sua atuação a “conversa de botequim”.
“Isso virou um jogo de conversa de botequim, quando o procurador diz assim: ‘Eu tenho uma amiga na Receita que me passa informações’. Coloquem-se cada um de vocês nessa situação. Que segurança o cidadão tem? Quando isso se faz com o presidente do STF, o que não serão capazes de fazer com o cidadão comum?”, disse.
O ministro Marco Aurélio Mello também fez críticas aos procuradores.
“Isso é incrível, porque atua no STF o procurador-geral da República. É inconcebível que um procurador da República de primeira instância busque investigar atividades desenvolvidas por ministro do Supremo”, afirmou Marco Aurélio. Segundo o magistrado, “o problema do Brasil é que não se observa a lei”.
Quando as primeiras mensagens vieram à tona, em 9 de junho, o Intercept informou que obteve o material de uma fonte anônima, que pediu sigilo. O pacote inclui mensagens privadas e de grupos da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, no aplicativo Telegram, a partir de 2015.
As mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas até este momento pelo site e por outros órgãos de imprensa, como a Folha, revelam que o então juiz Moro atuou em parceria com os procuradores em diferentes processos, aparentemente sem a imparcialidade diante de acusação e defesa exigida a um magistrado segundo as regras do Judiciário.
Caso haja entendimento de que Moro estava comprometido com a Procuradoria (ou seja, era suspeito), as sentenças proferidas por ele podem ser anuladas. Isso inclui o processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está sendo avaliado pelo Supremo e deve ser julgado no segundo semestre deste ano.
Segundo o Código de Processo Penal, “o juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes” se “tiver aconselhado qualquer das partes”. Afirma ainda que sentenças proferidas por juízes suspeitos podem ser anuladas.
Já o Código de Ética da Magistratura afirma que “o magistrado imparcial” é aquele que mantém “ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes e evita todo o tipo de  comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito”.
Sergio Moro tem repetido que não reconhece a autenticidade das mensagens, mas que, se verdadeiras, não contêm ilegalidades.
Da FSP

Qualquer pessoa com o nínimo senso de humanidade está arrependido de ter entregado o Brasil a Bolsonaro. Até Frota diz em vídeo qu está se arrependendo...

“ESTOU ME ARREPENDENDO”, AFIRMA ALEXANDRE FROTA SOBRE VOTO EM BOLSONARO

STF vai afastar Deltan do comando da Lava Jato


Postado por Madalena França
Do 247

Revelação de que o procurador Deltan Dallagnol comandou investigações clandestinas contra ministros do STF para pressioná-los a votar de acordo com seus interesses e contra o ex-presidente Lula, somada a sua obsessão por dinheiro, como no caso das palestras da XP, deverá derrubá-lo; investigação clandestina contra Dias Toffoli foi a gota d´água

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
247 - Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) articulam o afastamento do procurador da República Deltan Dallagnol do comando da Lava Jato, em Curitiba. 
Por pressão de membros da Suprema Corte, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pode ser obrigada a tomar essa medida.  Como a procuradora-geral está em campanha para ser reconduzida ao cargo e não quer se indispor com membros da corporação (Ministério Público Federal), o destino de Deltan na Lava Jato teria de ser decidido pelo STF.  
As informações são da jornalista Thais Arbex da Folha de S.Paulo.
 A reportagem destaca que a decisão, segundo a articulação em curso no STF, poderá caber a Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news, relatado por ele.  
O Supremo reage assim energicamente à revelação de que Deltan incentivou em 2016 colegas do Ministério Público Federal a investigar Dias Toffoli, hoje presidente do Supremo.  
De acordo com a reportagem, os ministros criticaram duramente a atuação de Deltan, que, na avaliação deles, passou a usar a operação Lava Jato como instrumento de intimidação.  
Mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil revelaram que Deltan buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher, Roberta Rangel, e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com o esquema de corrupção na Petrobras.  
Dallagnol violou mais uma vez a Constituição, a qual determina que ministros do STF não podem ser investigados por procuradores de primeira instância, como Deltan e colegas.

Conheça a TV 247


O procurador e os “cadáveres no desjejum”


Integrantes do Ministério Público Federal que acompanham a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do governo federal dizem que a descaracterização do colegiado começou em abril, com a indicação do procurador Ailton Benedito.
Benedito coleciona postagens polêmicas e equivocadas em suas redes. Ele vinculou o nazismo a socialistas —ou seja, à esquerda—, tese rechaçada por todos os historiadores de credibilidade e pelo Museu do Holocausto.


Em agosto de 2017, após tratar do assunto, Benedito escreveu: “Fato: a praga SOCIALISTA alastra-se pelo Brasil. Mais algumas gerações, e o homo sapiens tupiniquim saboreará cadáveres no desjejum [sic]”. (Daniela Lima – FSP)
Madalena França via Magno Martins

Indicado de Bolsonaro manda "descer o porrete"


Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo
O deputado Filipe Barros (PSL-PR), indicado por Bolsonaro para a Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, percorreu a cidade de Londrina, na greve geral de 2017, fazendo o que definiu como “bullying” contra
Num carro com amigos, ele, que era então vereador, se debruçava na janela e gritava, cada vez que via um grevista: “Vão trabalhar, seus vagabundos”
“O negócio é bullying, bullying em grevista.” 
Disse ainda que, se fizessem protesto na frente de determinada loja, ele desceria “o porrete”.
Madalena França via Magno Martins.

Péssima notícia! Adeus precatórios para professores!

Imagina se nesse governo professor tem algum valor!? E como fica quem já recebeu?


Blog do Magno
Professores de todo País estavam contando os dias para receber valores de precatórios devido pela União aos municípios, mas o ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, jogou um balde de água gelada na categoria. Relator da matéria naquela corte, determinou que os R$ 90 bilhões em processo de liberação não podem ser empregados em pagamento de precatórios.
O ministro definiu que os recursos devem ser integralmente recolhidos à conta bancária do Fundeb, que sucedeu o Fundef, para aplicação em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino para a educação básica pública.

Dos R$ 90 bilhões, os profissionais do magistério teriam direito a receber 60% dos valores dos precatórios devidos aos municípios pela União. Se os prefeitos se renderem à pressão dos professores e usar a grana para pagar precatórios poderão ser responsabilizados por danos ao erário e descumprimento de norma legal.
Por Madalena França

Moares também pede cópia de gravações, acabou o sigilo...


postado por Madalena França via Tijolaço.
“Diante de notícias veiculadas apontando indícios de investigação ilícita contra ministros desta corte [STF], expeça-se ofício ao juízo da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília solicitando cópia integral do inquérito e de todo o material apreendido”.
O despacho de Alexandre de Moraes, o segundo, depois de Luiz Fux, a pedir cópia dos arquivos apreendidos com os “hackers de Araraquara”.
Está evidente que, se existem entre os materiais apreendidos, cópia dos arquivos dos diálogos obtidos pelo The Intercept, já não existe segredo sobre seu conteúdo.
A desqualificação das mensagens virou uma estratégia fracassada.
E fracassou mesmo se não há, entre o material apreendido, um arquivo com as conversas entre Moro, Deltan & Companhia.
Neste caso, ficaria patente a armação dos tais “hackers”, dos quais só há, até agora, evidências de que era estelionatários.
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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Bastidores: Eleição para Conselheiro tutelar de Orobó gerando polêmica...

A Mistura de Política Partidária com Séria Política Pública Empobrece a Disputa para Conselheiro Tutelar...

Resultado de imagem para imagem referente a Conselho Tutelar Orobó

Está a pleno vapor a disputa por 5 vagas para ocupar o posto de Conselheiro Tutelar de Orobó. Mas de 20 pessoas se inscreveram para concorrer as vagas em 06 de outubro . Além dos que disputam a reeleição, existem muita gente boa querendo entrar. 
Este blog deu oportunidade a todos os que assim desejarem fazer aqui a sua campanha limpa, pedir o seu voto e provar porque merece representar as crianças e adolescentes sem viés políticos, seja o cidadão de qualquer partido  político, desde que ele prove que merece ser eleito.
Nos bastidores há uma insatisfação que chegou ao meu conhecimento que alguns candidatos estão em desvantagens por não receberem apoio de políticos com mandato e poder. Chegando até segundo a fonte, ao qual resguardo em sigilo, que o gestor teria dito que faria os 5 candidatos de sua preferência. Ai não é conselho, é eleição política! Os métodos usados com a PMO nas mãos torna impossível a concorrência para quem não tem posses.
Isso desestimula bons participantes a competição visto que, a eleição para conselheiro deveria ser apartidária.
Cabe a você que vai votar, avaliar o trabalho da pessoa e não a quem ela segue politicamente.
Para ser conselheiro tutelar exige-se primeiramente que a pessoa não tenha antecedentes criminais, seja uma pessoa de dignidade e honra social.
Depois,observamos  se a pessoa tem habilidades para lidar com crianças e adolescentes e se serve como exemplo a ser seguido.
Outro fator importante, é o conhecimento psicopedagogo  e ou,  a experiência adquirida se deu certo.
Se um Conselheiro já ocupa o cargo por um ou dois mandatos, que trabalho ele desenvolveu com as crianças?
Fez realmente o trabalho a que lhe cabe ou apenas serviu de marionete ou bajulador do gestor Municipal acompanhando-o em todos os eventos como "cão de guarda"?
É preciso eleger os candidatos por merecimento e não por ele ser bajulador do prefeito ou de qualquer vereador, seja da oposição ou situação.
Cuidado! é por atitudes impensadas que Orobó tem aparecido muito nas páginas negras da história. Que o diga as notícias policiais. Tem até um conselheiro Tutelar preso na operação Greed, sobre Roubo do IPREO.
Criança é sagrada. Cuidado a quem você confia as crianças de Orobó!

Por Madalena França.


Tragédia em Aliança -PE; Homem mata esposa e em seguida comete suicídio.

O que falta hoje às pessoas? Deus? Fé? Oração?

postado por Madalena França
O blog de Luciano Notycias trás um fato  extremamente triste. Um casal que aparentemente parece feliz ilustra com foto a notícia  assustadora e muito triste.
Segundo o blogueiro que não identificou o nome do casal, nem a possível motivação da tragédia, o marido teria matado a esposa e em seguida se suicidado na cidade de Aliança aqui no estado de Pernambuco.
Lamentável! Hoje duas famílias além de amigos, choram e sofrem. É preciso buscar Deus e a oração para vencer as tentações. Fato lamentável.

Plantão de notícia urgente: a cidade de Aliança acorda com outra triste notícia. Marido mata esposa e depois se mata .Jesus onde vamos parar?
Por por 

STF deve julgar suspeição de Moro no caso Lula no dia 14


O Supremo Tribuna Federal (STF) deve julgar no dia 14 deste mês o habeas corpus (HC), que trata da suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, no processo do tríplex de Guarujá, informa a Revista Fórum
Do 247
Postado por Madalena França
(STF) deve julgar no dia 14 deste mês o habeas corpus (HC), que trata da suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, no processo do tríplex de Guarujá. A ação condenou Lula.
Leia na íntegra na Revista Fórum

Conheça a TV 247

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...